Negócios

KPI: a resposta para o desempenho da sua empresa

Por: Mutant, junho 29, 2021

Não importa qual o segmento ou tamanho de um negócio, a escolha das suas estratégias sempre vai convergir para um único ponto em comum: a obtenção de sucesso.

Porém o que nem todos os gestores têm conhecimento é que o uso de KPIs de qualidade também é crucial para o desenvolvimento da empresa e da tão almejada satisfação dos clientes.

É por isso que neste artigo vamos te explicar o conceito de KPI e apresentar alguns indicadores relevantes. Pega a visão!

O que é um KPI?

Primeiro, a sigla KPI é uma abreviação do termo Key Performance Indicator, que pode ser traduzido livremente como Indicador-Chave de Performance ou, de forma mais simples, como indicador de desempenho.

Sua finalidade é medir se determinada estratégia ou conjunto de ações está atendendo aos objetivos propostos, trocando em miúdos, se estão refletindo positivamente na produtividade da empresa e gerando os resultados esperados.

Basicamente, um KPI pode ser um número ou um percentual. E como existe um imenso volume de dados sendo gerados a todo instante nas empresas, haverá também milhares de indicadores a serem explorados.

Qual é a importância dos KPIs para a empresa?

Os indicadores-chave de performance são ferramentas valiosas para auxiliar na tomada de decisões inteligentes, bem como no alinhamento de esforços em torno de metas traçadas para o negócio.

Internamente, os KPIs funcionam como uma peça-chave pra que a comunicação com a equipe fique mais clara. Uma vez traçados os objetivos pretendidos, a mensuração de resultados também facilita a detecção de falhas e o emprego dos recursos mais eficazes para combatê-las.

Podemos te revelar mais um segredo? No fim das contas, os colaboradores se sentem parte do processo. E sabemos que a satisfação do time repercute no aumento de produtividade.

Outro ponto de grande importância dos KPIs para a empresa é sua capacidade de melhorar a experiência do cliente. Afinal, eles lidam diretamente com a forma como o público reage à atuação empresarial. E, com certeza, vai auxiliar na otimização do engajamento.

Quais são os KIPs relacionados à atuação e engajamento dos consumidores?

Parece óbvio, mas uma lição importante sobre os KPIs é que, se você escolhe os indicadores errados, a impressão sobre o seu negócio também será errada. Por isso toda atenção é indispensável nesse momento.

Pra facilitar sua missão, confira alguns dos melhores KPIs para atingir uma performance de excelência.

Retorno sobre o Investimento (ROI)

O KPI que jamais pode ficar de fora da análise de desempenho de uma empresa tem nome e sobrenome: Retorno sobre o Investimento (ROI). Ele é usado pra se descobrir o percentual de lucro em relação ao valor investido em determinada campanha.

Em outras palavras, podemos dizer que o ROI tem por objetivo avaliar o impacto das campanhas de divulgação, saber se, de fato, elas estão gerando resultados positivos, ou se é preciso investir mais nessa área. 

Quer saber se a sua empresa está no caminho certo? Então, pega a fórmula: ROI = Receita / Custo do investimento.

Digamos que um negócio “X” teve o faturamento mensal de R$ 120 mil reais e investiu R$ 15 mil em marketing. Logo, o Retorno sobre o Investimento foi 8 vezes maior do que o capital empregado.

Taxa de conversão

Nem só de atendimento vive a satisfação do cliente! Os chatbots e assistentes virtuais são grandes aliados no mundo corporativo moderno, mas esse não é o primeiro degrau para um bom engajamento.

Dentro de uma campanha de marketing digital, é importante saber o número de pessoas que realizaram algum tipo de ação para o propósito da sua marca, como preencher um formulário, visitar uma página ou finalizar uma compra. 

E a taxa de conversão é a ferramenta ideal pra te dar essas respostas. Sabe por quê? Ela indica se suas campanhas estão atraindo uma audiência qualificada ou não.

A tarefa de encontrar a porcentagem da taxa é relativamente simples: divida o total de conversões pelo total de visitantes e pronto!

Custo de Aquisição de Clientes (CAC)

Sabe os gastos da empresa pra atrair o público-alvo e transformá-los em clientes? Pois bem, a missão do Custo de Aquisição de Clientes é revelar esses valores. 

A ideia é que quanto menor o CAC do seu negócio, mais bem-sucedidas estão sendo suas estratégias de engajamento. Caso contrário, as táticas de aquisição devem ser readaptadas, podendo inclusive interferir no preço dos produtos ou serviços.

Pra chegar a essa conclusão, é preciso somar todos os gastos para adquirir um cliente, e dividir esse resultado pelo número conquistado. O ideal, para manter um crescimento saudável, é que o consumo médio de cada cliente seja maior que o CAC.

Bounce rate

Bounce rate, ou taxa de rejeição, é o KPI responsável por apontar o número de visitantes que abandonaram o site da empresa, sem nenhuma interação com ele. 

Seja porque fecharam a página, clicaram no botão de voltar no navegador, clicaram em um link para outro site ou ficaram inativos por mais de 30 minutos, uma taxa de rejeição alta significa que seu engajamento vai mal.

O cálculo é feito pela divisão do número de pessoas que abandonaram o site pela quantidade total de visitantes. Mas atenção! A bounce rate é um indicador genérico, que não mostra em detalhes onde está o problema.

Como o uso de KIPs pode beneficiar a empresa?

KPIs, pra que te quero? De modo geral, o grande benefício de realizar análises constantes dos indicadores de desempenho é saber, com antecedência, o que está dando certo e o que precisa ser corrigido — os níveis de desempenho de cada ação podem ser medidos em tempo real.

Em suma, independentemente do conjunto de soluções escolhido, o foco será sempre a otimização de recursos. E quando o acompanhamento por KPI faz parte da rotina da empresa, ela ganha vantagens competitivas. São algumas delas:

  • redução de custos;
  • aumento da produtividade;
  • otimização de processos;
  • redução de falhas e retrabalho;
  • alinhamento com as expectativas dos clientes;
  • identificação de tendências, entre outras.

Conseguiu perceber por que um KPI é tão essencial para as estratégias e resultados de qualquer negócio? O ideal é que a análise de indicadores seja uma prática presente desde o início da empresa — e sobretudo que eles sejam medidos constantemente, tendo em vista que o comportamento e a resposta do consumidor não são estáticos. 

Se você gostou das dicas e está em busca de novas formas para acelerar de uma vez por todas os seus lucros, é hora de conhecer de perto a Mutant Nitro!

Marketing

Marketing de performance: entenda o conceito e como utilizar em seu negócio

Por: Mutant, março 15, 2022

Investir em publicidade e produzir boas campanhas são atitudes importantes para o sucesso de um negócio. Mas você sabe como otimizar esses recursos e garantir ações mais certeiras? O marketing de performance é o caminho!

Essa estratégia do marketing digital é focada em resultados. Afinal, você paga de acordo com o desempenho de cada publicidade e, ainda, consegue obter dados valiosos sobre o comportamento dos potenciais clientes.

Quer entender melhor o conceito de marketing de performance e aprender a colocar a estratégia em prática? Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto.

Entenda o que é marketing de performance

O marketing de performance é um tipo de publicidade digital em que você paga de acordo com a performance do anúncio. Trata-se de uma estratégia que não pode ficar de fora de uma boa gestão de campanhas.

Para fazer uma comparação, imagine uma campanha exibida na TV. As emissoras têm uma estimativa de público para cada horário de exibição, e quem compra o espaço paga por todos aqueles espectadores.

Mas, na prática, é difícil se certificar de que o seu público-alvo, de fato, assistiu à propaganda. Isso porque a audiência da televisão é medida por amostragem e apenas 0,008% dos domicílios são monitorados.

Além disso, não dá para saber quantas vezes o mesmo cliente viu a propaganda ou se ele efetuou uma compra por causa da publicidade na TV.

Já o marketing de performance é focado em resultados. Afinal de contas, você só pagará pelo anúncio se o usuário executar a ação proposta. Pode ser a visualização do anúncio, o clique no site, o preenchimento de um formulário, uma compra etc.

O objetivo dessa estratégia é otimizar recursos e levar resultados para a empresa em curto prazo. No geral, ações focadas em desempenho visam:

  • gerar tráfego: visitas no site, blog, entre outros;
  • gerar leads: obter dados do cliente por meio de formulários online, orçamentos, cadastros etc.;
  • melhorar as vendas;
  • aumentar a taxa de recompra.

Saiba por que vale a pena investir no marketing de performance no lugar do tradicional

O marketing de performance se mostra um excelente recurso para estruturar ações e chamar atenção para aquilo que, de fato, é relevante para o negócio. Começa por aí a viabilidade dessa estratégia!

Outra questão relevante a ser analisada nesse contexto é que, independentemente do caminho escolhido, a empresa apenas paga por ações que lhe renderam algum tipo de retorno – o pagamento é feito de acordo com o desempenho de cada publicidade.

Seja a concretização da venda de um produto específico, o engajamento do público nas redes sociais, a geração de um lead a partir de um cadastro ou download de um material gratuito, ou o clique em um anúncio, tudo isso traz alguma resposta para a empresa.

E o que é melhor: permite que a empresa estruture os seus próximos passos de forma mais acertada.

Como no marketing de performance a linha de comunicação é baseada na análise das campanhas anteriores, fica mais fácil criar pontos de interação alinhados com as expectativas do público-alvo.

Ademais, as ações de marketing são mensuradas e testadas constantemente, o que também contribui para um realinhamento de trajetória quando necessário. Portanto, as chances de sucesso são muito maiores.

Veja os benefícios do marketing de performance

A maior vantagem do marketing de performance é que dá para fazer mais com menos. Simples assim! Afinal de contas, você paga pelo resultado. Se o objetivo da campanha é gerar tráfego no site, por exemplo, você pagará apenas se os usuários executarem a ação proposta.

Em outras palavras, o investimento é feito com base no desempenho real das campanhas, e não por estimativas de público alcançado, como acontece com outdoors, revistas, rádios etc. Todas as ações são pensadas para que o orçamento seja aproveitado da melhor forma.

Veja as principais vantagens de investir nesse tipo de campanha.

Resultado mensurável

Voltando ao exemplo da TV, você entendeu que medir a eficiência das ações é difícil por meio desse canal, certo? A mesma regra vale para publicidade em rádios, jornais, revistas e outras mídias offline.

No marketing digital, é possível obter números exatos e rastrear o trajeto que o cliente percorre antes e depois de interagir com um anúncio. Dá para saber, por exemplo, se um consumidor específico clicou na publicidade, entrou no site, colocou um item no carrinho, mas depois o abandonou, entre outras ações.

Entendimento sobre o comportamento do cliente

Com a digitalização da jornada do cliente, é possível obter dados valiosos sobre interesses, hábitos e comportamento. Com essas informações em mãos, fica mais fácil criar conteúdos direcionados ao seu público, de forma a melhorar a experiência do cliente. Assim, a sensação transmitida é de que aquele produto ou serviço foi feito sob medida. É isso que converte.

Acompanhamento do desempenho em tempo real

Poder monitorar a performance de uma campanha em tempo real e interrompê-la na hora que quiser também é uma vantagem significativa.

Isso porque, se o desempenho não for satisfatório, você pode pausar e fazer ajustes, a fim de adequar o anúncio ao objetivo do negócio. Essa possibilidade garante campanhas mais eficientes e um melhor aproveitamento dos recursos de marketing.

Baixo risco

Você não precisa fazer um baita investimento logo de cara. É possível fazer ações menores e escalonar o orçamento de acordo com os resultados obtidos. Assim, sua empresa não corre o risco de desperdiçar dinheiro com estratégias que não vão dar certo.

Campanhas mais precisas

Campanhas focadas em desempenho incorporam táticas de data driven marketing, em que todas as decisões são guiadas por dados. A análise de todas as informações sobre o cliente e o mercado gera insumos com o objetivo de otimizar campanhas e atender cada usuário de forma personalizada.

Alcance de novos públicos

Criar campanhas altamente segmentadas é um benefício incontestável. Com essa estratégia, você consegue utilizar diversos filtros com o intuito de testar novos públicos, alinhar a segmentação com os objetivos da marca e aumentar o alcance das suas ações.

Conheça os tipos de mídias de performance

As mídias de performance são os canais de publicidade pagos em que o orçamento é consumido com base nas ações dos usuários. Conheça as ferramentas mais utilizadas nessa estratégia.

Google Ads

Essa é a plataforma de anúncios do Google, e a ferramenta mais usada no marketing de performance. Isso porque ela permite a criação de campanhas altamente segmentadas e em diversos formatos, que serão exibidas em resultados de busca, Google Shopping, rede display, apps e YouTube.

É você quem configura como o orçamento será consumido. Dependendo da campanha, é possível escolher entre:

  • CPM (custo por mil impressões): a precificação é de acordo com o número de vezes que o anúncio foi visto;
  • CPC (custo por clique): o pagamento é baseado no número de usuários que clicaram no anúncio;
  • CPA (custo por aquisição): você só pagará se a campanha atingir o objetivo final. Pode ser a conversão de uma venda, o preenchimento do formulário em uma Landing Page, o download de um aplicativo etc.

Demand Side Platform (DSP)

As DSPs são ferramentas de mídia programática que automatizam a compra de espaços publicitários na web. Por meio de softwares específicos, é possível conectar quem quer comprar mídias — mais conhecidas como inventários — com os publishers, ou seja, aqueles que têm esses espaços para vender.

O valor do inventário é determinado a partir de um leilão. O anunciante que der o maior lance por determinada mídia ganha e começa a veicular o anúncio no espaço. Tudo isso é feito de forma automática e em tempo real. A plataforma também dispõe de uma segmentação bem precisa.

Facebook Ads

Esse é o sistema de anúncios pagos do Facebook. Por meio da plataforma, também dá para criar e gerenciar campanhas extremamente segmentadas.

Isso porque a rede social utiliza dados de perfil dos usuários, além de interesses e comportamento, para exibir os conteúdos certos para as pessoas certas.

Se você quiser atingir apenas homens, entre 50 e 60 anos, viúvos e que viajaram recentemente para o exterior, por exemplo, é possível.

Na hora de configurar a campanha, você escolhe entre os objetivos:

  • reconhecimento de marca;
  • alcance;
  • tráfego;
  • envolvimento;
  • instalação de aplicativos;
  • visualizações de vídeo;
  • geração de cadastros;
  • mensagens;
  • conversões;
  • vendas do catálogo;
  • tráfego no estabelecimento.

Já a cobrança funciona de forma semelhante ao Google Adwords: impressões ou cliques no link. No caso dos anúncios de vídeo, existe ainda o custo por Thru Play, que representa o número de vezes que os usuários reproduziram a mídia por, pelo menos, 15 segundos.

Instagram for Business

Essa é a versão do aplicativo voltada para negócios, que permite que você acompanhe métricas específicas da rede social, como quantidade de conteúdos salvos, visitas no perfil, seguidores etc.

Embora na alternativa business não seja necessário ter uma conta da empresa no Instagram para veicular anúncios por lá, é interessante manter um perfil corporativo. Para configurar uma campanha na rede social de imagens, a ferramenta utilizada é a mesma do Facebook: o Gerenciador de Anúncios.

Então, você pode aproveitar os filtros de segmentação e escolher entre a variedade de formatos e locais em que o anúncio será exibido. O pagamento também é feito de acordo com as visualizações ou conversões.

Saiba como medir o sucesso do marketing de performance

Você pode até usar as mídias certas, mas, se não acompanhar os resultados, não fará marketing de performance. Afinal de contas, são as métricas que indicam se a sua estratégia teve sucesso ou não.

Portanto, é essencial definir KPIs — Key Performance Indicators, em português, Indicadores-chave de Desempenho — para medir a eficiência das suas ações. A seguir, você vai conhecer quais são os principais indicadores de sucesso.

Impressões

Quando você realiza a busca de um termo qualquer no Google, por exemplo, vai aparecer uma lista de links correspondentes, certo? No topo, aparecem os anúncios relacionados à palavra-chave em questão.

Toda vez que esse anúncio é exibido para o usuário, ele é contabilizado como uma impressão. Ou seja, essa métrica diz respeito à quantidade de vezes que um anúncio foi entregue. Uma única pessoa pode ver o mesmo link várias vezes e todas essas visualizações serão contabilizadas.

Geralmente, fazer campanhas com o objetivo de visualização servem mais para branding, pois o impacto visual contribuirá no aumento do reconhecimento da marca.

Apesar disso, um grande número de impressões não indica, necessariamente, o sucesso de uma campanha. Por isso, é bom não se apegar muito a essa métrica. Ela é importante, sim, mas os dados devem ser cruzados com outros KPIs.

Cliques

Esse indicador diz respeito à quantidade de vezes que algum usuário clicou no anúncio. Ele ajuda a avaliar vários aspectos da campanha.

Quando uma publicidade tem um grande número de impressões, por exemplo, mas a taxa de cliques (CTR) é baixa, pode ser sinal de que existem falhas na definição de palavras-chave, textos confusos, imagens de baixa qualidade ou até segmentação imprecisa.

Geralmente, uma campanha com alta CTR é considerada bem-sucedida. Isso porque o anúncio foi bom o suficiente para atrair o usuário até o destino. Mas, da mesma forma que as impressões não devem ser analisadas isoladamente, os cliques também não. Muitos cliques sem conversões podem indicar problemas na página para a qual o usuário foi redirecionado.

Engajamento

É um indicador referente às interações dos clientes com os anúncios. Entram nessa conta as curtidas, comentários, compartilhamentos, tempo de visita no site etc.

Imagine um anúncio no Facebook, por exemplo, com direcionamento para o blog da empresa. Se o cliente entra e abandona a página em poucos segundos, é um péssimo sinal. Essa fuga mostra que a experiência do usuário não foi boa e ele não gostou muito do que viu por lá.

Leads

O lead é um consumidor em potencial com disposição a adquirir produtos ou serviços oferecidos pela sua empresa. Geralmente, o usuário demonstra interesse na marca ao assinar uma newsletter, baixar um infográfico, preencher um formulário de contato, solicitar um orçamento etc.

Quanto maior for o número de leads qualificados, maiores serão as possibilidades de fechar negócios. Mas é importante calcular o valor necessário para gerar esse lead. O indicador para mensurar isso é o Custo por Lead (CPL). O ideal é que o resultado seja o mais baixo possível.

Vendas

São as vendas que mantêm qualquer negócio de pé. Aliás, ninguém percorre todo esse caminho para não ver dinheiro entrando no final das contas. Por essa razão, o objetivo mais cobiçado no marketing de performance é converter vendas. Se as vendas aumentam, é indício de que você está no caminho certo.

Retorno sobre investimento (ROI)

Tão importante quanto vender é se certificar de que o investimento em marketing realmente deu um retorno satisfatório. Por isso, o ROI é a métrica mais importante no marketing de performance.

Isso porque ele determina se o dinheiro empregado na campanha resultou em lucros para o negócio ou não. Imagine, por exemplo, investir R$1.000 em uma campanha e isso resultar apenas em R$50 em vendas. As vendas aumentaram, mas o investimento não valeu a pena.

Melhor do que converter vendas é fazer isso a um baixo custo. Essa é a premissa do marketing de performance, e o ROI é a ferramenta que ajuda obter uma resposta correta sobre o assunto.

Acompanhe 4 exemplos de marketing de performance

Para entender melhor como funcionam as campanhas, vamos listar alguns exemplos de estratégias de marketing de performance. A seguir, você vai ver 4 casos em que a tática pode ser aplicada.

1. Geração de leads

Gerar leads significa capturar contatos de usuários que têm grandes chances de fazer negócios com a sua empresa. Ao anunciar na rede de pesquisas do Google, por exemplo, você tem a oportunidade de chamar a atenção de pessoas que estão à procura de algo relacionado ao produto ou serviço que sua marca oferece.

Outra forma de se transformar um usuário em lead é criar uma página de destino com uma landing page que estimule essas pessoas a baixar um material rico — infográficos, e-books, whitepapers etc.

Então, ao preencher o formulário, o usuário fornece dados importantes para que a empresa consiga se relacionar com ele de forma mais direta. Além disso, também se torna possível fazer campanhas em outros canais, como SMS marketing e e-mail marketing.

2. Aumento das vendas

Imagine uma cena: você está pensando em trocar de celular, digita no Google “comprar Smartphone Y” e logo vê uma lista de preços e lojas que vendem o produto que você deseja. Essas opções são anúncios do Google Shopping e ganham destaque na página de pesquisas.

Anunciar nesse canal é uma forma de aumentar a visibilidade dos seus produtos e ganhar a atenção do consumidor. Afinal de contas, a conclusão da aquisição está a poucos cliques de distância.

3. Remarketing

Sabe quando você navega por um e-commerce, namora o seu notebook dos sonhos, mas não conclui a compra? Quando você entra no Facebook, dá de cara com aquele mesmo produto e da mesma loja, certo? Isso é remarketing.

O remarketing é uma técnica que exibe anúncios para os consumidores que já tiveram contato com a marca em questão. Essa estratégia tem o objetivo de aumentar o potencial de conversão ao incentivar o consumidor a concluir a aquisição.

4. Interações

Anúncios divertidos e que criam conexões emocionais com os clientes têm um grande potencial de viralizar, principalmente nas redes sociais. As pessoas curtem, comentam e compartilham os conteúdos.

Concursos, sorteios e promoções, por exemplo, são excelentes alternativas para envolver a audiência e incentivar a interação. Essas estratégias visam melhorar a reputação da marca, nutrir relacionamentos e, claro, vender.

Descubra como fazer marketing de performance

Depois de conhecer todo o potencial de uma campanha de marketing de performance, chegou a hora de colocar a mão na massa. Acompanhe, a seguir, uma série de dicas práticas para ter sucesso com os anúncios focados em resultados.

Comece com um bom planejamento e calcule metas

Você quer aumentar o tráfego do blog ou vender produtos? Pois saiba que cada objetivo exige estratégias diferentes. Por essa razão, o primeiro passo é fazer um planejamento minucioso com propósitos e metas muito bem definidas.

Se a finalidade da campanha é aumentar as vendas, por exemplo, é necessário definir o crescimento em números. E, neste caso, usar o critério SMART vai ajudar bastante no processo.

A metodologia consiste em uma espécie de checklist para se certificar de que a meta se enquadra nos critérios necessários para atingir o resultado esperado. De acordo com o método, as metas precisam ser:

  • S: specific (específica);
  • M: measurable (mensurável);
  • A: attainable (atingível);
  • R: relevant (relevante);
  • T: time based (temporal).

Calcule o budget

Segundo dados do Gartner Institute, entidade que realiza consultorias e pesquisas globais, as empresas gastam, em média, 11,2% do faturamento em marketing. Ainda de acordo com o instituto, a expectativa é que esse valor aumente em 2019. Você pode usar essa informação como base para estimar o orçamento da sua campanha.

Vamos imaginar um exemplo prático? Pense em uma empresa que tem faturamento mensal de R$800 mil e deseja elevar para R$1 milhão no prazo de um ano. No início, o valor destinado ao marketing pode ser calculado sobre a receita atual, mas o investimento precisa ser escalonado nos seis meses seguintes, até chegar à meta.

Ao decidir investir 10% desse valor em marketing, por exemplo, o resultado seria R$100 mil para a área. Esse montante todo não vai para a compra de mídia, pois precisa ser distribuído entre força de trabalho, produção de conteúdo, pesquisas, tecnologias, ferramentas, mídias offline etc.

Essa foi uma fórmula bem simples que pode ou não funcionar para o seu negócio. Existem vários outros caminhos para calcular o budget considerando metas, tamanho do público, tipo do produto, perfil do cliente, maturidade da empresa, força dos concorrentes, custos dos leilões etc.

Segmente as campanhas

Como o orçamento é consumido com base nas ações dos usuários, é importante segmentar muito bem a audiência. Caso contrário, você vai pagar pelos cliques de gente que não tem a menor afinidade com os seus produtos ou serviços.

A boa notícia é que existem ferramentas que criam regras de segmentação para encontrar públicos bem específicos, como o Data Management Platforms (DMPs) e o Data Providers.

Trata-se de plataformas que permitem o monitoramento de usuários na web. Por meio de cookies inseridos nos sites, esses sistemas coletam, armazenam e ativam essas informações para entregar anúncios mais adequados ao consumidor.

Além de mostrar os anúncios para as pessoas mais propensas a comprar da sua empresa, esses dados são importantes para direcionar os conteúdos. Afinal de contas, ao saber quais são os interesses do consumidor, você pode criar mensagens mais adequadas e que provoquem identificação.

Faça testes A/B

Esse recurso é uma forma de comparar duas versões de um mesmo anúncio para identificar as variáveis que têm melhor resposta.

Por exemplo: para verificar qual é o melhor assunto em uma campanha de e-mail marketing, uma ferramenta especializada dispara mensagens diferentes para uma pequena amostragem de usuários.

Com o resultado de desempenho em mãos, você saberá qual dos assuntos gerou mais interação. Assim, você prossegue a campanha utilizando apenas a variável com melhor performance.

A mesma lógica pode ser aplicada nos anúncios do Google Ads, Facebook Ads e Instagram for Business. Mas é importante testar apenas um elemento por vez. Se você muda imagem, texto, fonte e diversos aspectos ao mesmo tempo, fica difícil identificar qual foi a variável que mais influenciou no resultado.

Invista em SEO e conteúdo

SEO — sigla para Search Engine Optimization, em português, otimização para mecanismos de buscas — é um conjunto de técnicas que visam otimizar sites, e-commerces e blogs para que eles apareçam nos primeiros resultados orgânicos (gratuitos) de buscadores de conteúdo.

Ao melhorar o alcance orgânico, é possível fortalecer as estratégias sem precisar comprar mídia. Portanto, essa ação é essencial para o marketing de performance.

Integre as ações

Por mais que você invista em diversas mídias e cada uma delas exija uma mensagem diferenciada, é essencial manter o tom de voz em todos os canais. Esse comportamento é necessário a fim de garantir coerência do discurso.

Com isso, sua empresa reduz os ruídos na comunicação, evita desencontros de informações e retrabalhos por causa de mensagens confusas.

Utilize tecnologias de análise de dados

Conhecer o cliente e o mercado é essencial para criar campanhas que convertam. É por isso que tecnologias de coleta e análise de dados — como Data Mining, Business Intelligence e Customer Intelligence — são essenciais para nortear as estratégias.

Invista na experiência do cliente

Estamos na Era da Experiência! O consumidor moderno valoriza cada vez mais interações únicas e memoráveis. Por essa razão, invista na experiência do cliente em todas as etapas da jornada: desde o descobrimento da marca, passando pelo atendimento, suporte até o pós-venda.

Veja como fazer marketing de performance de sucesso

Trabalhar com o marketing digital de performance, sobretudo fazer dessa ferramenta uma fonte de sucesso para a empresa, é uma tarefa que naturalmente demanda uma boa gestão e tráfego.

Como o fluxo de usuários ou potenciais compradores apresentam origens distintas, torna-se extremamente relevante entender o seu funil de conversão, especialmente considerando o tipo de consumidor que você deseja atrair ou aqueles com maior afinidade com seus produtos e serviços.

Quando o assunto é performance, outro recurso aliado da obtenção de um bom desempenho é o Google AdWords. Sabe por que? Essa ferramenta permite trabalhar a partir de pontos como:

  • grande volume de pessoas;
  • alta capacidade de detalhamento sobre o que a empresa comercializa;
  • flexibilidade para diversos níveis de orçamento.

Para quem não sabe, ao utilizar o Google AdWords a empresa consegue divulgar suas campanhas em milhares de ambientes digitais dos parceiros Google, levando em consideração o seu público segmentado.

Além disso, a ferramenta ainda mensura resultados, como quantidade de visualizações, visitas e cliques na página da empresa, entre outros. Enfim, é uma peça importante para otimizar a comunicação do seu negócio.

Conheça o funil de conversão

Outro ponto importante para o sucesso do marketing de performance de uma empresa é saber utilizar o funil de conversão a seu favor. Isto é, mapear os diferentes estágios pelos quais o cliente passa, desde o seu primeiro contato, até a aquisição de um determinado produto ou serviço.

O intuito desta ferramenta é refletir, por meio dos números registrados em cada fase do funil, a proporção de visitantes que foram transformados em leads, e, consequentemente, os avanços que eles fizeram ao longo funil.

Assim, se uma campanha faz parte da atração, o seu sucesso será medido pelo número de usuários. Na captura, o parâmetro é a quantidade de leads. Já no estágio de nutrição, é considerado o número de MQLs (leads qualificados pelo marketing).

Na fase de conversão, são mensurados os números de SQLs (leads qualificados pelo time de vendas). E, no fundo do funil, mostra-se a quantidade de pessoas que se tornaram clientes.

Com as taxas de conversão de cada uma dessas etapas em mãos, o gestor consegue definir o que não está dentro do desejado, bem como para onde devem ser direcionados seus esforços e os melhores momentos para fazer um contato comercial com o cliente.

Mas atenção! Embora essas sejam as fases mais comuns de aparecer em um funil de conversão, as particularidades da empresa podem exigir outros estágios complementares.

Use o retargeting

O retargeting é uma estratégia complementar de grande importância para o marketing de performance, pois permite realizar uma alta segmentação dos anúncios de uma marca, o que aumenta a efetividade das suas ações.

Sabe quando você pesquisa por um determinado produto e depois ele começa aparecer em diversas plataformas que você está navegando? Pois bem, esse é o retargeting — ele mostra anúncios segmentados para usuários que de alguma forma interagem com aquela marca, seja nas redes sociais, site ou qualquer outro canal digital.

Independentemente do motivo que fez o cliente não concluir aquela compra, o objetivo do retarget é coletar dados de navegação para que a empresa consiga encontrá-lo depois e aumentar a chance de converter essa venda.

Utilize o Google Adwords

Indicado para quem busca aumentar a gerar leads e aumentar vendas, o Google Ads é uma ferramenta que não pode faltar na promoção do seu negócio, produtos e serviços. Afinal, ele proporciona um grande potencial de segmentação e mensuração das campanhas.

Para quem vai começar a anunciar no Google Ads, por exemplo, existe uma opção interessante para refinar a performance das suas campanhas: a Rede de Pesquisa. Com ela, seus anúncios são exibidos para pessoas que estão procurando por produtos ou serviços e relacionados ao seu ramo de atuação — mas não é só isso.

O Ads disponibiliza diferentes formas de segmentação para garantir o máximo de eficácia aos anúncios de cada empresa: Tais como:

  • palavras-chave;
  • público-alvo;
  • local de exibição;
  • segmentação por tópicos;
  • segmentação por dispositivos;
  • segmentação por canais;
  • idade;
  • idioma;
  • programação.

Na rede de display — outra funcionalidade assegurada pelo Google Ads —, a empresa pode configurar campanhas para impulsionar o reconhecimento da marca, pois o anúncio das campanhas acontece em páginas ou sites específicos.

Neste caso, existe um contexto, público-alvo ou local em comum, que tornam a comunicação mais relevante.

Por exemplo: uma pessoa que realizou algumas pesquisas sobre moda, e encontrou, por meio do Google, um blog que oferece conteúdos e dicas sobre esse tema. Então, durante a sua navegação nesse ambiente, surge um banner de uma loja que oferece esse tipo de mercadoria.

Essas são algumas das vantagens do Google Adwords que ajudam no sucesso do marketing de performance.

O marketing de performance é a melhor opção para quem busca resultados. Afinal, apostar na estratégia é uma forma de otimizar os recursos publicitários e atingir as pessoas certas. Coloque todas essas dicas em prática e veja a mudança de desempenho no dia a dia do seu negócio.

Gostou das informações? Então, que tal dividi-las com os seus talentos e sua rede de parceiros? Compartilhe nas suas redes sociais!

Negócios

5 modelos de negócios e as suas diferenças

Por: Mutant, janeiro 27, 2022

Parece clichê, mas, por trás de uma empresa de sucesso existem muitas decisões importantes que influenciam sua performance e resultados. E, pode acreditar, os detalhes definidos mesmo antes dela sair do papel fazem toda a diferença.

Quando pensamos na escolha de um entre os vários modelos de negócios disponíveis, por exemplo, colocamos em jogo o plano que vai guiar o processo criativo e a entrega de valor da empresa. E, quer um conselho? Pra cada negócio essa receita será única.

Foi pensando nessa difícil tarefa que elaboramos este post, na tentativa de explicar melhor o que são esses modelos e por que eles são importantes. Vamos juntos nesta leitura?

O que são modelos de negócios?

Os modelos de negócios nada mais são que a estrutura de trabalho de uma empresa. Suas abordagens, propósitos, objetivos, valores que se pretende entregar ao mercado, atividades-chave, recursos utilizados e rede de parceiros.

No popular, é a forma como o empreendedor planeja ganhar dinheiro. Então, é fundamental conhecer bem:

  • quem são seus clientes;
  • o que eles valorizam;
  • o processo de desenvolvimento dos produtos e serviços.

Enfim, um modelo de negócio traduz toda a sistemática pra garantir o melhor alinhamento com o público desejado. Mas não para por aí.

Os modelos de negócio podem e devem mudar de acordo com o crescimento da empresa. É que as organizações precisam enxergar as transformações sociais pra entender as mudanças de comportamento dos consumidores e adaptar os aspectos necessários pra corresponder às suas expectativas.

Muitas vezes, essas transformações acabam esbarrando na necessidade de adotar um novo modelo de negócio. Faz parte do jogo!

E quais são os 5 principais modelos de negócios hoje?

Aqui, você vai conhecer um pouco sobre os modelos de negócios mais utilizados por empresas de sucesso na atualidade.

1. Everything as a Service (XaaS)

Tudo como serviço. O XaaS é uma das tendências de negócio que mais cresceram nos últimos tempos. Trata-se de um modelo que oferece um conjunto amplo de tecnologias pra potencializar as atividades dos seus clientes.

E o que é melhor: elas são contratadas de acordo com as necessidades de cada empresa.

Pra resumir, temos uma terceirização de recursos que podem ser acessados sem a necessidade de instalação dos dispositivos ou a compra da ferramenta.

Como o Everything as a Service explora a computação na nuvem, e seu segmento vem ganhando bastante destaque no mercado. Afinal, desobriga negócios de todos os tipos da necessidade de investir em:

  • equipamentos;
  • espaço para armazenamento;
  • manutenção.

Sabe o que isso significa? Você agrega valores como a redução dos custos e o aumento da produtividade das equipes e da rotina dos seus clientes.

Pra quem pensa em operar com um time remoto, por exemplo, o XaaS tem as principais soluções pra viabilizar esse tipo de projeto.

2. Software as a Service (SaaS)

Os negócios SaaS são aqueles que desenvolvem softwares e os distribuem aos clientes via internet. Eles comercializam a licença de uso, isto é, um serviço de cobrança recorrente.

Daí o nome software como serviço, entendeu? Não consiste apenas na aquisição de um produto.

A missão de uma empresa do modelo SaaS é manter o pleno funcionamento do sistema contratado, bem como a segurança dos dados.

Elas entregam toda a infraestrutura tecnológica capaz de proporcionar operações dentro do padrão esperado.

3. Negócios em nuvem

As tecnologias digitais estão dominando o ambiente corporativo. E, nesse cenário, a computação em nuvem vem se destacando como protagonista da transformação digital.

Modelos de negócios em nuvem nada mais são que a oferta de recursos ou ferramentas que funcionam 100% online.

Isso é ideal para empresas que desejam trabalhar com rendas recorrentes, ou seja, assinaturas mensais — um dos pilares pra viabilizar o famoso home office.

Escalabilidade, integração, acessibilidade, gestão eficiente de dados: essas são algumas das características marcantes de quem opera nesse sistema.

4. On Demand

O modelo de negócio On Demand tem como característica principal o desenvolvimento de soluções específicas pra demanda de cada cliente. É comum que ele seja adotado nos serviços de softwares, por exemplo.

Com relação ao tipo de cobrança, o modelo de negócio On Demand funciona de forma proporcional ao esforço do trabalho.

Quer mais detalhes? Além da implementação de um sistema, empresas que atuam nesse segmento não só podem, como devem investir em diferenciais.

Podemos citar suporte, consultoria, auditoria e personalização de processos, enfim, ações que garantam a melhor experiência aos clientes.

O modelo atende muito bem a demandas complexas, que englobam desde a gestão de faturamento e segurança de dados até as interações com o público-alvo. E, como o próprio nome sugere, são recursos totalmente customizáveis.

5. Marketplace

Os marketplaces são ambientes (virtuais ou físicos) nos quais lojas menores alugam um espaço pra vender seus produtos ou serviços. As Lojas Americanas e o Mercado Livre são ótimos exemplos desse modelo de negócio.

De um lado, temos os grandes varejistas — que já têm autoridade no segmento e um suporte técnico eficiente pra lidar com os consumidores — e, do outro, os pequenos empreendedores, que aproveitam toda a estrutura e o potencial de mercado do marketplace pra se conectar com o público.

Na prática, esse match também é vantajoso para os clientes, pois eles conseguem encontrar tudo que precisam em um único lugar.

Qual é o impacto da escolha do modelo de negócio?

Como mencionado, a escolha de modelos de negócios é um ponto crítico para o sucesso da empresa. Afinal, o estilo adotado vai orientar a estruturação de toda a rotina interna, bem como sua interação com o mercado.

Uma organização com consciência sobre os principais componentes de atuação acaba entregando um serviço mais qualificado e nutrindo uma relação mais próxima com os consumidores — o que é excelente pro seu engajamento.

Quando o modelo de negócio é bem definido, ele reflete em aspectos como:

  • clareza sobre seu modo de criar valor;
  • identificação dos pontos que carecem de melhorias;
  • desenvolvimento de diferenciais competitivos;
  • identificação de tendências e inovações etc.

Modelos de negócios com um bom planejamento são uma importante ferramenta para tornar visíveis todas as informações relacionadas à proposta de valor da empresa e, assim, otimizar suas estratégias.

Eles são uma peça-chave pra direcionar o empreendimento ao caminho dos melhores resultados!

Agora que você viu o quanto um modelo de negócio é relevante, aproveite pra assinar a nossa newsletter e ficar por dentro das principais tendências e soluções para o seu empreendimento!

Marketing

Como fazer benchmarking? Entenda sobre a estratégia

Por: Mutant, janeiro 13, 2022

Que tal reduzir os riscos ao implementar novas práticas ou poder decidir o melhor plano de ação com base em estratégias testadas e bem-sucedidas? Essa é a promessa do benchmarking. Aprender com os concorrentes pra otimizar a sua organização.

Isso não é importante só pras grandes empresas, pequenos negócios podem aumentar o conhecimento sobre seu segmento e se tornarem mais eficientes, lançando mão dessa metodologia.

Mas como fazer benchmarking e obter resultados excelentes? Nós vamos te contar neste artigo. Não deixe de conferir!

O que é benchmarking? 

Antes de entender como fazer benchmarking, é preciso compreender tudo o que esse conceito engloba. Basicamente, trata-se de uma estratégia de gestão que visa encontrar as melhores práticas a partir de empresas que são referências no mercado.

Assim, pode-se dizer que o benchmarking serve como ferramenta de análise para o desenvolvimento de pesquisas com o objetivo de conhecer as experiências dos concorrentes, adequá-las à sua realidade e adotá-las, gerando otimizações.

Podem se beneficiar de sua aplicação desde áreas como qualidade ou custos, com a implementação de processos e métodos mais eficientes, até o atendimento comercial, ao buscar formas de melhorar a experiência do cliente.

Por que essa prática é importante e estratégica?

O benchmarking é um importante meio pra obter resultados cada vez mais positivos, pois, além de permitir que a empresa alcance uma constante otimização, ele incentiva a inovação. Tudo isso com riscos mais baixos, uma vez que as soluções já foram testadas em outras corporações, ampliando a segurança na decisão tomada.

Sua implementação é estratégica pra manter o negócio alinhado com o que há de mais atual no mercado, garantindo sua competitividade. Além disso, ele tem um papel no posicionamento de marca. Afinal, ao conhecer a concorrência a fundo, fica mais fácil apresentar seus diferenciais para os clientes, não é mesmo?

Quais são os tipos de benchmarking?

Uma informação fundamental na hora de planejar como fazer benchmarking são os tipos de análise que ele possibilita. Conhecer os objetivos de cada uma auxilia na definição de qual é a opção ideal a ser aplicada diante das necessidades do negócio. Assim, os 4 modelos de avaliação que existem são:

  • competitiva: otimiza práticas da concorrência a fim de superá-las;
  • cooperativa: funciona por meio de uma parceria em que aprendizados são trocados espontaneamente;
  • funcional: compara os formatos de trabalho, independentemente do segmento dos empreendimentos envolvidos;
  • interna: busca melhorias dentro do próprio ecossistema empresarial.

Como fazer benchmarking?

Implementar essa estratégia é uma tarefa que exige atenção às decisões em vários aspectos — escopo, metodologias, indicadores, ferramentas etc. — que influenciam o resultado da análise. Confira nossas dicas de como fazer benchmarking e obtenha os melhores insights pra sua empresa!

Defina os objetivos e as necessidades

Pra que o benchmarking funcione, ele não pode ser aplicado em todas as áreas ao mesmo tempo. Claro que qualquer melhoria ajuda a gerar vantagem competitiva, mas pra que a adoção de práticas otimizadas seja um sucesso é preciso focar e priorizar.

Como critérios pra isso, o ideal é estipular objetivos e saber as necessidades da empresa. Verifique em qual área há mais limitações: gargalos nas operações, jornada do cliente ineficiente, problemas pra atrair talentos etc. Depois disso, estabeleça o que é mais urgente e o que agrega mais valor. Assim, uma hierarquia guiará o processo.

Escolha os métodos de coleta de dados

Talvez o ponto mais delicado dessa estratégia seja a coleta de dados. Pra que a sua empresa faça a análise a partir de informações confiáveis e sem ultrapassar os limites éticos pra consegui-las é essencial conhecer os melhores métodos.

Desde parcerias de cooperação até pesquisas podem ser usadas. A internet facilitou muito esse processo, entretanto, participar de eventos e realizar visitas técnicas são alternativas pra enriquecer a compreensão. Outra possibilidade são consultorias e mentorias.

Faça um levantamento da concorrência

Comparar sua empresa com a concorrência é a principal ação do benchmarking pra alcançar o que essa estratégia visa. Porém, não é qualquer negócio que serve como referência. Considerando o tipo de análise, os objetivos e as necessidades, pode-se escolher qual é o empreendimento ideal pra isso.

Um levantamento dos principais players do segmento e de quais são as corporações com abordagens reconhecidas como inovadoras é o começo. Acima de tudo, verifique se quem servirá de modelo já passou pela mesma situação em que você está no momento da avaliação. Dessa forma, a possibilidade de não encontrar soluções úteis será menor.

Acompanhe os KPIs

Os KPIs ou indicadores-chave de performance servem tanto pra ser comparados com os da empresa de referência como pro acompanhamento dos efeitos das novas práticas adotadas no seu negócio.

Comece definindo quais são as métricas que melhor fornecem evidências do problema a ser superado ou do desenvolvimento obtido. Mais do que monitorá-los, é importante analisar o que está impactando cada tendência — diminuição, estagnação ou crescimento — que apresentam.

Adote parcerias estratégicas em tecnologia

Como visto, todos os processos que compõem o benchmarking envolvem diversos aspectos, fazendo da operacionalização de suas etapas algo complexo. Por isso mesmo a tecnologia é uma aliada na hora de consolidar tantas variáveis.

Existem diversas ferramentas úteis pras análises. A começar por soluções voltadas à coleta de informações, passando por meios pra comparação de métricas entre empresas. Nesse sentido, o portfólio da Mutant oferece plataformas desenvolvidas pra gerar insights e conhecer as tendências de mercado que usam Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.

Quais são os impactos do benchmarking na empresa?

O benchmarking estratégico muda a forma como a empresa trabalha, abrangendo o desenvolvimento de todo o empreendimento e gerando benefícios que impactam o negócio, como:

  • reposicionamento no mercado mediante um profundo entendimento da concorrência e das tendências;
  • antecipação da tomada de decisão em relação a oportunidades e ameaças identificadas;
  • evolução contínua das práticas organizacionais, com a adoção de mudanças baseadas em soluções de empresas que são referências;
  • atualização de ferramentas e metodologias que agregam inovação;
  • redução de custos e elevação da rentabilidade.

Seguir nossas dicas de como fazer benchmarking é o primeiro passo pra alcançar a máxima performance em uma empresa. Mais do que isso, a inovação — quer seja tecnológica ou metodológica — passará a fazer parte do mindset do negócio, garantindo a melhoria contínua.

A Mutant disponibiliza uma parceria estratégica que envolve treinamentos e soluções digitais pra se manter atualizado e sair na frente da concorrência. Entre em contato e conheça o Mutant Nitro!

Negócios

Estratégia comercial: qual é a importância e como montar

Por: Mutant, janeiro 4, 2022

A fase de planejamento muitas vezes é ignorada nas empresas brasileiras, uma vez que a mentalidade dos empreendedores nacionais é completamente focada na execução, ignorando que problemas podem ser evitados nessa etapa.

Um dos departamentos que mais sofre com isso é o comercial, cuja coordenação precisa ser específica e deve estar alinhada ao resto do negócio se quiser obter os melhores resultados. Pra desmistificar a ideia de que isso não é importante, vamos explicar os benefícios e como montar uma estratégia comercial. Não perca!

O que é estratégia comercial?

Pode ser descrita como o plano de ação que norteia e direciona a atuação da equipe da área, orientando sobre como atingir as metas propostas, ampliar a base de clientes e obter resultados mais favoráveis.

Esse planejamento engloba boas práticas de administração, bem como o posicionamento de marketing e vendas — técnicas de abordagem e atendimento, canais de comunicação, ferramentas de apoio, perfil de consumo — pra guiar tanto a gestão como o operacional no desenvolvimento de suas atividades.

Principais características

Uma estratégia de vendas bem elaborada precisa abranger desde tendências de consumo até possíveis otimizações internas. Mas, acima de tudo, ela deve estar alinhada ao perfil da empresa. Pra isso, existem 3 linhas de competitividades a seguir:

  • menor preço: por meio da redução de custos, os preços são diminuídos, aumentando o faturamento e obtendo lucro a partir de um grande volume de transações;
  • diferenciação: o valor agregado com a oferta de benefícios destaca o negócio da concorrência e permite uma precificação maior;
  • foco: o empreendimento se especializa em um segmento ou nicho que é pouco atendido, usando afinidade e competência pra fidelizar o público.

Qual é a importância dela?

A estratégia comercial não é só importante pra garantir que todos da equipe estão indo em uma mesma direção: ela também é positiva pra que a empresa obtenha benefícios como:

  • segurança de saber que está adotando as melhores práticas e as ações com maior potencial de alcançar um resultado positivo;
  • maior agilidade na tomada de decisão;
  • ampliação do conhecimento sobre o mercado e a concorrência;
  • percepção de novas oportunidades de vendas e antecipação do que é necessário fazer pra aproveitá-las;
  • aumento da eficácia no gerenciamento da área;
  • maior alinhamento entre marketing e comercial;
  • descoberta das forças ou das fraquezas do negócio, bem como identificação de oportunidades ou ameaças, prevenindo problemas e otimizando pontos positivos;
  • definição da identidade e do posicionamento da organização frente ao seu público-alvo;
  • estruturação de processos e maior aproveitamento dos recursos disponíveis, reduzindo custos ou perdas com tarefas que não agregam.

Como montar uma estratégia comercial?

Montar uma estratégia comercial não é somente para grandes corporações. Pequenas empresas podem se beneficiar ao pensar em um planejamento sobre como desenvolver suas atividades e em qual deve ser seu posicionamento de mercado. Diante disso, listamos as principais dicas pra elaborar a sua. Confira!

Entenda o mercado

Ao entender desde contextos macroeconômicos que influenciam os negócios até o segmento em que está inserido — concorrência, tamanho do mercado consumidor potencial, nível de conhecimento sobre seu produto ou serviço etc. —, é possível definir o melhor posicionamento pra marca. 

Esse primeiro ponto tem grande importância, pois dimensiona qual é relação entre demanda e oferta, impactando as demais ações a serem postas em prática pra desenvolver uma estratégia comercial. Por isso, as informações de base devem vir de pesquisas profundas e concretas.

Segmente o público

A segmentação de público deve ocorrer para classificar quem pode se interessar pelo que a empresa oferece em grupos de acordo com características demográficas e comportamentais. Essa maneira de agrupar potenciais clientes por perfil serve pra maximizar os efeitos das ações de marketing de acordo com suas preferências. Dessa forma, a comunicação passa a ser direcionada.

Estabeleça objetivos e metas

Se a estratégia de vendas funciona como um guia pro setor comercial, é preciso estabelecer pra onde ir. Essas metas e objetivos devem considerar tanto as limitações externas como as internas e explorar as oportunidades. Assim, a fim de garantir sua viabilidade, os recursos necessitam estar escalonados proporcionalmente.

Mais do que faturamento ou lucro, o ideal é definir também o tamanho da abrangência de mercado. Além disso, outros propósitos podem ser determinados sem estarem diretamente ligados aos resultados do setor desde que agreguem ao desenvolvimento da área.

Estruture um funil de vendas alinhado ao cliente

Estabelecer uma jornada do cliente é fundamental pra atrair e conduzir os consumidores em potencial até a compra. Já o funil de vendas é a técnica indicada pra elaborar essa trajetória.

A partir disso, as etapas pelas quais o público deve passar até concluir o processo de compra ficam claras e definidas. Essa estrutura torna as ações comerciais e de marketing mais certeiras, gerando melhorias como: 

  • aumento da produtividade da equipe;
  • otimização do tempo;
  • direcionamento mais adequado dos recursos; 
  • mais segurança e autonomia pra equipe;
  • ampliação do foco;
  • maior agilidade pra responder ao mercado. 

Utilize ferramentas de gestão

Ferramentas de análise e gestão são muitas vezes negligenciadas por serem consideradas burocráticas ou engessar o dia a dia. Pelo contrário, suas aplicações são muito práticas e auxiliam nesse trabalho. Alguns exemplos disso são:

  • matriz SWOT pra analisar o mercado e a empresa;
  • 5W2H pra fazer as definições no plano de ação;
  • ciclo PCDA pra desenvolver melhoria contínua;
  • matriz BCG pra avaliar o portfólio;
  • matriz GUT pra priorizar atividades;
  • diagrama de causa e consequência pra conhecer e estabelecer relações causais.

Defina quais serão os indicadores de progresso

A forma de acompanhamento da estratégia comercial também deve ser definida nela. Assim, é necessário estabelecer os indicadores de desempenho que podem ser utilizados pra medir o atingimento do que foi planejado. Por exemplo:

  • quantidade de clientes novos;
  • taxa de recompra;
  • vendas realizadas;
  • taxa de conversão;
  • ticket médio;
  • índice de satisfação.

Essas métricas são analisadas de maneira mais completa quando confrontadas com um histórico pra considerar sazonalidades. Investir em soluções tecnológicas também será útil, uma vez que elas facilitam a coleta e a consolidação desses dados.

Se apoie na tecnologia

A tecnologia atualmente oferece todo um portfólio de ferramentas pra planejar, operacionalizar e acompanhar a estratégia comercial. Essas soluções automatizam a relação com o consumidor, controlam a performance e geram insights, sendo a melhor forma de otimizar todos os processos.

Desenvolver uma estratégia comercial adequada a sua empresa guiará sua equipe de vendas em direção aos objetivos organizacionais, permitindo que usufrua de diversos benefícios. Sua elaboração e implementação são possíveis — senão imprescindíveis — pra todos os segmentos de negócios, independentemente do tamanho.

Quer mais informações sobre o assunto? Este artigo que fala de diversificação do portfólio vai te mostrar como isso pode compor sua estratégia. Confira!

Tecnologia

Inteligência competitiva: o que você precisa saber sobre ela?

Por: Mutant, novembro 30, 2021

Inteligência competitiva é um tema central pro crescimento de qualquer negócio. As empresas de todos os segmentos estão investindo em estratégias de posicionamento de mercado pra se diferenciarem e se destacarem. Assim, conhecer os concorrentes é importante pra entender quais são os melhores caminhos pra isso.

Ainda que pra alguns a tomada de decisão com base em dados seja um processo complexo, todo o conjunto de oportunidades, insights e previsões que ela pode originar tem o potencial de mudar os resultados organizacionais.

Pra facilitar a compreensão desse conceito e sobre como aplicá-lo frente à competição, preparamos este artigo que apresenta muitas informações relevantes. Boa leitura!

Entenda a importância de se destacar entre os concorrentes

A importância de se destacar da concorrência pode parecer óbvia: quanto mais players estão em um segmento, mais a diferenciação é necessária pra garantir a preferência do cliente, não é mesmo?

Mas, além disso, saber quais são os atributos do negócio mais atrativos ao público possibilita o planejamento de ações comerciais baseadas nisso, cujo objetivo é gerar visibilidade e otimizar o desempenho da empresa frente à competição.

Reconheça o papel da autenticidade nos negócios

Quando se trata das características únicas que uma empresa pode oferecer, essa autenticidade está sendo cada vez mais valorizada pelo consumidor, sendo um fator importante na tomada de decisão de compra.

Seja nos produtos ou serviços, no atendimento e, até mesmo, por meio de uma experiência autêntica pro seu cliente, é com base nessa diferenciação que uma estratégia de marketing eficaz é construída.

Por isso, a inteligência competitiva, como uma ferramenta pra obtenção e gestão do conhecimento organizacional — interno e externo — auxilia a marca a se destacar da concorrência.

Descubra o que é inteligência competitiva

O conceito de inteligência competitiva engloba todas as ações de tratamento de dados — coletar, organizar, consolidar e analisar — relativos a fatores que influenciam um negócio, quer sejam eles internos ou externos. Dessa forma é possível:

  • mapear concorrentes, clientes, fornecedores e processos;
  • antecipar demandas e tendências;
  • prever cenários e mensurar probabilidades;
  • desenvolver um plano de ação;
  • arquitetar estratégias;
  • tomar decisões mais assertivas;
  • aumentar resultados;
  • aproveitar oportunidades;
  • minimizar riscos.

Veja quais são as melhores formas de usar a inteligência competitiva pra se diferenciar

A inteligência competitiva é uma parte fundamental da estratégia empresarial. Por meio dela, a diferenciação pode ser construída e aplicada pra destacar um negócio da concorrência. Veja as melhores práticas pra isso!

Mapeie o seu mercado

Usar dados pra entender, desde situações macro que influenciam a área de atuação até as particularidades do nicho atendido, é o primeiro passo pra se destacar. A partir do mapeamento da concorrência — identidade de marca, preço, diferenciais, limitações etc. — é possível conhecer as carências e os excessos presentes no mercado.

Conheça o seu cliente

Mesmo dentro de um único ramo de negócios, o perfil do público pode variar de uma empresa pra outra. Qualidade, preço ou localização influenciam o direcionamento do marketing e têm peso na decisão de compra, variando de um grupo pra outro. Assim, saber quem é o consumidor principal permite elevar a taxa de conversão.

Informações demográficas como gênero, idade, localização ou classe social são a base desse processo. Mas os hábitos de consumo, preferências e valores individuais não podem ficar de fora dessa pesquisa.

Defina a sua identidade

Perceba que o mapeamento começou de fora — mercado, concorrência, clientes — e agora chegou no próprio empreendimento, uma vez que a inteligência competitiva é influenciada por tudo isso. Assim, não basta conhecer a competição se não agir pra se destacar dela.

Perguntas como: o que a empresa oferece e a concorrência não? Quais os valores da organização que os consumidores mais apreciam? Em que o negócio é único e inovador? Essas perguntas precisam ser feitas pra entender qual é a identidade da marca.

Use a tecnologia

Pra colocar em prática a coleta, a consolidação e a análise de dados, o apoio da tecnologia é fundamental. Ferramentas de Big Data, Data Analytics, Data Mining, Warehousing, redes neurais, Machine Learning, Business Intelligence, entre outras, facilitam o processo.

Os grandes volumes de informações usados pra isso podem ser estruturados com agilidade e precisão por meio dessas soluções. Obtidos de diversas fontes, bem como contemplando vários aspectos — performance digital, atendimento ao cliente, vendas, produtividade, tendências etc. — eles podem oferecer insights valiosos.

Antecipe as tendências do mercado

Mais do que responder ao que está acontecendo no mercado, prever o que será tendência no futuro garante diferencial competitivo. Os dados permitem que esse tipo de análise preditiva seja feita com grande assertividade, otimizando o investimento e as estratégias traçadas.

Se comunique com os consumidores

A melhor forma de demonstrar os diferenciais de um negócio é se comunicando diretamente com os potenciais consumidores. O marketing digital e de conteúdo, por exemplo, são ótimas maneiras pra isso.

Só não se esqueça de segmentar e direcionar as ações. Dessa forma, ferramentas de automação, plataformas omnichannel e soluções de CRM podem ajudar. Essas tecnologias funcionam tanto como canais pra colocar as estratégias em prática, como pra captar informações úteis.

Confira como a Mutant pode ajudar você nessa missão

A maioria dos negócios digitais já usa a inteligência competitiva em algum nível e, até mesmo, empresas tradicionais estão acelerando sua mudança pra essa forma de análise de mercado. 

A Mutant tem um portfólio de soluções que permite desenvolver um relacionamento com o público, desde a atração até a negociação, e que ainda facilita a coleta de dados. São ferramentas como:

  • Mutant Whats: um Api pra integração do WhatsApp com e-commerces ou sistemas omnichannel;
  • Mutant Cloud: uma plataforma de suporte multicanal;
  • Mutant M360: um compilado de tecnologias voltadas pra automação e gestão de campanhas de marketing.

Além disso, por meio do seu programa Nitro, o estímulo à essa transição pro digital é total. Nele, representantes comerciais de todo o Brasil oferecem essas inovações pra acelerar os empreendimentos de seus clientes e podem melhorar suas próprias receitas. Não é demais?

A autenticidade de um negócio está ganhando cada vez mais importância aos olhos do público. Assim, empresas que conhecem seu mercado e se diferenciam, acabam por se destacar da concorrência. Como consequência seus resultados também crescem.

A inteligência competitiva é a melhor estratégia pra entender todos os aspectos que compõem esse cenário e desenvolver ações de diferenciação, tanto em produtos como em experiências. Pra isso, a tecnologia é uma aliada que serve de fonte de dados, meio de consolidá-los e analisá-los ou como canal de comunicação.

Não deixe a oportunidade que a revolução digital representa agora passar, aproveite e descubra mais sobre o Mutant Nitro. Neste artigo você vai saber absolutamente tudo referente a esse programa de parcerias. Confira agora!

Marketing

Guia de como fazer marketing para negócios locais

Por: Mutant, outubro 7, 2021

Já parou pra pensar na forma como o marketing se relaciona com o sucesso da empresa? 

Esse conceito é, sem dúvidas, consolidado entre as grandes corporações. Mas, quando falamos em marketing para negócios locais, será que todos os gestores sabem a importância dessa estratégia existir? 

Uma coisa podemos adiantar: talvez esse seja um dos melhores investimentos para quem deseja conquistar espaço no mercado e impulsionar a retenção de clientes. Bora explorar um pouco sobre o assunto? Acompanhe as dicas que trouxemos neste artigo!

O que é marketing para negócios locais?

O sucesso mora ao lado. Essa talvez seja a frase que melhor define o marketing para negócios locais. É que suas estratégias priorizam ações focadas na segmentação geográfica.

Isto é, tudo é desenvolvido para chamar atenção e engajar pessoas que residam ou trabalhem nas áreas mais próximas do negócio.

Nesse momento você pode estar pensando: ora, mas qualquer projeto de marketing concentra esforços em um público específico, e também leva em conta o fator localização.

E, de fato, o seu raciocínio está correto. A diferença, entretanto, é que neste modelo todas as campanhas são construídas para ampliar a visibilidade do negócio diante de quem está geograficamente perto.

Sabe por que essa estratégia é necessária e tem um impacto maior pros pequenos negócios? Porque a proximidade é transmitida como um diferencial competitivo.

Analisa só, se o cliente tem acesso a produtos ou serviços de qualidade, bem perto do seu alcance, a tendência é que eles privilegiem o comércio da região. É mais fácil, rápido e até mesmo mais econômico.

O marketing para negócios locais gera oportunidades e aumenta o potencial da empresa de trazer melhores resultados. Por isso ele se tornou uma peça-chave pra quem atua no âmbito local.

O que é marketing digital para negócios locais?

O marketing digital funciona como um complemento para que os negócios locais direcionem suas estratégias de forma mais eficiente.

É que, sozinha, a localização geográfica não é suficiente para reunir todas as informações necessárias sobre o seu público, ou seja, pra fazer uma segmentação minuciosa.

Os avanços tecnológicos no campo do marketing digital trouxeram inúmeras oportunidades para entender o comportamento das audiências. Quais são elas?

Com os perfis criados nas redes sociais, por exemplo, é possível se aproximar do cliente de forma bem natural e espontânea. E, de quebra, aproveitar essa oportunidade de conexão pra fazer perguntas e coletar insights que conduzam suas campanhas pelo melhor caminho.

O mesmo acontece com vários outros canais: você pode utilizar o e-mail marketing para o envio periódico de mensagens específicas; usar ferramentas como Web Analytics para compreender os hábitos desse público nos meios digitais.

Estamos no auge da era digital, o consumidor moderno está cada dia mais presente no ambiente online, gerando dados a todo instante. Logo, é impossível pensar num trabalho de marketing bem-sucedido, sem considerar e colocar em prática as funcionalidades das ferramentas digitais.

Ok, mas por onde começar? O marketing de performance talvez seja a resposta que seu empreendimento precisa.

Quais são as principais características do marketing para negócios locais?

Além de estratégias focadas na atração do público geograficamente próximo, o marketing para negócios locais também apresenta como principais características:

  • objetivo de agregar valor a algum produto ou marca;
  • estudo sobre hábitos e costumes das pessoas que vivem ou frequentam a região;
  • análise dos perfis econômicos e culturais da audiência;
  • personalização e proximidade no atendimento.

E sabe o que é melhor? Você não precisa fazer grandes investimentos para atingir bons resultados. Significa que é possível ampliar seu crescimento no mercado e o engajamento dos clientes, com um baixo risco de prejuízos.

É isso. Ao unir todas essas características, seu negócio consegue desenvolver campanhas mais precisas. São coletadas muitas informações específicas sobre o cliente e o mercado, que serão convertidas em vantagens competitivas mais a frente.

Como o marketing para negócios locais se diferencia de outras categorias?

Conhecer o cliente é uma tarefa fundamental pra criar campanhas que convertam. E, no comércio local, as estratégias de marketing se diferenciam pela proximidade física.

Nesse modelo de atuação, mais do que qualquer outro, não adianta querer falar com o maior número de pessoas, e acreditar que isso aumentará as chances de fechar bons negócios e atrair mais clientes.

De certa forma, podemos dizer que os negócios locais fazem parte da rotina dos seus consumidores. Por isso, canais convencionais como distribuição de flyers na região e apoio em eventos realizados na sua área fazem muito sentido para o plano de comunicação da empresa.

Traduzindo o diferencial do marketing para negócios locais em uma frase: trabalhar ao lado do consumidor.

Quais são as vantagens do marketing para negócios locais?

A primeira grande vantagem do marketing para negócios locais é possibilidade de destacar o seu negócio. Sabe aquela frase “o que não é visto não é cobiçado“? 

Pois bem, o simples fato da empresa existir em determinada área não significa que a maioria das pessoas que convive naquele ambiente conheçam a empresa, e muito menos o seu propósito.

Logo, o papel do marketing local é justamente quebrar essa barreira. Mostrando a que a empresa veio, como ela funciona, quais os valores que ela agrega naquela região, sobretudo para o seu público-alvo.

O marketing para negócios locais amplia as oportunidades de o negócio ser notado, e a partir daí desenvolver uma relação sólida e duradoura com seus clientes. #simplesassim

Outro ponto bastante positivo em relação à estratégia é que ela ajuda a entender melhor as preferências dos seus potenciais compradores: os vizinhos. E olha, dizem que eles são os mais fiéis.

A ideia é a seguinte: a partir do momento que você compreende quais são as expectativas do seu consumidor, compreender o que passa na cabeça deles, a comunicação se torna muito mais fácil e assertiva. 

No fim das contas, esse alinhamento vai dar aquele up nos seus resultados.

Dito isso, devemos refletir que, consumidores satisfeitos estão mais propensos a defender a experiência que tiveram com a sua empresa, e se tornarem verdadeiros promotores da sua marca. #ThinkAboutIt

Como montar uma estratégia de marketing para o meu negócio?

Pronto! Agora você já sabe o que é o marketing para negócios locais, e quais os principais impactos dessa estratégia nos resultados da empresa, entenda como montar um bom planejamento de comunicação e tirar suas ideias do papel.

Reconheça o seu objetivo

Ter um objetivo claro, ou seja, saber onde deseja chegar é um elemento-chave para a escolha das estratégias certas, e não desviar do caminho que levará ao seu negócio para o sucesso.

Se o intuito é gerar visibilidade, por exemplo, requer um trabalho de marketing diferente das empresas que estão em busca de aumentar as vendas ou finalizar clientes.

Reconhecendo seus objetivos, o gestor consegue desenvolver um planejamento mais adequado, definir prazos e metas realistas a serem alcançadas. E o principal, transmitir as missões do seu projeto com o time envolvido.

Lembrando que, o plano de marketing não é uma ferramenta estática. Sempre que necessário ele pode e deve ser revisado.

Inicie com uma estratégia simples e focada

Como mencionado, não adianta apostar em estratégias mirabolantes, se elas não são compatíveis com a realidade do seu negócio e não há condições apropriadas pra executá-las.

Nesse cenário, um conjunto de ações simples e focadas no cliente é o que o seu negócio precisa pra fortalecer a percepção da sua marca e aumentar as possibilidades de venda.

Até porque, os negócios locais funcionam com uma relação muito mais próxima e pessoal com os consumidores. De tal modo que não faz sentido investir tempo e esforços em condutas que não estejam alinhadas com a sua essência.

O cuidado aqui é não centralizar seus esforços em um único meio de comunicação. Já ouviu falar em marketing 360 graus? De forma bem resumida, trata-se de articular uma única campanha em todos os canais relevantes para a empresa. 

Isto é, levar sua mensagem para o público-alvo, independentemente do ponto de contato.

O marketing 360 graus traz o equilíbrio entre as mídias tradicionais e o alcance cada vez mais amplo das redes sociais. Assim, é possível alcançar interações positivas, aumentar não somente o potencial de vendas, como também o valor da marca.

Conheça o seu público

Conhecer o seu público. O processo de construção de um trabalho de marketing bem-sucedido, necessariamente, requer esta habilidade. É preciso conhecer intimamente a sua audiência para a escolha das ferramentas certas e posteriormente colher os resultados esperados.

Na verdade, esta etapa é crucial pra que todas as demais ações tenham efetividade. Mais do que trazer insights, o domínio sobre as características dos clientes é indispensável para aplicá-los da forma correta. 

Analisando sobre as perspectivas das mídias sociais, por exemplo, é o conhecendo o seu público que você vai entender em quais plataformas a empresa deve estar presente. 

A lógica é a seguinte: não adianta investir em campanhas do Facebook para impulsionar o negócio, se a grande maioria dessas pessoas são usuárias regulares do Instagram.

Ademais, essa intimidade com o cliente ultrapassa as questões do marketing. Isso vai ajudar no tom de voz, nas características do atendimento, enfim, em cada detalhe que os faça sentir únicos e especiais.

Acompanhe as ações de marketing dos seus concorrentes

Tão importante como monitorar o desempenho das suas campanhas de marketing ao longo da jornada do cliente, é acompanhar o que a concorrência tem feito para se destacar na acirrada competitividade do mercado.

Sabe por que? Além de ampliar a sua visão e perspectivas de negócio, usar seus adversários como parâmetro ajuda a esclarecer o que funciona bem, e os pontos da sua atuação que devem ser revisados.

Acompanhar a concorrência é sinônimo de enxergar oportunidades, detalhes que podem fazer a diferença para que o seu negócio local crie experiências únicas e memoráveis para o público.

Seguindo esse raciocínio, o gestor consegue detectar, por exemplo, os principais motivos de reclamação dos consumidores que tiveram uma experiência ruim com aquela empresa. E assim, identificar nos seus próprios processos o que deve ser melhorado.

Aposte na cultura do Customer Centric Marketing

Customer-Centric Marketing. É uma abordagem onde o planejamento e execução de todas as campanhas de marketing de uma empresa são direcionadas para a satisfação de necessidades dos consumidores, com os respectivos passos para atingir tais objetivos.

Em outras palavras, o cliente é colocado no centro de todo o processo. E quando isso acontece, os ciclos de demanda e oferta tendem a ficar mais alinhados. Afinal, os produtos e serviços são pensados conforme o que esse público deseja e necessita.

Conheça os 4 Pilares fundamentais da estratégia!

  • influencers;
  • conteúdo de qualidade;
  • comunidade; 
  • clientes promotores.

Um dos grandes desafios para implementação bem-sucedida da cultura pró-consumidor funcionar é aplicá-la ao longo de toda a jornada de compra. Isto é, fazer com que ela ultrapasse o campo do marketing e esteja presente em todas áreas da empresa.

Acerte na forma de atender

Quando o assunto é atrair e fidelizar clientes, não resta dúvidas de que o atendimento é uma das molas propulsoras que conduzem a empresa ao sucesso. E por que não dizer, um dos pilares das estratégias de marketing?

Por melhor que sejam os produtos ou serviços de um negócio local, dificilmente ele será capaz de apagar a memória de um péssimo atendimento. E o pior, essa reputação pode acabar se espalhando com facilidade.

A forma de atender é uma solução eficiente para gerar confiança e lealdade. Por isso, esta etapa jamais pode ser negligenciada no planejamento de marketing dos negócios locais.

Diante da acirrada concorrência do mercado, o bom atendimento representa uma arma poderosa para destacar seu negócio na multidão. Portanto, faça dele um reflexo da cultura focada nos clientes.

Então, essas são as principais informações sobre o marketing para negócios locais. O que está esperando para colocá-las em prática?

Como você pôde ver, essa é uma tarefa que enseja inúmeros desafios. Mas, definindo a estrutura que mais faz sentido na jornada de vendas da sua empresa e com uma boa comunicação, é possível superar as expectativas dos clientes e oferecer uma performance de excelência.

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Customer Experience

Voice of the Customer: você sabe o que é?

Por: Mutant, agosto 20, 2021

O Voice of the Customer, também chamado de voz do cliente, é um termo que tem ganhado espaço na gestão das empresas. Trata-se de uma expressão vinculada à análise dos sentimentos e das opiniões dos consumidores.

Em um mercado em que a comunicação e a troca de informações é cada vez mais dinâmica, a organização que não está atenta à voz do cliente corre o risco de perder espaço para a concorrência.

Dessa maneira, a empresa que deseja crescer e atingir novos patamares junto ao mercado precisa entender o que é Voice of the Customer, como esse conceito é útil no processo de tomada de decisões e o seu impacto nos próprios processos de transformação da marca.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira agora mesmo este conteúdo e transforme a mentalidade da sua empresa. Boa leitura!

Descubra o que é Voice of the Customer

Também conhecido pela sigla VoC e pela forma traduzida em português, Voz do Consumidor — voz do cliente, é um termo utilizado para descrever o feedback dos consumidores, mostrando quais são as experiências que eles tiveram com serviços e produtos de uma determinada marca, concentrando em expectativas, necessidades e entendimentos da oferta da empresa pelo cliente na busca por pontos de melhoria.

Os programas de VoC vêm crescendo e ganhando força rapidamente nas estratégias de negócios. O funcionamento adequado desse conceito favorece bons resultados, já que os consumidores gostam de sentir que uma empresa age de acordo com seus comentários e sentimentos. Além disso, a Voz do Consumidor facilita a compreensão do usuário e do processo complexo de tomada de decisão para uma compra.

As empresas que utilizam esse conceito reúnem as informações dos consumidores para analisar os feedbacks, absorvendo tendências e preferências baseadas nos comportamentos das pessoas. As conclusões normalmente são registradas em documentos ou inseridas na persona do cliente. Isso oportuniza um know-how mais claro e detalhado do público-alvo.

Por isso, pode-se dizer que a voz do cliente é essencial para que os empreendimentos cresçam, principalmente em setores como análise de sucesso do cliente, operações e desenvolvimento de produtos.

Identificando melhor quais são os problemas na jornada do cliente, é possível trabalhar em conjunto para que os serviços e os produtos sejam aprimorados, ou seja, além de melhorar a experiência do consumidor, o reconhecimento de sua voz fará com que as equipes trabalhem com espírito mais colaborativo.

Entenda como o VoC impacta a experiência do cliente

Veja agora como a experiência do seu consumidor pode ser impactada pela implementação correta das técnicas de VoC.

Aumento da satisfação dos consumidores

Quando os usuários são ouvidos, eles ficam mais satisfeitos com os serviços e produtos oferecidos pela instituição. Com isso, é possível aumentar a quantidade de clientes da carteira, bem como o potencial de retenção.

A empresa 1-800 Contacts, que trabalha com leads, enviou formulários de pedidos para saber como melhorar a experiência dos consumidores. Em alguns casos, as pessoas pediram produtos como barras de chocolate. Até mesmo essas solicitações foram atendidas, fazendo com que o público se apaixonasse pela marca.

Como resultado, o NPS (Net Promoter Score), que mede a satisfação dos consumidores, aumentou 13 pontos, além do número de pedidos, que cresceu 3,8%.

Centralidade nas ações dos clientes

A experiência do consumidor é afetada positivamente quando a empresa o considera nas principais tomadas de decisão. Para que isso aconteça, entretanto, é necessário contar com uma liderança forte, que transmita as ideias e a vontade de seguir novos padrões para os líderes de postos mais baixos, dando o exemplo.

Com isso, ficará mais fácil passar para todos os colaboradores da empresa quais são os valores que devem ser seguidos, o que normalmente começa com frases curtas e simples. Elas podem ser memorizadas facilmente, e isso aumenta a adesão da equipe.

Mais interação com os consumidores

Pode parecer óbvio, mas é importante lembrar de que executar estratégias de implementação da voz do cliente inclui interagir consistentemente com os consumidores, isto é, há a necessidade de uma plataforma para responder aos comentários efetuados, mostrando que a empresa se importa com cada opinião e experiência e que está pronta para agir.

Afinal, não é eficiente, tampouco inteligente, abrir um canal de comunicação em que apenas o cliente se manifesta. A interação é um ponto fundamental que precisa ser levado em consideração de forma efetiva e estratégica, estabelecendo inclusive uma padronização para o tom de voz e a comunicação.

Melhoria da percepção do usuário

Para a execução de programas com VoC, é necessário agir com paciência para ver os resultados, principalmente quando as empresas não tiveram muito contato com os clientes por um longo tempo. Então, ainda que eles vejam uma mudança nas estratégias e nas tomadas de decisão, isso será refletido, aos poucos, nas sensações dos usuários.

Entretanto, cada cliente ouvido e atendido terá o desejo de comunicar aos seus amigos e familiares como a empresa o escutou, o que auxiliará nessa mudança de paradigma.

Veja 5 benefícios do VoC para as empresas

Como você viu, as técnicas de Voz do Consumidor podem ser bastante positivas para sua empresa. Confira agora 3 importantes benefícios de adotá-la na cultura de negócios.

1. Crescimento da base de dados

Para que uma empresa cresça com consistência, ampliando a quantidade e a qualidade dos produtos e serviços, é necessário ter informações que proporcionem as melhores escolhas. Com adoção do VoC, é possível agregar mais dados sobre a percepção dos usuários com relação aos produtos ou serviços da empresa. Desse modo, fica mais fácil expandir o negócio e aumentar a competitividade no mercado.

2. Possibilidade de aplicação em vários segmentos

Os modelos de análise podem ser utilizados nos mais variados segmentos, o que aumentará a qualidade da empresa como um todo, colocando o consumidor no centro das tomadas de decisão dos principais setores empresariais.

3. Redução de custos

Ao lidar com plataformas automatizadas, as empresas reduzem os custos com análises manuais de resultados a médio e longo prazo, além de eliminar ineficiências dos processos. Ou seja, esse investimento tende a gerar um bom retorno.

4. Retenção de clientes

A empresa deve lidar com expectativas e planos a médio e longo prazo. Dessa forma, não basta conquistar o cliente e concretizar uma venda: o foco das ações deve ir além disso, baseando-se no propósito de reter aquele consumidor ao longo do tempo.

Com a adoção do VoC, é possível melhorar a relação com os clientes, ampliando a comunicação e criando um ambiente favorável para que o relacionamento se fortaleça e se mantenha por um longo período.

5. Prevenção de crises com a marca

Provavelmente você já viu crises de grandes marcas associadas a problemas no relacionamento com os clientes. Com a tecnologia e a facilidade de divulgar informações, ficou muito mais fácil para um consumidor insatisfeito compartilhar uma reclamação na rede e alcançar milhares de pessoas rapidamente.

Esse tipo de situação é um risco que pode ser minimizado com a adoção do VoC. Em primeiro lugar, é fundamental que os gestores criem a cultura da valorização do feedback dos clientes e atentem para a importância da voz do cliente, esse é o ponto de partida que abre espaço para que os consumidores se sintam à vontade para compartilhar sua opinião sobre o produto ou serviço — seja ela positiva ou não.

O VoC reúne as informações dos consumidores, analisando esses feedbacks e trazendo dados sobre tendências e preferências. Com um know-how claro e detalhado sobre o público-alvo, as decisões se tornam mais objetivas e direcionadas, minimizando o risco de frustrar as expectativas desses consumidores.

Naturalmente isso minimiza as chances de crises com a marca, especialmente quando relacionadas ao não alcance de expectativas por parte do cliente. Perceba que o VoC é essencial para que as empresas cresçam, principalmente em setores como análise de sucesso do cliente, operações e desenvolvimento de produtos.

Saiba como implementar o VoC na sua empresa

É possível utilizar a metodologia a partir de diversas formas, todas com o objetivo de extrair informações vitais para que o melhor planejamento seja realizado. Em alguns casos, é possível não apenas escolher uma delas, mas combinar diferentes técnicas, garantindo que as informações sejam aproveitadas ao máximo. Dentre as principais opções, estão:

  • entrevistas com clientes;
  • pesquisas de clientes no local;
  • bate-papos ao vivo;
  • impressões de mídias sociais;
  • comportamentos dos usuários nos sites;
  • dados de chamadas telefônicas;
  • avaliações on-line;
  • pontuações no NPS;
  • e-mails;
  • formulários personalizados de feedback.

Quais perguntas fazer?

Para entender melhor o seu consumidor, você pode fazer algumas perguntas, como:

  • quais são as características que você espera de uma empresa ou produto?
  • O que você pensa quando ouve falar da empresa ou do produto?
  • Como a empresa pode melhorar sua experiência?
  • Há algum concorrente que você preferiria? Por quê?
  • Você recomendaria nossos produtos e a nossa marca?

Quais ferramentas utilizar?

Para ter os melhores resultados com VoC, é recomendável utilizar alguma ferramenta com o objetivo de facilitar a obtenção de informações. Confira algumas:

  • Medallia: é capaz de coletar comentários de clientes vindos das mais variadas fontes de pesquisa;
  • ResponseTek: capaz de selecionar clientes aleatoriamente e enviar pesquisas direcionadas;
  • Clarabridge: possibilita filtrar comentários de diversas fontes para otimizar sites; e
  • InMoment: baseado em nuvem e fornece relatórios on-line.

A ideia é buscar alternativas que permitam estreitar a comunicação a fim de criar um meio para que os clientes possam se comunicar com a marca.

Além das ferramentas mencionadas, o gestor pode levar em consideração a elaboração de pesquisas de satisfação, produção e compartilhamento de conteúdos interativos, elaboração de quizzes e questionários, entrevistas diretas, análise de informações na web e contatos com a própria equipe interna.

Existem diversos mecanismos e estratégias que podem ser implementadas de acordo com as características da empresa e com seus objetivos. O recomendado é entender as particularidades do negócio, as características do consumidor e as melhores ferramentas aplicadas a cada caso.

Quais KPIs devem ser utilizados?

Os KPIs, indicadores-chave de desempenhos, que devem ser considerados em uma estratégia de VoC são:

  • NPS: uma das métricas mais utilizadas para medir o sucesso da estratégia, é capaz de compreender a possibilidade de o consumidor indicar a empresa;
  • CSAT, ou satisfação geral: mede o quanto o consumidor está satisfeito com a empresa;
  • pontuação de esforço do cliente: procura entender quanto o consumidor teve que se esforçar para resolver o problema ou ter a informação que procurava.

Agora que você já sabe o que é Voice of the Customer, está na hora de analisar como sua empresa tem se relacionado com os consumidores. Ela está disposta a ouvir quais são os sentimentos e as opiniões sobre os serviços e os produtos? E os seus colaboradores estão preparados para receber esses feedbacks e se comunicar com os clientes?

Se não estiver, é importante modificar a forma como os processos são realizados, bem como a maneira de tomar decisões. Caso contrário, a empresa terá mais dificuldade para crescer e se manter competitiva no mercado.

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Tecnologia

Cloud computing: tudo que você precisa saber para a sua empresa

Por: Mutant, agosto 10, 2021

A quarta revolução industrial chegou trazendo na sua bagagem importantes mudanças em relação à conectividade, tecnologias avançadas de análise de dados, cloud computing, entre outros recursos que viabilizaram a criação de negócios inteligentes.

É isso mesmo, você não leu errado! O impacto dessa nova era tecnológica não se limita à indústria. As dinâmicas de trabalho, os modelos de atuação ou relações de consumo, enfim, o mercado como um todo é beneficiado.

Pra sua empresa não ficar de fora, a gente trouxe as principais informações sobre o tema e os motivos pra investir nessa cultura que já não é mais uma mera tendência. Se liga!

O que é cloud computing?

Cloud computing, ou computação na nuvem, nada mais é que uma tecnologia que possibilita o uso de programas ou serviços sem que eles estejam instalados no disco rígido do computador.

Nesse sistema, as mídias e os arquivos ficam salvos em espaços virtuais, também conhecidos como data centers, que são interligados pela internet.

Armazenar, processar e executar arquivos: são esses os fundamentos da tecnologia. E a lógica é simples. Os dados arquivados em rede são acessados de forma remota, a partir de qualquer dispositivo e local que o usuário esteja.

Sabe o famoso trabalho remoto que as pessoas tanto falam atualmente? Pois é, a computação em nuvem é um elemento fundamental pra que ele aconteça.

Outro exemplo bastante comum dessa tecnologia são as plataformas de streaming, em que o usuário paga pra usufruir do conteúdo, sem a necessidade de baixá-lo.

Qual é a importância da cloud computing?

A importância da cloud computing para o mundo corporativo se resume nas seguintes palavras: flexibilidade, eficiência, economia, segurança e escalabilidade.

Em pleno auge da era digital, aproximadamente 2,2 milhões de terabytes são movimentados diariamente no ambiente virtual. É o que diz o relatório da IDC, The Digitization of the World.

Mas isso não é tudo! O documento ainda aponta que a esfera de dados global cresceria de 33 zettabytes, em 2018, pra 175 zettabytes no ano de 2025 — ou seja, 5 vezes maior.

Deu pra entender a relevância de dominar essa área e colocar em prática um plano estratégico de cloud computing o quanto antes?

Com tantas informações trocadas, ser orientado por dados significa fazer esse ativo virar conhecimento estratégico pra guiar as ações empresariais.

Assim, ao focar na cultura data driven, você entenderá a fundo o comportamento do consumidor e os movimentos do mercado.

Não se trata apenas de uma solução inovadora e moderna, mas de um recurso que favorece o bom desempenho das operações de qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou área de atuação.

A computação em nuvem permite que desde as grandes corporações até o pequeno empreendedor tenham acesso à infraestrutura necessária pra operar nesse cenário.

A prova de que isso já deixou de ser uma tendência é que, segundo o relatório do State of Cloud, estima-se um percentual de 94% das empresas utilizando pelo menos um serviço de computação em nuvem.

Em um curto espaço de tempo, essa tecnologia tem se tornado cada vez mais presente na rotina empresarial, com um leque diversificado de produtos e serviços pra aprimorar as habilidades e a capacidade analítica da equipe.

Com a cloud computing, tem-se uma visão ampla e profunda sobre tudo o que se passa na empresa. E o resultado é a melhoria nas decisões e performance.

Quais são os tipos de computação em nuvem?

Agora que você já sabe o que é cloud computing, é importante ficar por dentro dos tipos de nuvem existentes no mercado.

Afinal, isso interfere diretamente na escolha das suas estratégias de transição, certo? Veja quais são as principais alternativas a seguir!

Pública

Na nuvem pública, toda infraestrutura de computação é gerenciada pelo provedor — hardware e software, manutenção, serviços disponibilizados e requisitos de segurança.

Esse tipo de tecnologia oferece ações rápidas e escaláveis, que podem ser utilizadas por qualquer pessoa ou empresa. Afinal, cada cliente tem o seu ambiente separado de acesso aos próprios dados.

Além disso, a nuvem pública pode ser gratuita ou paga. Porém, no último caso, os custos iniciais de aquisição são mais baixos do que as demais alternativas.

Privada

Embora a nuvem privada possa ter uma arquitetura idêntica à da nuvem pública, nesta categoria somente um cliente ou organização pode usar a infraestrutura — ainda que ela seja acessada remotamente.

Outro fator que merece destaque é que a gestão da nuvem privada pode ocorrer tanto internamente quanto por um provedor terceirizado.

O diferencial desse serviço é o maior controle das suas configurações, bem como a capacidade de customização.

Assim, podemos dizer que esse tipo de computação em nuvem traz benefícios adicionais ao modelo de nuvem pública. No entanto, os custos envolvidos na operação, via de regra, são mais elevados.

É que na nuvem privada a responsabilidade de gerenciamento fica toda a cargo do departamento de TI e da empresa. Consequentemente, a aquisição de ferramentas e soluções também é maior.

Em virtude disso, a nuvem privada apresenta um processo de implantação mais lento. Na prática, ela demanda os mesmos esforços de um data center tradicional.

Híbrida

Como o próprio nome sugere, a nuvem híbrida é a combinação de nuvens públicas e privadas, permitindo que a empresa faça uso de cada uma delas conforme suas necessidades.

Normalmente, as tarefas de computação não sensíveis são atribuídas aos recursos da nuvem pública, enquanto os aplicativos e outros sistemas críticos do negócio são mantidos na nuvem privada.

Nesse sentido, podemos dizer que a computação em nuvem híbrida oferece os melhores recursos desses dois mundos — explorar o potencial máximo com menor exposição a riscos.

Quais são os serviços relacionados à cloud computing?

No que diz respeito aos serviços prestados dentro do universo de cloud computing, basicamente são três categorias encontradas no mercado: SaaS, IaaS, PaaS.

Embora elas apresentem características semelhantes, é importante conhecer as diferenças que abordaremos a seguir.

Software as a Service — SaaS

Essa é a categoria de serviço em que o usuário consegue aproveitar os recursos do software, sem a necessidade de ter esse componente instalado na máquina ou de ter que comprar uma licença.

É uma ferramenta de uso totalmente online. Nesse caso, o mais comum é que os usuários façam um pagamento pra utilizar o produto, por um período de tempo determinado.

Qual é a vantagem nisso? A empresa não precisa investir em computadores robustos pra realização das suas tarefas, ainda que mais complexas.

Em outras palavras, você gera eficiência e, ao mesmo tempo, reduz custos do departamento de tecnologias.

Infrastructure as a Service — IaaS

A Infraestrutura como Serviço é um modelo que tem como foco a disponibilização de mecanismos, como servidores, armazenamento e processamento de dados, redes, entre outros.

Dessa forma, a empresa não precisa direcionar esforços pra aquisição de um próprio data center e de uma estrutura interna com roteadores, servidores e toda infraestrutura de TI necessária para suas operações.

As nuvens de IaaS possibilitam entregas on demand. Isto é, elas se adaptam às peculiaridades de cada cliente, proporcionando maior grau de automação das tarefas, bem como mitigando de maneira significativa os riscos de falhas.

Platform as a Service — PaaS

O serviço de PaaS consiste em plataformas voltadas para o desenvolvimento de softwares e aplicativos.

Nesse caso, a empresa se encarrega da parte de programação propriamente dita, e o gerenciamento dessa infraestrutura — manutenção, atualização, administração — fica a cargo do provedor.

Além do mais, o cliente tem acesso aos principais sistemas operacionais e recursos do mercado pra criar ou modificar suas aplicações.

Por que devo investir em computação em nuvem?

Se você está procurando motivos plausíveis pra investir em cloud computing, aqui estão algumas verdades: a transformação digital na empresa é um dos pilares pra alcançar o sucesso de qualquer corporação.

Hoje, operar na nuvem é uma questão de sobrevivência. É impossível se manter competitivo sem guiar as operações da empresa sem as funcionalidades estratégicas da computação em nuvem.

Sabe por quê? Estamos em plena era digital, onde as ações realizadas no ambiente online geram um imenso volume de dados.

Pra utilizar esse ativo a favor do seu negócio, é preciso contar com as ferramentas adequadas. E a computação em nuvem, sem dúvidas, é uma delas.

Esse tipo de solução tem um campo bastante amplo de aplicações pra tornar o seu negócio mais competitivo, permitindo organizar os processos internos da forma mais otimizada possível.

Nesse cenário, podemos destacar alguns elementos-chave que representam excelentes benefícios desse modelo de computação em nuvem. São eles:

  • melhoria de desempenho;
  • redução de custos;
  • aumento da segurança;
  • diminuição do uso de espaço físico;
  • flexibilidade na gestão dos recursos;
  • maior liberdade;
  • maior eficiência.

Verdade seja dita: no sistema de nuvem a empresa consegue trabalhar com os dados gerados de forma muito mais confortável e ágil.

A equipe pode acompanhar a atualização de documentos em tempo real, de modo que cada membro passa a ter maior consciência do seu papel na organização.

Isso sem deixar de mencionar que o processo de tomada de decisões se torna bem mais acertado, e o tempo de execução das atividades no geral é otimizado.

Resumindo: da gestão de talentos ao fluxo de caixa, o uso da cloud pode estar presente em todas as etapas da rotina da empresa.

Considerando que o mundo corporativo é extremamente dinâmico e está cada vez mais apoiado na digital transformation, investir nesse segmento é o caminho pra fortalecer os seus pontos fortes, bem como encontrar novos mecanismos pra suprir eventuais falhas.

Como implementar a computação em nuvem na minha empresa?

Um dos pontos de partida pra implementar a computação em nuvem no seu negócio é tomar muito cuidado com a velocidade em que as medidas serão tomadas.

O ideal é que a migração ocorra de forma gradual, com um plano estratégico pra transportabilidade dos dados — um projeto Go-to-Cloud.

Esse é um passo fundamental pra evitar dores de cabeça e possíveis falhas no processo. Mas outro passo importante é o autoconhecimento.

Saber exatamente do que o negócio precisa e quais são as prioridades na implementação das mudanças é primordial.

O sucesso da estratégia está diretamente ligado à elaboração de um plano de contingência: estabelecer diretrizes para o caso de o provedor passar por instabilidades — como proceder pra solucionar esse problema em curto ou médio prazo, caso ocorra.

E não vamos nos esquecer do treinamento dos colaboradores, não é mesmo? O alinhamento da sua força de trabalho é essencial pra conseguir transformar o seu negócio.

Lembrando que cada empresa tem as suas peculiaridades e enfrentará um processo de evolução único.

Pronto. Agora você já sabe por onde começar!

Como a segurança de dados se relaciona com tudo isso?

A segurança de dados costuma ser um ponto de desconfiança e resistência pra muitos gestores, especialmente aqueles com pouco conhecimento do tema.

Mas, adivinha só: empresas que utilizam a cloud computing estão bem menos vulneráveis a ataques, quedas de sistema e demais falhas relacionadas à proteção.

Ao migrar seus sistemas e informações pra nuvem, é mais difícil que outras pessoas tenham acesso de forma externa. Logo, a segurança em cloud é naturalmente mais elevada.

Não ficou claro? É que os serviços de computação em nuvem rodam em plataformas eficientes, que exigem dos usuários uma senha pra entrar naquela área.

E não para por aí! Nesse modelo, documentos e informações também podem ser hierarquizados, ou seja, a empresa pode implementar ferramentas de controle pra delimitar as pessoas com acesso a tais espaços.

Biometria, senhas e outros mecanismos estão disponíveis pra aumentar a segurança contra extravio de documentos e dados. Além de eliminar os riscos de danos, é claro.

Isso quer dizer que a cultura de cloud computing otimiza não só os resultados financeiros de uma empresa, mas também reforça a sua segurança.

Viu como a cloud computing é uma tecnologia que vive em constante evolução e gera inúmeras oportunidades pra sua empresa identificar e experimentar recursos mais eficientes?

O uso da cloud computing é o presente e também o futuro do mundo corporativo. Uma mudança que proporciona uma configuração única para o seu negócio.

Então, que tal levar sua empresa ao próximo patamar? Entre em contato com o time Mutant e conheça as soluções ideais para seu processo Go-to-Cloud!

Customer Experience

Customer Service e seus dois aliados de estratégia

Por: Mutant, setembro 29, 2020

Se você ligou a chamada com a obra Dona Flor e seus dois maridos, do Jorge Amado, já entendeu de cara a referência: o Customer Service não vive sem duas companhias. Mas é claro que, pra saber por que, só lendo o conteúdo até o final.

Preliminares

Dados de comportamento. Sim, é isso o que você quer pra descobrir quem está de olho na sua marca. Estratégias de atração e conversão em vendas dependem totalmente de filtrar essa gotinha no oceano. E quem iça as velas com você é um trio conhecido das equipes de marketing: Customer Service + Customer Experience e Service Design.

Sacar dos níveis de convergência entre eles e, ao mesmo tempo, das grandes diferenças que cada um traz é um desafio e tanto. De relance, os nomes são parecidos, mas é aí que tá o segredo. É como diz outra famosa referência literária: O essencial é invisível aos olhos (se não conhece, vá ler agora O Pequeno Príncipe). Pra mandar bem aqui, não dá pra ficar na superfície.

É justamente por isso que preparamos este conteúdo completo. Bora crescer com foco no cliente? O mergulho será profundo e você não vai mais só nadar.

#Step 1: Customer Service

Talvez ninguém queira muito saber disso, mas todo mundo precisa. Customer Service nada mais é do que dar espaço às reclamações do cliente. Parece pesado, não? Mas é um bom modo de enxergar! A empresa que ouve as pessoas é aquela que identifica com facilidade os pontos fracos da marca e dos produtos e serviços pra “adoçar” os atritos da jornada do cliente.

É uma visão que deve escalar pra toda a empresa, das vendas à logística, passando pelo marketing e até pelo RH. O foco é no comprador e na melhoria da relação dele com a marca. Em resumo, o que você quer aqui é:

  • levantar as dores do cliente
  • mapear os problemas
  • criar estratégias pra ampliar a satisfação
  • aprimorar a experiência

Competitividade é meu nome do meio

Negócio competitivo sabe que Customer Service é parte do DNA. As vantagens são muitas, e a gente vai te mostrar quais são elas.

Conhecer a voz do cliente

Uma escuta ativa e totalmente voltada ao consumidor é um passo sábio pra lidar com queixas e dificuldades. Ponto básico da conquista de uma visão alinhada com a do cliente.

É assim mesmo: o Customer Service faz a empresa entender a reclamação e os seus motivos.

Resolver atritos

Fica difícil dar conta de um problema quando nem sabemos de qual problema estamos falando, não é mesmo? O Customer Service dá um jeito coletando informações valiosas pra pensar em soluções capazes de agregar valor à experiência de consumo.

Você tá ligado: a realidade é data driven. São os dados que ajudam a identificar gargalos internos. E a partir deles, dá pra gerar mudanças que façam da experiência o melhor mundo do cliente.

Melhorar a produtividade da equipe

Você quer oportunidades de inovação interna? Saiba que as informações coletadas na escuta ativa dos clientes ajudam muito nisso. Os bons líderes usam Customer Service pra refletir sobre processos e recursos e tomar decisões certeiras nos seus times.

Garantir fidelização real

Nada melhor do que ser bem atendido e ter as reclamações ouvidas. Se você quer, por que seu cliente não pode querer? O Customer Service te ajuda com isso. E a consequência é um reforço extra na retenção e na conquista de consumidores fiéis e até mesmo defensores da marca.

Vai metrificar? Claro que sim!

Basicamente, no Customer Service, o que importa é medir o desempenho de atendimento.

  • tempo de resposta ou espera
  • quantidade de reclamações
  • satisfação e duração média do atendimento

Você nem pediu, mas já te presenteamos com uma pequena lista de boas práticas pra verificar a qualidade de prestação do serviço. O trabalho é equilibrar esses números pra captar o que o cliente tá te dizendo de verdade.

#Step2: Customer Experience

Agora vamos falar sobre como o cliente interage com a empresa. Você consegue criar um vínculo emocional com ele? As expectativas são atingidas? Essa pessoa encontra seus produtos ou serviços? Não pense que são perguntas bobas, não. Muita gente tá perdendo mercado porque não dá bola pra Customer Experience (o famoso CX).

Pense assim: tudo o que eu quero é que o consumidor se lembre da minha marca do jeito certo.

Pra isso, o foco no cliente segue em cena. O trabalho efetivo do CX é interagir com o público em todos os níveis, seja online, seja offline. E o objetivo é o que? Alcançar percepção positiva da experiência.

Algo que exige uma mentalidade global da empresa, ok? Criar uma experiência única de relação com o consumidor é tarefa de todo mundo. É cultura. Customer Experience não funciona como um ticket pontual. O CX é um norte na empresa: uma estratégia de longo prazo, em todos os níveis e setores.

Já que a gente gosta de listas, aqui vai uma série de processos que precisam ser integrados internamente pra refletir uma experiência externa inesquecível:

  • venda e pós-venda
  • sucesso do cliente
  • atendimento
  • operações

O que eu ganho com isso?

Bom, se você acha pouco o cliente se sentir bem, pode sair deste conteúdo. Agora, se entende que, quando ele ganha, a recompensa do negócio vai pra um patamar superior, então tá pronto pra conhecer todos os benefícios do Customer Experience.

Fidelizar clientes atuais

Philip Kotler, que você sabe que é um guru do marketing, afirma que a grande chave pra gerar fidelidade é agregar valor. Mas o que isso significa de fato? A gente te responde agora: quando o cliente vive uma experiência positiva, aquela que vai além da simples entrega do produto ou serviço, a tendência é que ele volte a comprar. É isso.

Conquistar novos clientes

A Customer Experience não ajuda apenas a reter os clientes atuais, mas conquista a confiança deles para que a marca possa trabalhar o marketing de indicação, com campanhas member get member e nas redes sociais.

Aumentar a receita da empresa

O foco no comprador é o que melhora o uso de recursos e a atração de novos clientes. Fatores que diretamente aumentam a receita. De quebra, isso ajuda a:

  • prever um faturamento recorrente
  • reinvestir em melhorias internas
  • prestar serviços com qualidade ainda maior

E tem gente ainda perdendo tempo de investir em CX? Mancada!

Vai metrificar aqui também

Se na avaliação do Customer Service a percepção do cliente é importante, pra medir Customer Experience ela é central. Combine métricas que indiquem objetivamente o que o cliente busca, como Net Promoter Score (NPS) e Customer Satisfaction (CSAT). Você quer saber a classificação da experiência.

E de um modo mais indireto, muitas empresas usam o Customer Effort Score, que inclusive já foi tema de post aqui no blog. Sabe por quê? É que essa métrica avalia o grau de simplicidade de uma solução.

Resumo da obra? Enquanto a avaliação do Customer Service busca levantar a satisfação e a eficiência do serviço, em CX é preciso usar isso tudo pra entender a experiência vivida ao longo da jornada de compra.

#Step 3: Service Design

Por fim, mas não menos importante, vem o Service Design. Que mostra a relação direta do consumidor com produtos e serviços. Serve pra fazer com que a experiência do usuário seja natural e sem complicações. Mais do que nunca, é a hora de se colocar no lugar do cliente e se aprofundar na interação.

Sabe quando você cria algo que imagina ter uma funcionalidade perfeita, mas que não emplaca? Bom, sentimos te dizer, mas isso significa falta de usabilidade. Veja um dos exemplos mais simples: uma página na internet.

O site pode ser completo, ter todas as informações de que o usuário precisa e está procurando. Mas quando essa pessoa entra no site, as imagens demoram a carregar, os links não são encontrados, a busca não funciona e, então, ela desiste.

Chato demais! Uma experiência bad dessas gera um impacto negativo na satisfação e na percepção que o usuário terá da marca. Em longo prazo, se a usabilidade não for orientada pra uma experiência de sucesso, o efeito negativo nas receitas vai vir sem dó — e, como você vai ver já, já, interações positivas podem alavancar as vendas.

É benefício que você quer? Service Design tem

Estrutura. Essa é a palavra-chave do Service Design pra melhorar a experiência. Então, não é só que ele traz vantagens e tal. O ponto é que ele é indispensável. Mesmo assim, vale a pena listar os ganhos. Vai que você ainda não se convenceu, né?

Diminuir o retrabalho

Aqui, a usabilidade e a experiência do consumidor estão em primeiro lugar. O produto final vem formatado pra atender às expectativas. A consequência lógica é a diminuição da quantidade de recalls e reformulações.

Corrigir as falhas antes da entrega

Com a ajuda de testes e da aplicação de metodologias ágeis, dá pra fazer correções pontuais e certeiras no processo. Isso faz do produto final um grande candidado pra resolver as dores dos clientes. Pra reputação da marca, isso é ótimo e ainda pode ajudar na aceitação logo após o lançamento.

Aumentar as vendas

Nada é mais natural que o crescimento das vendas quando temos produtos e serviços ótimos. Mas isso só vem quando você sabe mesmo desenhar serviços com foco na experiência.

Melhorar os KPIs

Os indicadores de performance são os seus amuletos. Monitorá-los constantemente é básico. Guarde isto: quanto menor a incidência de erros, maior a probabilidade de que os indicadores sejam satisfatórios. O que justifica o investimento dos stakeholders e pode ainda atrair a atenção de novos parceiros de negócio.

E é óbvio que tem que medir

Por melhores que sejam as práticas de Service Design, são os resultados que comprovam o esforço. É a lei da vida de um processo de alto nível.

Cada novo desenho elaborado pra gerar uma experiência melhor precisa ser avaliado com testes A/B, taxas de abandono de páginas e outros indicadores de usabilidade — tudo isso sem esquecer a percepção do cliente.

Chega a hora de unir os poderes

Antes de qualquer coisa, a diferença entre as 3 estratégias tem que ficar fresquinha na cabeça. É sutil, mas dá pra resumir bem mastigadinho.

  • Customer Service: ouvir o cliente e suas dores, entender a relação da marca com as reclamações dele e saber como você faz pra solucionar os problemas.
  • Customer Experience: conhecer a percepção do consumidor sobre a marca, que é construída ao longo de toda a jornada.
  • Service Design: desenvolver produtos ou serviços de um modo que a interação do cliente seja natural e satisfatória.

E o resultado da mistura é…

Todo o esforço de Customer Service é um subconjunto do trabalho de Customer Experience. Os pontos de contato para o atendimento do cliente são parte da experiência percebida. Isso depende diretamente da eficiência do Service Design no desenho das interações da jornada. Uma coisa leva a outra, entende?

O processo também inclui todas as atividades operacionais que vão ajudar no planejamento estratégico de experiência. Ou seja, a tarefa em equipe das abordagens é interdependente e essa união é o que gera excelência.

Muito bonito, mas não é um jardim de flores, não

Apesar da relação um tanto orgânica que mistura os 3 conceitos, o alinhamento não é automático. Principalmente se a cultura da Customer Experience é frágil. Não tem discussão: a experiência do consumidor é o ponto de convergência entres as áreas.

Não dá pra vacilar. É complexo mesmo. E a dificuldade de alcançar sinergia máxima de procedimentos e processos, pra que tudo tenha uma cara só, está no volume de detalhes, pontos de contato e reações.

Algo que só se resolve com levantamento detalhado e informações precisas e sistêmicas. Precisamos enxergar os processos de maneira abrangente. A luta é pra que processos de atendimento e design da experiência conversem com o propósito de gerar uma experiência humanizada e de valor.

O ponto de partida é o modelo de negócios. A experiência deve ser vista como um valor em si mesma, bem diferente do que acontecia no passado. Produtos e serviços não podem falar mais alto do que a experiência. Hoje, ela é principal ativo.

A gente te mostrou um step by step completo pra lidar com Customer Service, Customer Experience e Service Design. A integração disso tudo na sua marca é o que vai potencializar a percepção do público e ajudar a aumentar os ganhos e fortalecer a presença de mercado.

Só que te mostramos também que é um trabalho exigente. Você precisa planejar e buscar ferramentas e tecnologias certeiras pra compilar os dados e fazer desses limões uma limonada bem refrescante.

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