Negócios

Crescimento de vendas: é focar em performance ou ficar pra trás

Por: Mutant, outubro 6, 2020

Pra onde você deve olhar se quiser assistir ao crescimento de vendas? Em uma palavra, dá pra responder: números. Mas não precisa muita vivência com “a mão na massa” pra perceber que como plateia não dá pra esperar grandes resultados em vendas. 

Os números indicam caminhos, revelam obstáculos e dão várias outras pistas, mas os resultados dependem de ação com foco, comprometimento e energia. 

Muitas empresas pelo mundo usam a tecnologia pra gerar informações de performance, automatizar o atendimento ao cliente e dar o suporte que a equipe precisa pra agir e entregar uma experiência encantadora.

No fundo, é sobre levar felicidade e satisfação às pessoas, por isso, quando a gente fala de performance, não é só pensar na quantidade de contatos de cada atendente e outros dados de desempenho da equipe. O cliente precisa entrar na conta! E a fórmula pra isso vem nas próximas linhas!

Tá todo mundo com o mapa na mão?

Crescimento de vendas

Primeiro ponto: é preciso agregar tecnologia de automação ao processo pra mapear a realidade dos negócios de um modo diferenciado. Senão, a equipe não consegue mudar o foco, porque gasta o tempo ocupada com o que a tecnologia pode fazer por ela de um jeito bem mais rápido e fácil.

Além disso, qualquer visão abstrata sobre o cliente e o mercado precisa ser desenhada de um modo compreensível e útil para a equipe, que mostrar a que veio: agir com foco.

É assim que uma empresa pode mapear a jornada do cliente, o perfil da persona e o contexto de vida e trabalho dela e os dados concretos sobre os problemas que precisam de solução, pra criar uma jornada em vários canais.

Tudo o que sei é que nada sei #sócrates

Calma! Não vamos filosofar segundo as teoria de Sócrates, o pai da frase. Mas a gente sabe que uma boa estratégia pra errar é achar que sabemos algo conclusivo e definitivo sobre o cliente com base na intuição. Não que tenha algum problema com ela. Ninguém precisa fechar essa porta, mas desde que a gente confirme o que imagina antes de investir tudo em uma possibilidade.

Testar algo no século passado dava um trabalhão e saía muito caro, mas a tecnologia e a digitalização trouxeram possibilidades baratas, rápidas, simples e super confiáveis. Então, não faz sentido gastar mais estruturando cada nova ideia antes de saber como as pessoas vão reagir.

“Este bilhete é” sobre resultados, certo? Assim, nada pode fazer mais sentido do que descobrir o que o gera e focar os esforços e a energia nisso. A mensagem que o cliente recebe pode ser fofa, se couber no contexto da conversa, mas a experiência do cliente e o valor que entregamos pra ele precisam ser como rochas. Rochas não, melhor pensar em uma pedra em particular: o diamante.

A criança nasceu com a cara do cliente!

Vamos dizer que os dados estão onde você precisa, na forma ideal e na hora certa, ok? Aí, a sacada é saber o que fazer com eles. Basicamente, a informação precisa ser usada pra transformar o processo e garantir uma experiência fluída e alinhada.

Fazer isso já foi bem simples. A empresa determinava o canal ideal, normalmente o telefone ou o contato pessoal, e o cliente era apenas informado. Agora, é ele que escolhe o canal e faz isso a cada momento, bem nos moldes do Mundo VUCA

O primeiro provavelmente será uma rede social. Se a empresa der sorte, talvez ele navegue no site, até que um dia finalmente envia uma mensagem no WhatsApp e faz uma solicitação. Ao receber a resposta, acaba clicando em alguns links e termina em um chat, se distrai e começa a brincar com o bot, testando como ele responde a perguntas sem sentido. Nunca ninguém fez isso, né?

A questão é: o que você faz com essa informação? Como você personaliza o processo pra atender às mais diversas ocorrências possíveis? O caso da brincadeira com o bot é bom pra lembrar uma ação do Google de alguns anos, quando um usuário solicitava uma rota entre um oceano e outro no Maps. A resposta sugeria uma canoa e bastante exercício.

A brincadeira é válida e diverte o cliente em um momento no qual ele busca por isso, mas o resultado depende do foco na construção de uma experiência que gere valor de verdade. É preciso cumprir com o propósito da empresa em cada ponto de contato e ir além do convencional na transformação digital.

Nada de “relações abusivas” 

Relacionamentos abusivos não são muito promissores e acabam deixando alguém mal. Na relação profissional, é sempre a empresa que leva a pior, se ela não for um monopólio. Mas quando falamos em equilíbrio no relacionamento, é questão de reciprocidade.

O mercado não é apenas sobre lucro, mas especialmente sobre trocas de valor. O relacionamento faz parte disso, e o resultado precisa ser compensador pra todos. Quando o cliente identifica que o que recebe vale mais pra ele do que o que precisa pagar por isso, determina facilmente sua preferência. Então, escreva na testa pra não esquecer: o relacionamento é a chave pra equilibrar as trocas.

Vovó dizia: força na peruca!

Transformar um negócio segundo toda essa lógica faz sentido para a maioria das pessoas, mas não significa que todo mundo acredite que ela funcione na prática. Mas não se engane, não devemos criticar essa resistência, mas sim entendê-la, já que ela faz sentido. Não é fácil fazer a mudança, ainda mais em grandes operações. Por isso, é preciso coragem e um mindset de inovação.

A desconfiança de que pode não funcionar na prática demonstra a percepção de dificuldades evidentes, o que é um requisito pra se propor a superá-las. Sem perceber isso, podemos acreditar que é muito fácil e nos frustrar. Crescimento de vendas depende de muita transpiração! Exige motivação, cooperação, trabalho em equipe, capacitação e tecnologia implantada com método e visão humanizada. 

#movimento: aprendizado constante

Desenvolver a inteligência comercial fica mais fácil quando a gente otimiza a conversão, com teste A/B, design e inovação. O uso incansável das informações de inteligência comercial cria um fluxo cheio de fluidez pra encontrar gargalos, resolver problemas e aprender continuamente sobre o cliente, sua jornada e sobre o que podemos fazer pra gerar valor. Afinal, empresas não simplesmente param de crescer — é uma coisa ou outra: ou elas aumentam continuamente as vendas, ou começam a perder mercado.

Pra acabar com nosso papo e começar a agir, ainda falta uma grande sacada, que a gente aprende a cada desafio que aparece. O crescimento de vendas é algo pra buscar junto de quem apoia o nosso propósito. Quando a tecnologia é entregue por gente com essa mentalidade detalhada aqui neste texto, você pode confiar que vai ter ajuda pra fazer entregas valiosas. 

Pra começar já, o passo é conversar com essa turma, certo? Faça o teste!

Negócios

Afinal, o que é o processo de internacionalização? Entenda!

Por: Mutant, julho 12, 2022

Adaptação, competitividade e crescimento — hoje, falaremos sobre uma etapa muito importante no horizonte das empresas de alto desempenho. Afinal de contas, você sabe o que é o processo de internacionalização? Caso não domine o conceito, não há problemas. Aqui, você entenderá tudo que precisa saber sobre o tema.

O nosso objetivo é explicar por que essa estratégia comercial é tão importante para algumas empresas, que enxergam nesse desafio uma realização essencial para o empreendimento. Por isso, reunimos as principais dúvidas relativas ao assunto, detalhando o que é a internacionalização e quais são os seus benefícios. Continue a leitura!

O que é o processo de internacionalização?

Como sugere o nome, a internacionalização é um processo em que uma empresa se adapta para atuar em novos mercados, fora do seu país de origem. Tecnicamente, a internacionalização de um empreendimento varia muito em complexidade, pois o processo (e seus requisitos) está diretamente ligado ao modelo de negócio original.

Por exemplo, imagine uma pequena marca de roupas indie, que, até então, só atuava no Brasil. No entanto, ao perceber a demanda internacional, a gestão começa a considerar a internacionalização. Por ser uma atividade produtora de mercadorias físicas, existem muitos desafios nessa movimentação, como a logística.

Por outro lado, empreendimentos mais voltados à tecnologia e às soluções digitais não enfrentam os mesmos obstáculos, pois não há, necessariamente, a exigência de se alterar o ponto de produção ou até mesmo de estudar meios alternativos para a logística dos produtos — mas isso não significa que não existem desafios. 

Fatores

Para expandir a atuação além do mercado doméstico, é preciso adaptar muitos fatores. Primeiro, há a adaptação linguística. A presença digital deve estar apta para receber os novos clientes em seu idioma, o que exige a tradução e a localização de sites, portfólios, redes sociais, produção de conteúdo etc.

Na internacionalização, a primeira coisa a se adaptar é a estratégia de comunicação, que agora deve se apresentar em, pelo menos, dois idiomas, considerando o mercado doméstico e as novas regiões. Além disso, é importante investir na adaptação linguística da equipe ou recrutar novos profissionais qualificados.

Depois, existem os fatores que variam conforme o modelo de negócio. Para produtores de mercadorias físicas, o principal desafio é a logística, em que é importante encontrar parceiros que unam confiabilidade a uma boa relação custo-benefício. Por fim, quando necessário, é preciso se adaptar aos aspectos fiscais e legais.

A emissão de nota fiscal para clientes internacionais é ligeiramente diferente do que a emissão para consumidores nacionais. Por isso, é importante contar com um apoio jurídico e contábil de qualidade para elaborar uma estratégia sólida a fim de evitar problemas, inconveniências e bitributação.

Quais são os benefícios do processo de internacionalização?

Economia, globalização e experiência. Da forma como percebemos, essas são as principais vantagens inerentes ao processo de internacionalização. Abaixo, explicamos cada uma dessas qualidades com mais detalhes!

Economia

Do ponto de vista econômico, a internacionalização costuma ser uma grande oportunidade para as empresas, representando, inclusive, um dos principais motivos que estimulam essa decisão. Ao internacionalizar, é possível reduzir custos operacionais e elevar o faturamento da sua operação.

Alguns dos principais motivos para isso envolvem a diferença cambial e a demanda de um mercado ainda não explorado. Empresas nacionais conseguem se estabelecer internacionalmente de maneira muito competitiva, com uma precificação estratégica e eficiente.

Inclusive, como o faturamento ocorre em uma moeda forte, como o Dólar, o Euro ou afins, isso alavanca ainda mais o faturamento. Além disso, também vale notar a demanda de um mercado ainda não explorado pela marca. Com uma boa estratégia de marketing, comunicação e suporte, é possível ganhar “território e reconhecimento”.

Globalização

Já em um segundo momento, destacamos a internacionalização da marca. Para muitos setores, a internacionalização representa uma conquista sensacional, pois finalmente lança a empresa aos olhos globais. Isso é muito importante, pois é capaz de acelerar o crescimento da marca de uma forma fenomenal.

Além de um faturamento ainda mais robusto, a empresa diversifica a sua atuação e se torna ainda mais sólida, resistente e sustentável, sem depender exclusivamente de um único mercado. Claro, isso exige investimentos pontuais em marketing, publicidade, pesquisa e relacionamento, mas, sem sombra de dúvidas, vale a pena.

Experiência

Por último, mas também importante, podemos citar o acúmulo de experiências internacionais. Toda empresa tem uma escala de crescimento, performance e superação ao longo de sua trajetória. Inicialmente, o objetivo é resistir e superar as dificuldades iniciais e inerentes à falta de público, de reconhecimento, de recursos e de reputação. 

Com tempo, criatividade e persistência, o empreendimento supera esses desafios e se consolida regionalmente em seu mercado. Nessa etapa, surge uma nova meta fundamental, que é a de escalar esses processos em um âmbito nacional, com o objetivo de se tornar uma referência no mercado doméstico.

Novamente, com tempo, criatividade, persistência e uma equipe de profissionais cada vez mais competentes e qualificados, a empresa atinge essa meta. A partir desse ponto, existem algumas alternativas, de modo que as principais envolvem expandir para o mercado internacional ou defender a posição de autoridade atual.

Para quem escolhe a internacionalização, inicia-se uma nova fase de expansão, em que é preciso investir para garantir uma estrutura flexível e ágil para lidar com os próximos desafios. Com a internacionalização, a empresa reconhece e se compromete a competir com as principais referências mundiais em certo mercado.

Por que a Mutant expandirá a sua atuação para os EUA?

Porque, finalmente, chegou a hora de competirmos com as maiores referências do mundo em nosso mercado. Desde sua fundação, a Mutant foi uma empresa de objetivos, valores e filosofias ousados. Inclusive, um dos nossos mantras é “be bold, never settle” — “seja ousado, nunca se acomode”, em tradução livre.

No Brasil, alcançamos um posto de destaque, referência, liderança e autoridade, criando as soluções mais eficientes no campo do marketing, da tecnologia e da gestão de dados. O resultado da nossa trajetória, marcada por inovação e criatividade, é um dos portfólios mais completos e robustos do mercado global.

Não por acaso, conquistamos a confiança de tantas marcas globais. Agora, esse é o último passo em direção à internacionalização, com a expansão da nossa atuação para os Estados Unidos. Nada muda para o Brasil, que segue sendo o berço da nossa criatividade — mas é hora de exportar isso para o mundo.

Como se pôde ver, a internacionalização é mais um desafio na jornada de uma grande empresa, marcada por resultados, competência e criatividade. Além de ser uma oportunidade fantástica para a marca, é uma jornada que abarca experiência, adaptação e dificuldades.

Agora que você entende o que é o processo de internacionalização, aproveite para descobrir mais sobre a Mutant e conhecer quais são os nossos produtos e as soluções de qualidade global que vão conquistar o mercado. Para isso, basta acessar a nossa página e entrar em contato!

Marketing

Marketing de retenção: o que é, quais os benefícios e como implementar?

Por: Mutant, julho 5, 2022

Você já deve ter ouvido falar que atingir o sucesso é difícil, mas que manter o sucesso é mais difícil ainda. Sabia que essa lógica do mundo dos negócios vale também para a sua base de clientes.

O foco cada vez maior em relacionamento e identificação entre marca e clientes está tornando o marketing de retenção uma estratégia fundamental para consolidar a posição de uma empresa no mercado.

Mas o que é exatamente esse conceito? Por que e como investir em marketing de retenção para o seu negócio? Neste post, contamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Confira!

O que é marketing de retenção?

Quando pensamos em marketing, a primeira ideia que nos vem à cabeça é o esforço para atrair novos clientes, passando pela jornada de descobrimento, consideração e decisão de compra. Mas por que não trabalhar também para reconquistar aqueles clientes que já passaram por esse caminho?

O marketing de retenção é um conjunto de práticas e estratégias de atração e divulgação voltadas especificamente para clientes já convertidos. A ideia é aproveitar essa experiência e uma conexão já existente com a marca para evoluir ainda mais esse relacionamento até a fidelização.

Exatamente por partir de um ponto diferente de um lead comum de mercado, o marketing de retenção pede por um planejamento próprio, com conteúdos, interações e argumentos próprios para convencer quem já comprou a repetir a dose.

Dentro de uma perspectiva de mercado para o futuro, em que cresce o foco em nichos e na ligação maior entre marca e público, o marketing de retenção surge como uma opção crucial de sustentabilidade financeira e crescimento.

Quais os seus benefícios?

Para que você entenda melhor essa relação e a importância do marketing de retenção para o futuro, vamos analisar os benefícios práticos que essa estratégia traz para o seu negócio. Acompanhe.

Alcance de resultados de negócio a longo prazo

O principal ponto do marketing de retenção é extrair o máximo potencial de relacionamento e faturamento de cada cliente conquistado pela empresa.

Ou seja, investir nesse plano é consolidar resultados de médio e longo prazo, para garantir uma base saudável de clientes no futuro.

A fidelização hoje deve ser tratada como prioridade por trazer exatamente esse posicionamento de uma marca com diferenciais competitivos. Quanto maior a base fiel, mais esse negócio se torna atraente para outros públicos.

Diminuição do CAC

Um ponto muito interessante para ser analisado sobre o marketing de retenção está em seus ganhos financeiros em dois lados da moeda: aumentar o faturamento com mais vendas ao mesmo tempo que se tem um esforço menor para fazê-las.

Isso está relacionado a um indicador muito importante no cenário digital: o Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC. Essa métrica aponta o valor que a empresa precisa desembolsar para fazer cada nova venda.

E esse custo está sempre ligado à extensão da jornada de um lead até a conversão. É preciso mais tempo e recursos para atrair uma pessoa desde o início, que precisa ainda descobrir a marca, se relacionar com ela e considerar suas opções.

O marketing de retenção trabalha clientes que já passaram por tudo isso. Já conhecem sua empresa, seus produtos e seu processo de compra. Portanto, é muito mais rápido e barato convencê-los a uma nova compra do que captar leads do zero. Claro, sempre levando em conta um equilíbrio entre essas duas fontes de vendas tão importantes.

Fortalecimento do relacionamento com clientes

O marketing de retenção não existe apenas para aumentar as vendas — embora esse seja seu objetivo principal. Criar conteúdo exclusivo e campanhas especiais para quem já é cliente faz com que a marca se torne mais familiar, com uma conexão emocional mais profunda.

É hábito dos clientes atuais escolherem os produtos que consomem não apenas por preço, mas por valores e identificação que criam com as marcas.

O marketing de retenção tem também esse poder de fortalecer sua imagem para os clientes. Aumentando a fidelização, sim, mas também criando divulgadores e advogados espontâneos da sua empresa.

Maior conhecimento sobre o perfil de fidelização do seu público

É interessante apontar que o marketing de retenção é uma via de mão dupla. Além de fazer com que clientes já convertidos se reaproximem da empresa, você também está coletando cada vez mais informações sobre eles.

Isso permite que você extraia dados mais relevantes sobre perfis de público e personas que se encaixam melhor no seu perfil ideal de consumidor. Assim, o marketing de retenção se torna origem de estratégias para os outros setores, como atendimento e vendas.

Previsibilidade para investimentos futuros

Se o marketing de retenção diminui o CAC e aumenta a fidelização, consequentemente dá ao seu negócio uma tranquilidade maior para planejar o futuro.

Principalmente se tratando de varejo, o mercado varia muito para negócios menos preparados, dependendo da época e do cenário econômico de mercado. Ter um marketing forte para a fidelização significa se manter faturando o ano inteiro. Assim, fica mais fácil projetar em médio e longo prazo e montar cronogramas de investimento para o futuro.

Crescimento sustentável

Um negócio que aproxima seus clientes e os mantém por mais tempo, que tem previsibilidade de faturamento e conhece a fundo o seu público tem tudo para se consolidar no mercado.

É uma maneira de crescer sustentável e eficiente: você precisa de cada vez menos esforço para escalar sua base de clientes. Claro que o marketing de retenção sozinho não garante esse sucesso. Mas é um passo importante para dar sua base de crescimento.

Quais pontos observar nessa estratégia?

Depois de analisarmos todos os benefícios que o marketing de retenção traz para quem investe nele, é hora de começar a pensar em como implementar a estratégia no seu negócio.

Mas, antes de irmos para a prática, é importante levantar alguns pontos de atenção que precisam ser observados, para que o planejamento realmente tenha o efeito que você espera na fidelização do público. Veja quais são.

Perfil de cliente

Quando falamos em marketing de retenção para a fidelização, precisamos lembrar que nem todo cliente reage ao mesmo tipo de conteúdo e interação com a marca. Cada perfil, cada público-alvo espera um tipo de abordagem diferente e tem hábitos distintos para compras recorrentes.

Por isso o perfil do seu cliente vai falar muito sobre como sua estratégia deve ser desenvolvida. Não adianta, por exemplo, ser insistente oferecendo um produto que as pessoas compram naturalmente de maneira mais espaçada. Essa relação entre expectativa e estratégia é um dos segredos para o seu sucesso.

Potencial atrativo de diferentes produtos e serviços

Falando em perfis e produtos, outro ponto relevante é a natureza do seu negócio. Existem alguns itens de varejo, serviços ou Digital Goods que são mais propícios à fidelização.

Enquanto isso, há outros produtos que duram mais e que, por isso, não dão resultado tão rápido no marketing de retenção.

O ideal então é encontrar aqueles itens que você oferta que têm mais esse perfil de compras recorrentes. Se não houver, talvez a inclusão de itens ou serviços relacionados podem ser uma saída interessante para vender mais a clientes já convertidos.

Custo de retenção

Mesmo que o CAC reduza, é importante lembrar que o marketing de retenção deve ser tratado como uma estratégia à parte dentro do marketing digital. Ou seja, ele vai gerar custos para garantir resultados. Portanto, faça questão de separar um orçamento para não perder dinheiro em execuções ineficientes.

Acompanhamento de métricas

O foco do marketing de retenção é criar uma solidez de base de clientes para que seu negócio seja sustentável a longo prazo. Como você pode determinar que isso está acontecendo se não tem como medir sua evolução?

Contar com indicadores específicos de retenção ajuda a guiar a estratégia e adaptar o curso de acordo com resultados. A ideia é estar sempre melhorando seu relacionamento com o cliente, cada vez mais personalizado e engajante.

Necessidade de inovação constante

Pegando o gancho do último tópico, queremos reforçar que as práticas que apresentaremos a seguir não são um plano pontual na sua empresa. O marketing de retenção precisa ser contínuo e constante para trazer resultados robustos.

Afinal, o próprio público está sempre em movimento. Seus hábitos mudam, novas gerações entram no mercado, novos canais de interação se tornam populares.

Ter um bom marketing de retenção é estar sempre atento a essas tendências e desenvolver conteúdos e relacionamento que tenham a ver com as novas expectativas do seu público.

Planejar, executar, medir e adaptar — este é o ciclo que você precisa implementar para ter sucesso.

Como implementar o marketing de retenção?

Com todos esses pontos de atenção levantados, é hora de partir para a prática e começar a desenhar uma estratégia de marketing de retenção dentro da sua empresa.

Não existe uma fórmula para isso. Afinal, como você pode ver, cada perfil de empresa e cada perfil de público traz particularidades para o processo. Porém existem sim alguns passos universais para começar a desenvolver seu plano. Confira.

Conheça mais do seu cliente

Uma vantagem do marketing de retenção para outros tipos de marketing de atração é que você já tem uma conexão maior com o público que quer atingir. São pessoas que conhecem e já compraram na sua loja e, portanto, estão mais dispostas a colaborar com você.

Use isso a seu favor realizando pesquisas que determinem mais a fundo o nível de satisfação e a experiência do cliente. Você pode fazer isso de maneira quantitativa, com formulários e pesquisas, e qualitativa, com entrevistas diretas. Inclusive, utilize incentivos como cupons e sorteios para conseguir ainda mais participantes.

Assim, você começa a direcionar o que pode ser feito para convencer novamente esse tipo de público a comprar com você.

Crie uma buyer persona específica

Quando você tiver esses dados em mãos, poderá criar uma buyer persona específica para esses clientes. Mas por que é tão importante ter esse perfil separado?

Personas de marketing de atração geralmente estão em um estágio diferente de conhecimento de marca e decisão de compra. Já aquelas que são clientes já tiveram suas dores iniciais resolvidas ao escolher seu produto ou serviço.

Portanto, o comportamento, as expectativas e desejos da persona de retenção são características bem distintas. É seu papel pensar sobre o que elas buscam depois dessa compra e o que esperam da sua empresa como relacionamento recorrente. Todas essas informações devem estar na nova persona para marketing de retenção.

Dê atenção ao pós-venda

O pós-venda é essencial para aumentar a fidelização em um negócio e é surpreendente a quantidade de negócios que simplesmente abandonam seus clientes depois da conversão.

Dar atenção ao pós-venda é acompanhar a jornada do consumidor com o produto ou serviço que você vendeu. Perguntar sobre sua satisfação, pedir sugestões e, principalmente oferecer argumentos para que ele repita a compra.

É um ponto em que você pode utilizar automação de marketing, como e-mail marketing e chatbots. Assim, você mantém a marca na mente da pessoa e continua reunindo informações importantes para ajustar suas campanhas.

Invista em um bom atendimento Omnichannel

A estratégia Omnichannel busca uma característica muito importante para o marketing de retenção: a demanda cada vez maior do público por empresas que tenham presença online em todos os canais digitais sempre que precisarem.

Com um atendimento proativo Omnichannel, você pode continuar essa interação constante demonstrando sua preocupação com a satisfação e experiência do cliente convertido.

Quanto mais canais, mais oportunidades de contato. E a centralização desses pontos de atendimento em sistemas integrados cria uma rede de relacionamento eficiente para o futuro.

Crie diferenciação para clientes recorrentes

Um ponto fundamental do marketing de retenção é criar conteúdos e interações que sejam diferenciadas em relação com quem ainda está se aproximando da sua marca.

Algo que funciona muito para fidelização no mercado atual é a personalização da experiência para pessoas que se comprometem com a sua marca.

Para isso, você pode criar programas de fidelidade, promoções especiais e planos de assinatura que garantam condições que apenas quem é cliente pode acessar.

Afinal, essa é a base do marketing de retenção: o reconhecimento de que clientes fiéis são especiais e devem ser tratados de maneira diferente por terem um relacionamento mais próximo com a sua marca. Quem investe nessa estratégia não apenas aumenta o tempo de relacionamento com quem é fidelizado, mas cria diferenciais para quem não é se tornar.

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Customer Experience

Quer saber como coletar feedback dos clientes? Veja nossas dicas!

Por: kamilla.pena, junho 16, 2022

A reputação de uma empresa só pode ser tão boa quanto a satisfação de seus clientes. Sem agradar o público consumidor, é muito difícil seguir crescendo e adaptando o seu empreendimento. Por isso, elaboramos este conteúdo para falar sobre algo muito especial sobre esse tema: a coleta e a análise do feedback dos clientes.

O objetivo é demonstrar a importância dessa prática para o crescimento do seu negócio. Afinal de contas, é por meio dessas críticas, geralmente construtivas, que você consegue identificar oportunidades de melhoria, ajuste e adaptação no seu mercado. Então, não perca tempo e acompanhe!

Qual a importância do feedback dos clientes para as empresas?

Por melhor que seja o seu produto ou atendimento, sempre existirão erros, vulnerabilidades e pontos que merecem atenção — e é para isso que servem os feedbacks. Com a honestidade dos clientes, é possível saber se você está conduzindo o negócio na direção correta.

No final das contas, esse é o objetivo primário de uma empresa: satisfazer a demanda de seus clientes e, por consequência, atender ou superar a expectativa desses consumidores. E essa é uma realidade que se aplica a todos os segmentos, independentemente de o seu modelo de negócio ser B2B ou B2C.

Sempre existirá um consumidor final para ser satisfeito, e é possível contar com o insight desse personagem para seguir aperfeiçoando a sua operação. Em um estado de constante melhoria, você não apenas aprimora o seu relacionamento com o cliente, mas também torna a sua marca mais competitiva no seu segmento.

Com pesquisas estratégicas e bons métodos, você consegue diagnosticar a satisfação dos clientes em relação a vários aspectos do seu empreendimento, como a qualidade dos seus produtos, dos serviços, dos atendimentos, das orientações, do suporte, das garantias e afins.

Ao ter o cliente como um aliado na avaliação do seu negócio, você ajusta a eficiência de estratégias de marketing, o posicionamento de produtos, a variedade do portfólio e até mesmo a atuação dos seus funcionários em uma loja física. Não é que o cliente sempre tenha razão — esse não é o ponto.

Afinal, a responsabilidade sobre novas estratégias e investimentos sempre recai sobre a gestão. No entanto, o público consumidor pode ser visto como um “termômetro” da qualidade das suas estratégias. E é por isso que é tão importante coletar feedbacks, pois eles ajudam a orientar novas decisões.

Como coletar o feedback dos clientes?

Agora que você entende a importância de opiniões honestas sobre o seu negócio, é momento de conferir as melhores dicas sobre o tema. Abaixo, listamos as quatro principais abordagens para os feedbacks, combinando ferramentas digitais, pesquisas, anonimato e solicitação. Acompanhe!

Solicitar após a compra

Esse é o meio mais direto de conseguir feedbacks dos seus clientes e pode ser feito tanto digital quanto manualmente. Pedindo o feedback logo após a compra, você aproveita o fato de que o cliente ainda tem uma memória recente da experiência e solicita uma análise mais detalhada e precisa.

É importante não confundir o pedido de feedback com o famoso call back, que é uma chamada de retorno, também conhecido como “me liga de volta” ou “me liga mais tarde”. Se você tem alguma forma de contato com o cliente, poderá usar outros canais de comunicação para solicitar uma avaliação.

Fazer pesquisas de satisfação

As pesquisas oferecem uma forma mais completa de feedback, pois geralmente utilizam alguma escala para avaliar a qualidade na prestação de serviços, como a NPS (Net Promoter Score). Mas, além de diagnosticar numericamente a qualidade do atendimento, também é interessante coletar feedbacks textuais.

É o famoso “deixe a sua crítica ou sugestão”. Muitas vezes, os clientes percebem erros que passam despercebidos aos olhos da gestão. A pesquisa pode ser enviada por e-mail ou WhatsApp ou ser feita presencialmente com uma ficha de sugestão — mas sem a privacidade e o conforto na hora de dar uma opinião.

Monitorar as menções à marca nos meios digitais

Já aqui temos uma estratégia mais tecnológica. Atualmente, existem muitas ferramentas digitais que permitem o monitoramento das menções nas redes sociais. Para as marcas, é muito importante estar de olho nesses dados, pois oferecem uma oportunidade de retratação e controle de danos à imagem da empresa.

Por exemplo, imagine que a sua empresa recebe uma avaliação injusta e equivocada no seu card no Google ou até mesmo no seu perfil em uma rede social. Se a marca não apresenta uma defesa, justificativa ou retratação, pode perpetuar uma imagem de negligência e indiferença.

Por outro lado, quando a marca se engaja diariamente com os seus clientes e suas avaliações, sejam positivas ou negativas, passa uma imagem de dedicação, prestatividade e transparência. Todo mundo erra, inclusive as empresas. O que realmente importa é a capacidade de reconhecer esses enganos e seguir melhorando.

Permitir o anonimato nas pesquisas

Por fim, um detalhe importante para a qualidade das pesquisas de satisfação: o anonimato. Com essa discrição, os clientes se sentem mais confortáveis em emitir uma opinião, pois não há risco de retaliação. Se você quer uma visão mais clara e objetiva da opinião dos clientes, pesquisas anônimas são uma boa decisão.

Qual a diferença de feedback positivo e negativo?

Para algumas gestões, feedbacks positivos e negativos têm pesos diferentes — mas essa visão pode estar equivocada. No fim das contas, ambos exercem a mesma função: orientar o desenvolvimento do seu estabelecimento, corrigindo os erros e repetindo os acertos.

De certa forma, os feedbacks funcionam como uma bússola. Os positivos e os negativos são dois tipos de informações diferentes, mas ambos orientam na melhor direção. No fim das contas, o que realmente importa é absorver essas opiniões e avaliar como elas podem contribuir à sua gestão.

Como pôde ver, os feedbacks são uma ferramenta poderosíssima para quem quer melhorar e vencer a competição. Por isso, é importante investir na coleta dessas opiniões, mantendo um estado contínuo de trabalho, crítica, melhoria e avaliação.

Agora que você sabe a importância do feedback dos clientes para o seu negócio, aproveite para seguir aprendendo sobre o tema. Para isso, basta curtir a nossa página oficial no Facebook!

Negócios

Quality Assurance: conheça os benefícios e desafios para os negócios

Por: kamilla.pena, maio 21, 2022

Você sabe o que é Quality Assurance? E se dissermos que é o nome em Inglês pra “garantia de qualidade”? Agora ficou fácil de entender, não é mesmo? Esse conceito, apesar de não ser novo, está mais em voga do que nunca.

Isso porque é uma ferramenta e tanto pra garantir o diferencial competitivo nas empresas. Você não quer ficar pra trás, certo? Então, vamos contar os benefícios e os desafios disso pros negócios. Confira!

O que é Quality Assurance?

Esse conceito se refere ao conjunto de ações de alinhamento de etapas, padronização de procedimentos e checagem de critérios operacionais, criado pra garantir a qualidade dos processos de desenvolvimento de produtos ou serviços a fim de otimizar a entrega já nessa fase.

Ou seja, tem tudo a ver com acompanhar a conformidade da realização de atividades desde o início. Assim, tais elementos são o “bê-á-bá” pra um fluxo de trabalho ideal, empregados visando a:

  • identificar falhas que possam comprometer o resultado final;
  • verificar o atingimento dos requisitos preestabelecidos;
  • perceber oportunidades de melhoria de execução.

Qual é a importância pras empresas?

O Quality Assurance é primordial pra estratégia de negócios, já que é um meio de aplicar a inteligência competitiva de uma maneira capaz de encontrar e proporcionar diferenciais na realização das atividades internas. 

Em consequência, consegue gerar o aumento de qualidade tanto no produto ou serviço entregue quanto em seu processo de execução. Da mesma forma, minimiza situações em que esse tipo de qualificação falta, diminuindo os seus efeitos negativos sobre o financeiro ou a imagem da empresa.

Quais são os benefícios?

Achou pouco? Pois saiba que os benefícios do Quality Assurance são bastante impactantes. Vamos descobri-los? Veja a seguir!

Redução de custos

Não é uma grande revelação que todo negócio quer gastar menos. Mas o ajuste dos processos está cada vez mais apertado, diminuindo as oportunidades pra tanto. Com o Quality Assurance, a empresa obtém tal economia diminuindo o número de correções sobre o resultado final. Isso porque age ativamente ainda durante o desenvolvimento pra buscar falhas.

Antecipação de problemas

Prever problemas antes que aconteçam não tem nada a ver com adivinhação. O Quality Assurance permite realizar checagens e testes pra identificar essas possibilidades ainda durante o desenvolvimento. Portanto, ao adotar esses processos, o risco de entregar um produto ou serviço falho é bem menor.

Melhoria na experiência do cliente

Trabalhar na qualidade de produtos e serviços envolve, antes de tudo, considerar as expectativas quanto à experiência do cliente. Afinal, o melhor critério pra chegar lá é atender às suas necessidades e aos seus desejos, não acha? Quem foca isso ao investir em Quality Assurance tende a obter um resultado satisfatório pro seu público e todas as suas consequências positivas.

Melhora da reputação da empresa

Um cliente insatisfeito pode fazer um estrago e tanto na imagem do seu negócio. Afinal, se ele receber algo malfeito, no mínimo, deixa de comprar de você. Pior que isso é a repercussão negativa de suas reclamações.

Por outro lado, quanto melhor for a entrega, mais positiva será a percepção do consumidor sobre a empresa. Que tal ser visto como confiável ou diferenciado? Boas recomendações assim tendem a oportunizar novas negociações.

Aumento da base de consumidores

Uma boa imagem perante o mercado é um ativo pra aumentar o alcance do empreendimento, principalmente porque um cliente satisfeito se torna promotor da sua marca, atraindo mais compradores até você. A lógica aqui é que outros compradores confiam na opinião de quem já consumiu o produto ou o serviço.

Otimização dos resultados

Talvez o benefício mais óbvio do Quality Assurance seja a otimização de resultados. Por meio de constantes verificações de qualidade desde o desenvolvimento, a entrega é diferenciada e superior. Além disso, os custos são menores, uma vez que os problemas são encontrados logo no início.

Quais são os desafios?

Já deu pra perceber que o Quality Assurance vale muito a pena? No entanto, antes de correr pro abraço, é importante entender que marcar esse golaço tem lá os seus desafios. Saiba quais são eles a seguir!

Falta de ferramentas eficientes

O mercado está se modernizando a passos largos com a transformação digital e é inegável a necessidade de abraçar os seus meios pro crescimento do negócio, não é mesmo?

Diante disso, tanto empresas totalmente virtuais quanto empreendimentos tradicionais que usam a tecnologia em algum nível estão diante de um grande desafio: como monitorar a qualificação de seus processos eletrônicos sem ferramentas eficientes disponíveis?

Com a velocidade da evolução das inovações, até as soluções mais atualizadas em uso podem estar defasadas. Entretanto, esse mesmo progresso acelerado ajuda a resolver a questão. Novas aplicações pra análise e segurança de dados serão úteis pro acompanhamento do Quality Assurance.

Resistência da equipe à mudança

Adotar metodologias voltadas ao Quality Assurance quase sempre esbarra na resistência do time, seja pelo medo natural da mudança, seja devido à crença que isso burocratiza os processos. Essa situação exige um trabalho de conscientização pra que o negócio alcance os seus objetivos.

Alinhar o mindset da equipe com a importância dessas ações torna os funcionários os maiores aliados do sucesso da empresa, não só implementando as práticas, mas também aperfeiçoando-as.

Pouca mão de obra qualificada

Ter uma equipe qualificada pra colocar o Quality Assurance em prática também não é fácil. Afinal, no mercado de trabalho, há uma escassez de profissionais dessa área, o que transforma preencher tais cargos um desafio.

Diante disso, o caminho pra chegar lá passa pelo treinamento dos colaboradores. Cursos, capacitações e mentorias são as chaves pra elevar o time a outro patamar quando se fala em garantia de qualidade.

Ausência de um parceiro qualificado

Fazer parcerias ajuda a encontrar as ferramentas adequadas de monitoramento e a reduzir o impacto de uma equipe inexperiente. Nesse caso, é fundamental procurar por empresas que tenham experiência e credibilidade no mercado. E não precisamos dizer como isso pode ser difícil. Nesse caso, vale a pena pesquisar e conhecer a reputação antes de fechar qualquer negócio.

Investir em Quality Assurance é a melhor forma de ganhar espaço no mercado. Seus benefícios superam — e muito — seus desafios, uma vez que permitem que sua empresa encontre um diferencial competitivo nas tarefas rotineiras. Com as operações do seu negócio alinhadinhas, os seus resultados vão bombar.

E aí? Quer ter acesso a outros conteúdos como este? Então, siga-nos em nossas redes sociais. Estamos no Facebook, no Instagram, no YouTube, no LinkedIn e no Pinterest pra você não perder nadinha!

Negócios

Quer saber quais são os principais tipos de segmentação de mercado? Veja aqui!

Por: kamilla.pena, maio 12, 2022

Independentemente do seu modelo de negócio, você deve manter o radar ligado e configurado para acompanhar determinados aspectos. Um deles se refere à análise da mudança do comportamento do consumidor ao longo dos anos. De certa forma, esse processo está ligado aos principais tipos de segmentação de mercado, sobre o que vamos falar hoje.

Para resumir a história, as empresas que insistem em ignorar as particularidades de seus clientes, criando campanhas de marketing genéricas para todo mundo, estão longe de se tornarem referência de mercado.

Essa constatação, inclusive, vale para os próximos anos ou décadas — ou até o momento em que essas organizações estiverem de pé. Para ir na direção oposta e surfar na crista da onda, você precisa parar o que estiver fazendo e dar a devida atenção à segmentação de mercado.

Só assim começará a visualizar algumas oportunidades de negócios que, de outra forma, passariam despercebidas. Mas, afinal, sobre o que exatamente estamos falando e como segmentar seu público da maneira adequada? Confira as respostas a seguir!

O que é segmentação de mercado?

De maneira geral, a ideia por trás dessa separação do seu público em segmentos não tem a pretensão de agrupar pessoas que pensam exatamente da mesma forma. A típica complexidade da natureza humana já inviabiliza qualquer tentativa feita nesse sentido.

Na verdade, o intuito é aproximar os clientes que apresentem algumas características e interesses em comum. Assim, em vez de um único público-alvo, você passa a ter pequenos grupos abrigados por um guarda-chuva maior formado por todas as pessoas que a marca deseja conquistar.

A partir daí, não só a gestão de clientes é simplificada (principalmente com o auxílio das ferramentas de automação comercial), como os resultados se tornam muito melhores. Isso acontece porque, na prática, você chega junto e começa a falar o dialeto (às vezes, literalmente) de cada persona.

Esse é o caminho para customizar as ações de marketing, atender aos pedidos dos consumidores e superar suas expectativas. Conforme sua empresa se destaca, ela obtém ótimas avaliações e, consequentemente, eleva seu nível de sua reputação no mercado.

Com uma segmentação de clientes bem idealizada e gerenciada, seu negócio fortalece a imagem e fica mais atraente aos olhos de diferentes stakeholders. Além de os próprios clientes, fornecedores e investidores também ficam propensos a participar de todo esse sucesso.

Em outras palavras, segmentar seu público também é essencial para firmar aquelas parcerias vitais para acelerar o crescimento das vendas. Você não vai querer ficar para trás, vai?

Quais são os principais tipos?

Agora que você já sabe por que segmentar é preciso, resta ficar por dentro das diferentes segmentações disponíveis. De acordo com a estratégia defendida, o foco do seu negócio tende a pender para um ou outro tipo. Porém, nada o impede de se basear nos 4 tipos de segmentação. Veja a seguir!

Segmentação demográfica

Nesse modelo, o objetivo é identificar quais são os traços característicos da população que estão presentes nas pessoas que já interagem ou manifestam algum interesse pela sua marca.

Não à toa, principalmente de alguns anos para cá, o estudo cuidadoso das estatísticas demográficas tem sido o centro das atenções de inúmeras organizações ao redor do planeta.

Em uma época pautada pelo crescente reconhecimento e pela valorização da diversidade racial, étnica e de gênero, por exemplo, as empresas precisam compreender os aspectos que regem toda essa multiplicidade, como:

  • raça;
  • identidade de gênero;
  • orientação sexual;
  • etnia;
  • faixa etária;
  • estado civil;
  • profissão;
  • renda;
  • religião.

Assim como acontece com as demais vertentes apresentadas abaixo, o match dos clientes com duas ou mais dessas características não significa, necessariamente, que eles têm o mesmo estilo de consumo.

Contudo, o grau de compatibilidade amplia as chances de identificar determinado padrão. Para refinar os resultados, basta efetuar o cruzamento com alguns dados obtidos nos demais tipos de segmentação.

Segmentação geográfica

Aqui, todo cuidado para não cair no estereótipo regional é pouco. Por outro lado, também é inegável que algumas regiões exibam aspectos próprios do local. O dialeto, que mencionamos, é um ótimo exemplo.

Nesse sentido, a utilização de determinadas expressões linguísticas pode estreitar os laços entre o público local e sua marca. Ao se identificarem, as pessoas ficam mais propensas a, pelo menos, pararem para prestar atenção. Claro que o uso do recurso requer doses generosas de criatividade e bom senso. Além das peculiaridades da língua, outros fatores desse modelo de segmentação são:

  • país;
  • estado;
  • cidade;
  • clima predominante;
  • área;
  • densidade populacional;
  • costumes regionais.

Segmentação comportamental

Como o próprio nome diz, trata-se da avaliação dos comportamentos manifestados por clientes da base ou por potenciais clientes. A partir das análises, é possível estimar o nível de:

  • lealdade à marca;
  • engajamento;
  • consciência;
  • utilização;
  • padrões de compra.

Um ponto que merece atenção quanto a essa segmentação é que ela considera somente as ações efetuadas pelo seu público. Há quem seja mais ou menos sensível ao preço, por exemplo. Já outras pessoas não abrem mão de algumas preferências, mesmo que tenham maior valor agregado.

No caso, não se trata de avaliar a renda (pertencente ao conjunto de elementos demográficos), mas o comportamento de consumo. Existem consumidores que são extremamente leais a alguns produtos independentemente do preço.

Segmentação psicográfica

Neste grupo, estão contidos alguns fatores não tangíveis, como:

  • estilo de vida;
  • hábitos;
  • personalidade;
  • hobbies;
  • status social;
  • valores;
  • opiniões.

Para explorar esses traços a favor do seu negócio, é necessário um trabalho de pesquisa mais aprofundado. De qualquer forma, esse estudo é imprescindível para chegar ao perfil de cliente ideal, por exemplo.

Como fazer uma boa segmentação de mercado?

Chegou o grande momento de conferir como usar essas diferentes segmentações para conquistar o público desejado em todas as suas nuances. Eis algumas dicas:

  • não abrace o mundo — a segmentação existe para ajudar, não para atrapalhar. Em poucas palavras, evite o excesso e priorize a melhor homogeneidade possível (o que realmente importa);
  • considere a viabilidade — vamos combinar que não adianta descobrir um público perfeito que mora em uma região distante da sua loja e que, por enquanto, você não consegue atender adequadamente;
  • conheça as pessoas — analise as interações das redes sociais da empresa e as respostas a pesquisas de satisfação e similares. Interprete estatísticas de vendas e outros dados atrelados ao consumo, como o tempo de navegação na página da loja.

Depois desse verdadeiro tour pelos tipos de segmentação de mercado, esperamos que você tenha tido algum insight bacana para aplicar no seu negócio. No mais, lembre-se de que ter disposição para descobrir um pouco mais sobre seus clientes a cada dia faz total diferença na velocidade do desenvolvimento da sua empresa.

Antes de ir, aproveite para compartilhar este conteúdo valioso nas suas redes sociais!

Customer Experience

Chatbot para WhatsApp: como funciona, quais os benefícios e como criar o seu?

Por: Mutant, março 24, 2022

A tecnologia é um fator indispensável para quem deseja aumentar as vendas. E entre as várias estratégias, métodos, soluções e ferramentas disponíveis, existe uma que se destaca. Afinal de contas, você sabe o que é um chatbot para WhatsApp? Caso não, sem problemas!

A nossa missão é, justamente, demonstrar a importância dessa ferramenta. Aqui, você entenderá o que é um chatbot, como isso pode complementar o WhatsApp, quais suas vantagens e, por fim, como você pode criar o chatbot ideal para o seu público e operação. Então, não perca tempo e acompanhe!

A ferramenta de automação de Whatsapp Mutant Whats é uma solução desenvolvida pela Mutant que utiliza a API oficial do Whatsapp Business da Meta. Através dela, é possível construir chatbots, mensagens personalizadas, visualizar relatórios de desempenho e ter vários atendentes em um mesmo número.

O que é um chatbot?

Logo pelo nome, já é possível ter uma ideia do que se trata essa tecnologia. Um chatbot nada mais é do que um software simulador de conversas. Nos últimos anos, a ferramenta vem sendo amplamente utilizada por startups, empresas e iniciativas de todos os tamanhos, sobretudo em seus sites e canais digitais.

A grande qualidade dessa tecnologia é a automatização do atendimento, que garante que sua marca esteja sempre disponível para solucionar as dúvidas e curiosidades dos seus consumidores. Quando bem elaborado, um chatbot consegue interagir de maneira fluida e orgânica, respondendo com eficiência e naturalidade.

Apesar de parecer uma tecnologia complexa, nós garantimos que esse não é o caso. Na realidade, a beleza da ferramenta é justamente a sua simplicidade. Sua programação consiste, basicamente, em implementar um FAQ (perguntas frequentes e suas respostas) em uma árvore de interações previamente planejadas.

Essa tecnologia é uma das mais importantes dos últimos anos, pois estimula a automação comercial em empresas de todos os tipos e tamanhos. Bem programado, um chatbot pode receber pedidos em uma pizzaria, solucionar dúvidas em uma fintech, emitir 2ª via de boletos em uma imobiliária, e por aí adiante.

Como um chatbot para WhatsApp funciona?

Com o sucesso explosivo dos chatbots em apps e sites, as empresas se deram conta de uma nova oportunidade. Afinal de contas, vale lembrar que, no Brasil, existem mais de 120 milhões de usuários do WhatsApp. A plataforma é, disparada, a principal interface de comunicação por voz e texto no país.

Foi nesse cenário que começaram a surgir as implementações de chatbot nessa plataforma, o que chamamos de APIs de WhatsApp. O funcionamento é idêntico ao que ocorre nas outras interfaces, com o usuário interagindo com um bot e, assim, solucionando suas dúvidas e demandas de maneira automatizada.

O diferencial é que a interação ocorre direto no WhatsApp, que é um ambiente com o qual as pessoas estão habituadas. Com um chatbot no WhatsApp da sua marca, você garante a automação do atendimento a todo momento, e moderniza tanto a sua estratégia comercial como a sua presença omnichannel.

Por fim, também vale diferenciar o chatbot do WhatsApp de outra novidade, o bot de voz. Como sugere o nome, essa tecnologia utiliza comandos de voz como o principal meio de interação e está revolucionando o atendimento automatizado, substituindo URAs e outros sistemas mais antigos e defasados.

Quais as vantagens de utilizar um chatbot para WhatsApp?

Agora que você conta com uma boa noção sobre o tema, chega o momento de conhecer os principais motivos para investir nessa ferramenta. Abaixo, listamos 6 vantagens pontuais, que podem estimular a sua gestão a adotar essa tecnologia. Acompanhe!

Instantaneidade

Não há nada mais chato do que esperar por atendimento, ainda mais quando você só quer solucionar uma dúvida de maneira rápida. Os chatbots eliminam o tempo de espera e oferecem uma interação instantânea com o usuário, respondendo e oferecendo tudo que esteja programado em seu leque de interações.

Automação

Estar disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana sempre foi um desafio extremo para as empresas. Afinal, isso sempre exigiu muitos funcionários, escalas e adicionais de insalubridade. Com o chatbot, seu WhatsApp funciona de maneira automática e sem intervenção humana, a todo momento.

Suporte

Os chatbots revolucionam o atendimento. Em uma provedora de internet e telefonia, é possível habilitar a emissão de boletos e relatórios. Em imobiliárias, a emissão de 2ª via de seus contratos. Em e-commerces, o consumidor pode consultar onde está sua encomenda na cadeia de entrega. As possibilidades são infinitas.

Eficiência

Além de reduzir o atrito entre a intenção e a compra, os chatbots conseguem promover eficiência à sua operação, independentemente do seu modelo de negócio. Com atendimentos mais ágeis, em tempo real, e muito objetivos, o cliente consegue extrair o que há de melhor na interação, sem esperas e redundâncias.

Reconhecimento

Com um atendimento de maior eficiência e velocidade, é possível aprimorar o reconhecimento e reputação da marca no mercado. Essa é uma qualidade ainda mais especial para setores em que há muita interação entre usuários e o suporte, como assistências técnicas, provedores, imobiliárias, e-commerces e por aí adiante.

Escalabilidade

Esse é o foco de todo negócio em crescimento. A escalabilidade é o desafio de expandir as operações, sem que isso reflita proporcionalmente nos custos. Ou seja, em vez de contratar uma legião de atendentes, o chatbot pode suportar essa demanda, com um custo de contratação consideravelmente menor.

Como criar um chatbot para WhatsApp?

Agora que você conhece os destaques dessa tecnologia, é momento de entender um pouco sobre a sua estruturação. Aqui, não explicaremos o lado técnico da programação, e sim a elaboração lógica para criar interações que atendam as expectativas do seu público consumidor — confira!

Conhecer seu público-alvo

Em nossa visão, um bom estudo de segmentação de público é fundamental para a criação do chatbot. Com essa observação de mercado, você identifica a sua persona que consome os serviços da sua marca e, assim, pode escolher o melhor estilo de linguagem, tom e abordagem para interagir com esse consumidor.

Definir uma estratégia

Conhecendo bem a sua persona e os tipos de serviços que você oferece, você já tem a base fundamental para a criação do chatbot. É com esses detalhes que você identifica as funcionalidades que deseja habilitar na ferramentave a forma como vai prover a interação para o acesso a esses recursos.

Elaborar uma árvore de interações

A árvore de interações é a estrutura da sequência lógica no contato com o consumidor. Por exemplo, SE o consumidor digitar “boleto”, o chatbot deve SOLICITAR o código do cadastro, para localizar o arquivo e REALIZAR o comando desejado, que é o envio da segunda via do boleto.

Basicamente, elaborar uma estrutura de condições, ações e consequências, que posteriormente, deve ser envelopada de forma textual, fluida e natural. Para o usuário, é importante a impressão de que a interação seja parecida com uma conversa, pois isso estimula a percepção de empatia e qualidade no atendimento.

Por fim, destacamos a importância de investir em ajuda especializada. Por mais que já tenha a árvore de interações, você ainda precisa de uma empresa experiente nesse tipo de solução. Apenas assim você conseguirá implementar a tecnologia, conciliando velocidade e qualidade, a exemplo da nossa API, o Mutant Whats.

Como pode ver, um bom chatbot para WhatsApp pode revolucionar o atendimento e o reconhecimento da sua marca. Agora que você tem uma noção completa sobre o tema, aproveite para espalhar essas ideias com os seus colegas de gestão. Para isso, basta compartilhar este post nas suas redes sociais!

Tecnologia

Digital workplace: o que é, quais os benefícios e quais práticas devem ser adotadas?

Por: Mutant, março 22, 2022

Engajamento, inteligência competitiva e flexibilidade. Em nossa visão, essa é a melhor forma de definir e explicar os benefícios de um digital workplace. Caso não saiba, essa solução vem se consolidando como uma tendência nos últimos anos, sobretudo por conta da popularização do trabalho remoto.

Por isso, preparamos este post especial sobre o assunto. Aqui, apresentaremos as principais curiosidades sobre o tema, explicando o que é um digital workplace, quais as boas práticas a serem implementadas com o método e como a sua gestão pode se beneficiar com essa tecnologia. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é digital workplace?

Como sempre, a melhor forma de entender um conceito é trazendo o seu significado para a nossa língua. Em português, a expressão digital workplace remete a um ambiente de trabalho digital. Basicamente, trata-se de uma plataforma em que os profissionais podem interagir durante a realização dos trabalhos.

Esse espaço é representado por uma interface digital, como um app de trabalho, produtividade e colaboração, ou até mesmo, uma interface tridimensional, em que avatares são apresentados em uma realidade virtual — uma ideia que ganhou a atenção de gigantes da tecnologia, como Microsoft e Meta (antigo Facebook).

Esse conceito também é conhecido por outro nome, bastante equivalente e semelhante: virtual workplace. Um ambiente de trabalho virtual, como sugere o nome, é uma instância onde os colaboradores podem contribuir para os projetos, elaborar planos, trocar informações e tomar decisões, de maneira ágil, segura e prática.

No futuro, tecnologias como VR (Realidade Virtual) e AR (Realidade Aumentada) podem tornar os ambientes digitais de trabalho ainda mais populares, derrubando a barreira do material e imaterial. De momento, existem apenas alguns setores que abraçaram esse conceito e metodologia.

Claramente, a maioria das empresas que adotam essa solução são aquelas que fazem parte do setor de tecnologia. Com colaboradores jovens, antenados e com tarefas predominantemente digitais e compatíveis com o trabalho remoto, essas operações se beneficiam com as particularidades do ambiente digital.

Entre os principais modelos de negócios a adotarem essas tecnologias, destacamos software houses, estúdios de desenvolvimento de jogos, agências de marketing e startups. No entanto, nada impede que setores mais tradicionais abracem esse conceito, como escritórios de advocacia, contabilidade e por aí adiante.

Quais os benefícios do digital workplace?

Engajamento, produtividade, economia, retenção de talento e muito mais. Da forma como percebemos, essa é uma das poucas tendências modernas que oferecem um conjunto tão amplo de benefícios para as gestões. Abaixo, listamos e detalhamos cada um desses aspectos. Dê uma olhada!

Engajamento

Inicialmente, o distanciamento do trabalho remoto esfriou as relações entre as pessoas. Com o digital workplace, se conquista o melhor dos dois mundos. A privacidade e autonomia dos colaboradores é respeitada, mas se recupera a proximidade e a qualidade da comunicação de uma jornada presencial.

Produtividade

Uma das principais razões para o aumento da produtividade é, justamente, o ganho de autonomia enorme percebido pelos funcionários, que exercem suas jornadas de trabalho com mais conforto, independência e concentração. O digital workplace apenas acrescenta uma pitada de funcionalidade e comunicação na jogada.

Flexibilidade

Levar o trabalho para o ambiente digital foi um dos maiores saltos da indústria nos últimos anos. Claro, essa transição ocorreu por uma pressão externa muito forte, em função da pandemia. Mas como muitas gestões descobriram, essa flexibilização resultou em maior autonomia, produtividade e qualidade de vida para todos.

Atratividade

O mercado está sedento por profissionais qualificados, sobretudo no setor de tecnologia. Nesse cenário, oferecer vagas que entreguem flexibilidade e autonomia acaba sendo um atrativo muito grande para os candidatos, que não buscam apenas um bom salário, mas, sobretudo, uma boa qualidade de vida.

Retenção

Além de atrair, as jornadas de trabalho remoto e o cotidiano flexível, descontraído e produtivo dos workplaces digitais acabam sendo um forte argumento para a retenção de talentos na sua empresa. Mas claro, isso também depende de outros fatores, como a qualidade dos relacionamentos entre os integrantes.

Otimização

Se você entende de estratégia comercial, sabe como é importante otimizar recursos, sejam materiais, como o dinheiro, ou imateriais, como o tempo. Um ambiente de trabalho digital estimula a produtividade e o foco, enquanto minimiza a ociosidade e a distração, oferecendo apenas o melhor para a sua gestão.

Economia

Por último, mas também importante, temos a redução de custos. O trabalho remoto, por si só, é o maior representante desse benefício. Levando a jornada de trabalho para o digital, é possível cortar gastos consideráveis, como locações imobiliárias, custos com facilities, estruturas, transporte e afins.

Quais as boas práticas para trabalhar com digital workplace?

Assim como no ambiente de trabalho presencial, é importante inserir um código de conduta e boas práticas. Assim, é possível estimular um ambiente de trabalho saudável, em que os integrantes respeitem os limites dos colegas e, claro, saibam usar a totalidade das ferramentas. Agora, confira as boas práticas!

Adoção de ferramentas integradas

Integração e conectividade em tempo real são pilares fundamentais do trabalho digital. Por isso, é importante priorizar o uso de ferramentas sincronizadas. Um exemplo emblemático disso é a suite de aplicativos Office da Microsoft, como Word, Excel e Team, e também os apps da Google, como Sheet, Docs e Hangout.

Capacite os integrantes

A depender das ferramentas adotadas, é possível que nem todos os colaboradores estejam familiarizados com esses aplicativos, suas telas e funções. Por isso, é muito importante investir na capacitação das equipes, ensinando a todos a usar as ferramentas e extraírem o máximo de seus recursos e funcionalidades.

Defina disponibilidade e comunicação como pontos centrais

Além de ser uma tecnologia que favorece o crescimento de um negócio escalável, o digital workplace também estimula transparência, comunicação e disponibilidade. Isso é especialmente importante para cargos em que é preciso prestar um atendimento inteligente, com um acesso constante à base de conhecimento da empresa, seus produtos, serviços, etapas e procedimentos de suporte.

Como pode ver, o ambiente de trabalho digital está vindo com tudo, “surfando na onda” criada pela popularização do trabalho remoto. Com essas ferramentas, é possível alavancar a produtividade, a comunicação e o engajamento dos times, combinando o melhor do presencial e do remoto em uma única solução.

Agora que você sabe o que é, e quais as vantagens de adotar o digital workplace, aproveite para seguir se atualizando nesse tema. Para isso, é fácil, pois basta acessar e curtir a nossa página oficial no Facebook!

Marketing

Marketing de performance: entenda o conceito e como utilizar em seu negócio

Por: Mutant, março 15, 2022

Investir em publicidade e produzir boas campanhas são atitudes importantes para o sucesso de um negócio. Mas você sabe como otimizar esses recursos e garantir ações mais certeiras? O marketing de performance é o caminho!

Essa estratégia do marketing digital é focada em resultados. Afinal, você paga de acordo com o desempenho de cada publicidade e, ainda, consegue obter dados valiosos sobre o comportamento dos potenciais clientes.

Quer entender melhor o conceito de marketing de performance e aprender a colocar a estratégia em prática? Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto.

Entenda o que é marketing de performance

O marketing de performance é um tipo de publicidade digital em que você paga de acordo com a performance do anúncio. Trata-se de uma estratégia que não pode ficar de fora de uma boa gestão de campanhas.

Para fazer uma comparação, imagine uma campanha exibida na TV. As emissoras têm uma estimativa de público para cada horário de exibição, e quem compra o espaço paga por todos aqueles espectadores.

Mas, na prática, é difícil se certificar de que o seu público-alvo, de fato, assistiu à propaganda. Isso porque a audiência da televisão é medida por amostragem e apenas 0,008% dos domicílios são monitorados.

Além disso, não dá para saber quantas vezes o mesmo cliente viu a propaganda ou se ele efetuou uma compra por causa da publicidade na TV.

Já o marketing de performance é focado em resultados. Afinal de contas, você só pagará pelo anúncio se o usuário executar a ação proposta. Pode ser a visualização do anúncio, o clique no site, o preenchimento de um formulário, uma compra etc.

O objetivo dessa estratégia é otimizar recursos e levar resultados para a empresa em curto prazo. No geral, ações focadas em desempenho visam:

  • gerar tráfego: visitas no site, blog, entre outros;
  • gerar leads: obter dados do cliente por meio de formulários online, orçamentos, cadastros etc.;
  • melhorar as vendas;
  • aumentar a taxa de recompra.

Saiba por que vale a pena investir no marketing de performance no lugar do tradicional

O marketing de performance se mostra um excelente recurso para estruturar ações e chamar atenção para aquilo que, de fato, é relevante para o negócio. Começa por aí a viabilidade dessa estratégia!

Outra questão relevante a ser analisada nesse contexto é que, independentemente do caminho escolhido, a empresa apenas paga por ações que lhe renderam algum tipo de retorno – o pagamento é feito de acordo com o desempenho de cada publicidade.

Seja a concretização da venda de um produto específico, o engajamento do público nas redes sociais, a geração de um lead a partir de um cadastro ou download de um material gratuito, ou o clique em um anúncio, tudo isso traz alguma resposta para a empresa.

E o que é melhor: permite que a empresa estruture os seus próximos passos de forma mais acertada.

Como no marketing de performance a linha de comunicação é baseada na análise das campanhas anteriores, fica mais fácil criar pontos de interação alinhados com as expectativas do público-alvo.

Ademais, as ações de marketing são mensuradas e testadas constantemente, o que também contribui para um realinhamento de trajetória quando necessário. Portanto, as chances de sucesso são muito maiores.

Veja os benefícios do marketing de performance

A maior vantagem do marketing de performance é que dá para fazer mais com menos. Simples assim! Afinal de contas, você paga pelo resultado. Se o objetivo da campanha é gerar tráfego no site, por exemplo, você pagará apenas se os usuários executarem a ação proposta.

Em outras palavras, o investimento é feito com base no desempenho real das campanhas, e não por estimativas de público alcançado, como acontece com outdoors, revistas, rádios etc. Todas as ações são pensadas para que o orçamento seja aproveitado da melhor forma.

Veja as principais vantagens de investir nesse tipo de campanha.

Resultado mensurável

Voltando ao exemplo da TV, você entendeu que medir a eficiência das ações é difícil por meio desse canal, certo? A mesma regra vale para publicidade em rádios, jornais, revistas e outras mídias offline.

No marketing digital, é possível obter números exatos e rastrear o trajeto que o cliente percorre antes e depois de interagir com um anúncio. Dá para saber, por exemplo, se um consumidor específico clicou na publicidade, entrou no site, colocou um item no carrinho, mas depois o abandonou, entre outras ações.

Entendimento sobre o comportamento do cliente

Com a digitalização da jornada do cliente, é possível obter dados valiosos sobre interesses, hábitos e comportamento. Com essas informações em mãos, fica mais fácil criar conteúdos direcionados ao seu público, de forma a melhorar a experiência do cliente. Assim, a sensação transmitida é de que aquele produto ou serviço foi feito sob medida. É isso que converte.

Acompanhamento do desempenho em tempo real

Poder monitorar a performance de uma campanha em tempo real e interrompê-la na hora que quiser também é uma vantagem significativa.

Isso porque, se o desempenho não for satisfatório, você pode pausar e fazer ajustes, a fim de adequar o anúncio ao objetivo do negócio. Essa possibilidade garante campanhas mais eficientes e um melhor aproveitamento dos recursos de marketing.

Baixo risco

Você não precisa fazer um baita investimento logo de cara. É possível fazer ações menores e escalonar o orçamento de acordo com os resultados obtidos. Assim, sua empresa não corre o risco de desperdiçar dinheiro com estratégias que não vão dar certo.

Campanhas mais precisas

Campanhas focadas em desempenho incorporam táticas de data driven marketing, em que todas as decisões são guiadas por dados. A análise de todas as informações sobre o cliente e o mercado gera insumos com o objetivo de otimizar campanhas e atender cada usuário de forma personalizada.

Alcance de novos públicos

Criar campanhas altamente segmentadas é um benefício incontestável. Com essa estratégia, você consegue utilizar diversos filtros com o intuito de testar novos públicos, alinhar a segmentação com os objetivos da marca e aumentar o alcance das suas ações.

Conheça os tipos de mídias de performance

As mídias de performance são os canais de publicidade pagos em que o orçamento é consumido com base nas ações dos usuários. Conheça as ferramentas mais utilizadas nessa estratégia.

Google Ads

Essa é a plataforma de anúncios do Google, e a ferramenta mais usada no marketing de performance. Isso porque ela permite a criação de campanhas altamente segmentadas e em diversos formatos, que serão exibidas em resultados de busca, Google Shopping, rede display, apps e YouTube.

É você quem configura como o orçamento será consumido. Dependendo da campanha, é possível escolher entre:

  • CPM (custo por mil impressões): a precificação é de acordo com o número de vezes que o anúncio foi visto;
  • CPC (custo por clique): o pagamento é baseado no número de usuários que clicaram no anúncio;
  • CPA (custo por aquisição): você só pagará se a campanha atingir o objetivo final. Pode ser a conversão de uma venda, o preenchimento do formulário em uma Landing Page, o download de um aplicativo etc.

Demand Side Platform (DSP)

As DSPs são ferramentas de mídia programática que automatizam a compra de espaços publicitários na web. Por meio de softwares específicos, é possível conectar quem quer comprar mídias — mais conhecidas como inventários — com os publishers, ou seja, aqueles que têm esses espaços para vender.

O valor do inventário é determinado a partir de um leilão. O anunciante que der o maior lance por determinada mídia ganha e começa a veicular o anúncio no espaço. Tudo isso é feito de forma automática e em tempo real. A plataforma também dispõe de uma segmentação bem precisa.

Facebook Ads

Esse é o sistema de anúncios pagos do Facebook. Por meio da plataforma, também dá para criar e gerenciar campanhas extremamente segmentadas.

Isso porque a rede social utiliza dados de perfil dos usuários, além de interesses e comportamento, para exibir os conteúdos certos para as pessoas certas.

Se você quiser atingir apenas homens, entre 50 e 60 anos, viúvos e que viajaram recentemente para o exterior, por exemplo, é possível.

Na hora de configurar a campanha, você escolhe entre os objetivos:

  • reconhecimento de marca;
  • alcance;
  • tráfego;
  • envolvimento;
  • instalação de aplicativos;
  • visualizações de vídeo;
  • geração de cadastros;
  • mensagens;
  • conversões;
  • vendas do catálogo;
  • tráfego no estabelecimento.

Já a cobrança funciona de forma semelhante ao Google Adwords: impressões ou cliques no link. No caso dos anúncios de vídeo, existe ainda o custo por Thru Play, que representa o número de vezes que os usuários reproduziram a mídia por, pelo menos, 15 segundos.

Instagram for Business

Essa é a versão do aplicativo voltada para negócios, que permite que você acompanhe métricas específicas da rede social, como quantidade de conteúdos salvos, visitas no perfil, seguidores etc.

Embora na alternativa business não seja necessário ter uma conta da empresa no Instagram para veicular anúncios por lá, é interessante manter um perfil corporativo. Para configurar uma campanha na rede social de imagens, a ferramenta utilizada é a mesma do Facebook: o Gerenciador de Anúncios.

Então, você pode aproveitar os filtros de segmentação e escolher entre a variedade de formatos e locais em que o anúncio será exibido. O pagamento também é feito de acordo com as visualizações ou conversões.

Saiba como medir o sucesso do marketing de performance

Você pode até usar as mídias certas, mas, se não acompanhar os resultados, não fará marketing de performance. Afinal de contas, são as métricas que indicam se a sua estratégia teve sucesso ou não.

Portanto, é essencial definir KPIs — Key Performance Indicators, em português, Indicadores-chave de Desempenho — para medir a eficiência das suas ações. A seguir, você vai conhecer quais são os principais indicadores de sucesso.

Impressões

Quando você realiza a busca de um termo qualquer no Google, por exemplo, vai aparecer uma lista de links correspondentes, certo? No topo, aparecem os anúncios relacionados à palavra-chave em questão.

Toda vez que esse anúncio é exibido para o usuário, ele é contabilizado como uma impressão. Ou seja, essa métrica diz respeito à quantidade de vezes que um anúncio foi entregue. Uma única pessoa pode ver o mesmo link várias vezes e todas essas visualizações serão contabilizadas.

Geralmente, fazer campanhas com o objetivo de visualização servem mais para branding, pois o impacto visual contribuirá no aumento do reconhecimento da marca.

Apesar disso, um grande número de impressões não indica, necessariamente, o sucesso de uma campanha. Por isso, é bom não se apegar muito a essa métrica. Ela é importante, sim, mas os dados devem ser cruzados com outros KPIs.

Cliques

Esse indicador diz respeito à quantidade de vezes que algum usuário clicou no anúncio. Ele ajuda a avaliar vários aspectos da campanha.

Quando uma publicidade tem um grande número de impressões, por exemplo, mas a taxa de cliques (CTR) é baixa, pode ser sinal de que existem falhas na definição de palavras-chave, textos confusos, imagens de baixa qualidade ou até segmentação imprecisa.

Geralmente, uma campanha com alta CTR é considerada bem-sucedida. Isso porque o anúncio foi bom o suficiente para atrair o usuário até o destino. Mas, da mesma forma que as impressões não devem ser analisadas isoladamente, os cliques também não. Muitos cliques sem conversões podem indicar problemas na página para a qual o usuário foi redirecionado.

Engajamento

É um indicador referente às interações dos clientes com os anúncios. Entram nessa conta as curtidas, comentários, compartilhamentos, tempo de visita no site etc.

Imagine um anúncio no Facebook, por exemplo, com direcionamento para o blog da empresa. Se o cliente entra e abandona a página em poucos segundos, é um péssimo sinal. Essa fuga mostra que a experiência do usuário não foi boa e ele não gostou muito do que viu por lá.

Leads

O lead é um consumidor em potencial com disposição a adquirir produtos ou serviços oferecidos pela sua empresa. Geralmente, o usuário demonstra interesse na marca ao assinar uma newsletter, baixar um infográfico, preencher um formulário de contato, solicitar um orçamento etc.

Quanto maior for o número de leads qualificados, maiores serão as possibilidades de fechar negócios. Mas é importante calcular o valor necessário para gerar esse lead. O indicador para mensurar isso é o Custo por Lead (CPL). O ideal é que o resultado seja o mais baixo possível.

Vendas

São as vendas que mantêm qualquer negócio de pé. Aliás, ninguém percorre todo esse caminho para não ver dinheiro entrando no final das contas. Por essa razão, o objetivo mais cobiçado no marketing de performance é converter vendas. Se as vendas aumentam, é indício de que você está no caminho certo.

Retorno sobre investimento (ROI)

Tão importante quanto vender é se certificar de que o investimento em marketing realmente deu um retorno satisfatório. Por isso, o ROI é a métrica mais importante no marketing de performance.

Isso porque ele determina se o dinheiro empregado na campanha resultou em lucros para o negócio ou não. Imagine, por exemplo, investir R$1.000 em uma campanha e isso resultar apenas em R$50 em vendas. As vendas aumentaram, mas o investimento não valeu a pena.

Melhor do que converter vendas é fazer isso a um baixo custo. Essa é a premissa do marketing de performance, e o ROI é a ferramenta que ajuda obter uma resposta correta sobre o assunto.

Acompanhe 4 exemplos de marketing de performance

Para entender melhor como funcionam as campanhas, vamos listar alguns exemplos de estratégias de marketing de performance. A seguir, você vai ver 4 casos em que a tática pode ser aplicada.

1. Geração de leads

Gerar leads significa capturar contatos de usuários que têm grandes chances de fazer negócios com a sua empresa. Ao anunciar na rede de pesquisas do Google, por exemplo, você tem a oportunidade de chamar a atenção de pessoas que estão à procura de algo relacionado ao produto ou serviço que sua marca oferece.

Outra forma de se transformar um usuário em lead é criar uma página de destino com uma landing page que estimule essas pessoas a baixar um material rico — infográficos, e-books, whitepapers etc.

Então, ao preencher o formulário, o usuário fornece dados importantes para que a empresa consiga se relacionar com ele de forma mais direta. Além disso, também se torna possível fazer campanhas em outros canais, como SMS marketing e e-mail marketing.

2. Aumento das vendas

Imagine uma cena: você está pensando em trocar de celular, digita no Google “comprar Smartphone Y” e logo vê uma lista de preços e lojas que vendem o produto que você deseja. Essas opções são anúncios do Google Shopping e ganham destaque na página de pesquisas.

Anunciar nesse canal é uma forma de aumentar a visibilidade dos seus produtos e ganhar a atenção do consumidor. Afinal de contas, a conclusão da aquisição está a poucos cliques de distância.

3. Remarketing

Sabe quando você navega por um e-commerce, namora o seu notebook dos sonhos, mas não conclui a compra? Quando você entra no Facebook, dá de cara com aquele mesmo produto e da mesma loja, certo? Isso é remarketing.

O remarketing é uma técnica que exibe anúncios para os consumidores que já tiveram contato com a marca em questão. Essa estratégia tem o objetivo de aumentar o potencial de conversão ao incentivar o consumidor a concluir a aquisição.

4. Interações

Anúncios divertidos e que criam conexões emocionais com os clientes têm um grande potencial de viralizar, principalmente nas redes sociais. As pessoas curtem, comentam e compartilham os conteúdos.

Concursos, sorteios e promoções, por exemplo, são excelentes alternativas para envolver a audiência e incentivar a interação. Essas estratégias visam melhorar a reputação da marca, nutrir relacionamentos e, claro, vender.

Descubra como fazer marketing de performance

Depois de conhecer todo o potencial de uma campanha de marketing de performance, chegou a hora de colocar a mão na massa. Acompanhe, a seguir, uma série de dicas práticas para ter sucesso com os anúncios focados em resultados.

Comece com um bom planejamento e calcule metas

Você quer aumentar o tráfego do blog ou vender produtos? Pois saiba que cada objetivo exige estratégias diferentes. Por essa razão, o primeiro passo é fazer um planejamento minucioso com propósitos e metas muito bem definidas.

Se a finalidade da campanha é aumentar as vendas, por exemplo, é necessário definir o crescimento em números. E, neste caso, usar o critério SMART vai ajudar bastante no processo.

A metodologia consiste em uma espécie de checklist para se certificar de que a meta se enquadra nos critérios necessários para atingir o resultado esperado. De acordo com o método, as metas precisam ser:

  • S: specific (específica);
  • M: measurable (mensurável);
  • A: attainable (atingível);
  • R: relevant (relevante);
  • T: time based (temporal).

Calcule o budget

Segundo dados do Gartner Institute, entidade que realiza consultorias e pesquisas globais, as empresas gastam, em média, 11,2% do faturamento em marketing. Ainda de acordo com o instituto, a expectativa é que esse valor aumente em 2019. Você pode usar essa informação como base para estimar o orçamento da sua campanha.

Vamos imaginar um exemplo prático? Pense em uma empresa que tem faturamento mensal de R$800 mil e deseja elevar para R$1 milhão no prazo de um ano. No início, o valor destinado ao marketing pode ser calculado sobre a receita atual, mas o investimento precisa ser escalonado nos seis meses seguintes, até chegar à meta.

Ao decidir investir 10% desse valor em marketing, por exemplo, o resultado seria R$100 mil para a área. Esse montante todo não vai para a compra de mídia, pois precisa ser distribuído entre força de trabalho, produção de conteúdo, pesquisas, tecnologias, ferramentas, mídias offline etc.

Essa foi uma fórmula bem simples que pode ou não funcionar para o seu negócio. Existem vários outros caminhos para calcular o budget considerando metas, tamanho do público, tipo do produto, perfil do cliente, maturidade da empresa, força dos concorrentes, custos dos leilões etc.

Segmente as campanhas

Como o orçamento é consumido com base nas ações dos usuários, é importante segmentar muito bem a audiência. Caso contrário, você vai pagar pelos cliques de gente que não tem a menor afinidade com os seus produtos ou serviços.

A boa notícia é que existem ferramentas que criam regras de segmentação para encontrar públicos bem específicos, como o Data Management Platforms (DMPs) e o Data Providers.

Trata-se de plataformas que permitem o monitoramento de usuários na web. Por meio de cookies inseridos nos sites, esses sistemas coletam, armazenam e ativam essas informações para entregar anúncios mais adequados ao consumidor.

Além de mostrar os anúncios para as pessoas mais propensas a comprar da sua empresa, esses dados são importantes para direcionar os conteúdos. Afinal de contas, ao saber quais são os interesses do consumidor, você pode criar mensagens mais adequadas e que provoquem identificação.

Faça testes A/B

Esse recurso é uma forma de comparar duas versões de um mesmo anúncio para identificar as variáveis que têm melhor resposta.

Por exemplo: para verificar qual é o melhor assunto em uma campanha de e-mail marketing, uma ferramenta especializada dispara mensagens diferentes para uma pequena amostragem de usuários.

Com o resultado de desempenho em mãos, você saberá qual dos assuntos gerou mais interação. Assim, você prossegue a campanha utilizando apenas a variável com melhor performance.

A mesma lógica pode ser aplicada nos anúncios do Google Ads, Facebook Ads e Instagram for Business. Mas é importante testar apenas um elemento por vez. Se você muda imagem, texto, fonte e diversos aspectos ao mesmo tempo, fica difícil identificar qual foi a variável que mais influenciou no resultado.

Invista em SEO e conteúdo

SEO — sigla para Search Engine Optimization, em português, otimização para mecanismos de buscas — é um conjunto de técnicas que visam otimizar sites, e-commerces e blogs para que eles apareçam nos primeiros resultados orgânicos (gratuitos) de buscadores de conteúdo.

Ao melhorar o alcance orgânico, é possível fortalecer as estratégias sem precisar comprar mídia. Portanto, essa ação é essencial para o marketing de performance.

Integre as ações

Por mais que você invista em diversas mídias e cada uma delas exija uma mensagem diferenciada, é essencial manter o tom de voz em todos os canais. Esse comportamento é necessário a fim de garantir coerência do discurso.

Com isso, sua empresa reduz os ruídos na comunicação, evita desencontros de informações e retrabalhos por causa de mensagens confusas.

Utilize tecnologias de análise de dados

Conhecer o cliente e o mercado é essencial para criar campanhas que convertam. É por isso que tecnologias de coleta e análise de dados — como Data Mining, Business Intelligence e Customer Intelligence — são essenciais para nortear as estratégias.

Invista na experiência do cliente

Estamos na Era da Experiência! O consumidor moderno valoriza cada vez mais interações únicas e memoráveis. Por essa razão, invista na experiência do cliente em todas as etapas da jornada: desde o descobrimento da marca, passando pelo atendimento, suporte até o pós-venda.

Veja como fazer marketing de performance de sucesso

Trabalhar com o marketing digital de performance, sobretudo fazer dessa ferramenta uma fonte de sucesso para a empresa, é uma tarefa que naturalmente demanda uma boa gestão e tráfego.

Como o fluxo de usuários ou potenciais compradores apresentam origens distintas, torna-se extremamente relevante entender o seu funil de conversão, especialmente considerando o tipo de consumidor que você deseja atrair ou aqueles com maior afinidade com seus produtos e serviços.

Quando o assunto é performance, outro recurso aliado da obtenção de um bom desempenho é o Google AdWords. Sabe por que? Essa ferramenta permite trabalhar a partir de pontos como:

  • grande volume de pessoas;
  • alta capacidade de detalhamento sobre o que a empresa comercializa;
  • flexibilidade para diversos níveis de orçamento.

Para quem não sabe, ao utilizar o Google AdWords a empresa consegue divulgar suas campanhas em milhares de ambientes digitais dos parceiros Google, levando em consideração o seu público segmentado.

Além disso, a ferramenta ainda mensura resultados, como quantidade de visualizações, visitas e cliques na página da empresa, entre outros. Enfim, é uma peça importante para otimizar a comunicação do seu negócio.

Conheça o funil de conversão

Outro ponto importante para o sucesso do marketing de performance de uma empresa é saber utilizar o funil de conversão a seu favor. Isto é, mapear os diferentes estágios pelos quais o cliente passa, desde o seu primeiro contato, até a aquisição de um determinado produto ou serviço.

O intuito desta ferramenta é refletir, por meio dos números registrados em cada fase do funil, a proporção de visitantes que foram transformados em leads, e, consequentemente, os avanços que eles fizeram ao longo funil.

Assim, se uma campanha faz parte da atração, o seu sucesso será medido pelo número de usuários. Na captura, o parâmetro é a quantidade de leads. Já no estágio de nutrição, é considerado o número de MQLs (leads qualificados pelo marketing).

Na fase de conversão, são mensurados os números de SQLs (leads qualificados pelo time de vendas). E, no fundo do funil, mostra-se a quantidade de pessoas que se tornaram clientes.

Com as taxas de conversão de cada uma dessas etapas em mãos, o gestor consegue definir o que não está dentro do desejado, bem como para onde devem ser direcionados seus esforços e os melhores momentos para fazer um contato comercial com o cliente.

Mas atenção! Embora essas sejam as fases mais comuns de aparecer em um funil de conversão, as particularidades da empresa podem exigir outros estágios complementares.

Use o retargeting

O retargeting é uma estratégia complementar de grande importância para o marketing de performance, pois permite realizar uma alta segmentação dos anúncios de uma marca, o que aumenta a efetividade das suas ações.

Sabe quando você pesquisa por um determinado produto e depois ele começa aparecer em diversas plataformas que você está navegando? Pois bem, esse é o retargeting — ele mostra anúncios segmentados para usuários que de alguma forma interagem com aquela marca, seja nas redes sociais, site ou qualquer outro canal digital.

Independentemente do motivo que fez o cliente não concluir aquela compra, o objetivo do retarget é coletar dados de navegação para que a empresa consiga encontrá-lo depois e aumentar a chance de converter essa venda.

Utilize o Google Adwords

Indicado para quem busca aumentar a gerar leads e aumentar vendas, o Google Ads é uma ferramenta que não pode faltar na promoção do seu negócio, produtos e serviços. Afinal, ele proporciona um grande potencial de segmentação e mensuração das campanhas.

Para quem vai começar a anunciar no Google Ads, por exemplo, existe uma opção interessante para refinar a performance das suas campanhas: a Rede de Pesquisa. Com ela, seus anúncios são exibidos para pessoas que estão procurando por produtos ou serviços e relacionados ao seu ramo de atuação — mas não é só isso.

O Ads disponibiliza diferentes formas de segmentação para garantir o máximo de eficácia aos anúncios de cada empresa: Tais como:

  • palavras-chave;
  • público-alvo;
  • local de exibição;
  • segmentação por tópicos;
  • segmentação por dispositivos;
  • segmentação por canais;
  • idade;
  • idioma;
  • programação.

Na rede de display — outra funcionalidade assegurada pelo Google Ads —, a empresa pode configurar campanhas para impulsionar o reconhecimento da marca, pois o anúncio das campanhas acontece em páginas ou sites específicos.

Neste caso, existe um contexto, público-alvo ou local em comum, que tornam a comunicação mais relevante.

Por exemplo: uma pessoa que realizou algumas pesquisas sobre moda, e encontrou, por meio do Google, um blog que oferece conteúdos e dicas sobre esse tema. Então, durante a sua navegação nesse ambiente, surge um banner de uma loja que oferece esse tipo de mercadoria.

Essas são algumas das vantagens do Google Adwords que ajudam no sucesso do marketing de performance.

O marketing de performance é a melhor opção para quem busca resultados. Afinal, apostar na estratégia é uma forma de otimizar os recursos publicitários e atingir as pessoas certas. Coloque todas essas dicas em prática e veja a mudança de desempenho no dia a dia do seu negócio.

Gostou das informações? Então, que tal dividi-las com os seus talentos e sua rede de parceiros? Compartilhe nas suas redes sociais!

Negócios

Tudo sobre Custo de Aquisição de Clientes em um só lugar!

Por: Mutant, março 15, 2022

No mercado da era digital, o volume de investimento em marketing e atração de clientes não é mais o único fator determinante para o sucesso. Em vez disso, uma métrica se tornou muito mais relevante para crescer e medir a evolução da sua empresa: o Custo de Aquisição de Clientes.

Quer entender como o indicador aponta a eficiência da sua estratégia comercial e como ele pode ser utilizado pela equipe de marketing para melhores resultados? Neste artigo, contamos tudo sobre o assunto para você. Acompanhe!

O que é o CAC?

O Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC, é uma métrica que aponta o quanto a empresa gasta para converter cada um de seus leads em uma venda. Ou seja, o CAC determina principalmente o esforço que precisa ser feito para aumentar sua base consumidora.

Falaremos em breve mais sobre a prática desse cálculo, mas a ideia central por trás do indicador é buscar entender os custos intrínsecos à divulgação da sua marca, qualificação de leads, movimentação deles em um fluxo de venda e o convencimento final de conversão. Um controle estratégico que faz muita diferença no mercado de hoje.

A importância do CAC

Quando os canais de marketing e vendas eram limitados e generalistas, o volume de investimento em divulgação geralmente dava uma vantagem clara a quem podia investir.

Afinal, uma das poucas estratégias disponíveis era impulsionar a marca em mídias generalistas, como TV, rádio e imprensa. A empresa era obrigada a gastar muito atingindo todo tipo de público para ter, dentro dessa visibilidade, uma conexão com a audiência específica que queria.

A internet mudou completamente esse jogo. Com as mídias sociais se tornando um canal de interação rotineiro para os consumidores, tornou-se possível criar planos de marketing feitos sob medida para um determinado perfil de público. Você não precisa mais aparecer para todo mundo para aparecer para quem é relevante.

Com isso, o volume absoluto de investimento em marketing deixou de ser o grande fator de sucesso na atração de clientes. Claro, poder gastar mais ainda dá muitas vantagens. Mas uma estratégia inteligente e eficiente pode fazer com que seu negócio compita com players muito maiores no mercado.

E existem vários exemplos disso nos últimos anos: startups e pequenas empresas que, nichando sua comunicação em canais de atendimento e usando estratégias criativas, conseguiram incomodar e até superar gigantes em seus segmentos.

Por isso hoje o CAC é tão importante. Marketing na era digital não é tanto mais sobre o quanto você pode investir, mas o quanto você gasta para conquistar cada cliente. É uma mudança de quantidade para qualidade — eficiência de divulgação e atração.

Como calcular?

Existem duas formas principais para se calcular o Custo de Aquisição de Cliente:

  • um generalista que acompanha a evolução do negócio independentemente de projetos e estratégias;
  • um específico para uma campanha, que calcula o CAC resultante somente daquela ação.

O ideal é que os dois modelos de indicador sejam acompanhados e analisados em conjunto pela empresa, já que demonstram uma performance de curto prazo e seu impacto em uma evolução a longo prazo da sua eficiência de conversão. Veja como é feito o cálculo em cada uma dessas situações.

Cálculo do CAC de campanhas

Vamos começar pela modalidade mais simples e direta de CAC, que é aquela que demonstra o sucesso da empresa em cada campanha de divulgação e atração da marca.

Nesse caso, os custos a serem levantados são específicos daquele planejamento. Não levam em conta, por exemplo, os custos de salários dos profissionais da empresa — embora possam ser incluídos caso você queira uma métrica mais robusta.

Mas, então, o que é calculado no CAC de uma campanha? Geralmente, os gastos da empresa em relação a elaboração e execução. São custos como:

  • elaboração de projeto;
  • recursos gastos para esforço direto, interno ou terceirizado, na produção das peças relacionadas à campanha;
  • valores de serviços digitais como plataformas de gestão de mídias sociais, ferramentas de publicação, entre outros;
  • recursos utilizados diretamente na produção de conteúdo para a campanha;
  • valor gasto com cupons de desconto e brindes, caso façam parte da campanha;
  • gastos com estrutura física, caso se aplique — quiosques, colaboradores de venda e promoção, props, custos de alimentação e limpeza, licenças devidas, etc;
  • custos de profissionais que estejam atuando além do seu esforço padrão para atender à demanda criada pela atração de novos leads.

Esses são exemplos mais importantes por serem mais comuns estarem presentes em uma nova campanha de marketing. A soma de todos esses valores resulta no seu gasto bruto com a estratégia.

A partir daí basta contar com outro indicador: a quantidade de conversões feitas no período que foram provenientes da campanha — atraídas por conteúdo, interações e material desenvolvido exclusivamente para ela.

Por fim, basta dividir o valor total pelo número de clientes novos para definir quanto custou cada conversão para a empresa.

Cálculo do CAC geral da empresa

A métrica de evolução do Custo de Aquisição de Clientes é um pouco mais complexa, mas igualmente simples de acompanhar se há disciplina, metodologia e constância nessa elaboração desse relatório.

A diferença aqui é que não há um período pontual para levantar os custos atrelados a ele. É um acompanhamento constante e permanente do quanto a empresa gasta de maneira basal na ampliação de sua base de clientes.

Quando se somam esses valores, você tem o montante mensal (ou trimestral, anual, dependendo do seu recorte) gasto em esforços de atração. Além dos elementos apontados anteriormente, podemos destacar também custos com:

  • recursos humanos;
  • implantação e manutenção de serviços digitais e tecnologia de automação;
  • treinamento de marketing, atendimento e técnicas de negociação para colaboradores;
  • gastos com luz e energia e outros recursos específicos de setores de atração — marketing, vendas e gestão de atendimento;
  • investimentos perenes em comunicação, interação e produção de conteúdo ao longo da rotina de atração da empresa, entre outros.

A diferença neste caso é que todos esses valores são somados com um recorte específico de tempo. O ideal é ter vários escopos da mesma métrica, demonstrando seu CAC mensal, semestral e anual, por exemplo.

Pense que uma empresa que está ainda iniciando gaste 5 mil reais por mês e consiga atrair 500 clientes. Isso significa que ela gasta 10 reais para cada conversão.

Agora imagine um negócio bem maior, que tem capacidade de investir 50 mil reais por mês em divulgação e atração e, como resultado, consiga 3.000 clientes. É um número absoluto muito maior, mas o CAC desta fica em 16,66 reais.

Ou seja, mesmo um negócio maior pode estar gastando mais do que um bem menor para conquistar cada cliente. E é nessa eficiência que está a chave do crescimento atualmente.

Como analisar esses resultados?

Vamos então entender melhor o que esse tipo de métrica diz sobre sua empresa. O que tirar desses valores? O que eles significam para a saúde do negócio e oportunidades de futuro?

O CAC, antes de tudo, é uma métrica importante de sucesso. Acompanhá-lo não cria vantagens apenas por si, mas também demonstra, em números absolutos, o quanto sua empresa cresceu depois de uma campanha ou que vem crescendo ao longo de determinado tempo.

Mas, como já dissemos, é uma análise principalmente da eficiência de seu funil de atração e vendas. Vamos pontuar alguns dos insights mais interessantes gerados pelo monitoramento desse indicador.

Crescimento sustentável

Primeiramente, o CAC é o medidor mais importante para determinar se o crescimento da base atual será sustentável para o futuro.

Isso nos leva à questão do volume de investimento. É claro que com mais dinheiro você terá mais oportunidades de conversão: melhor posicionamento de marca em grandes canais de mídia, parcerias com influencers maiores no nicho da empresa, mais profissionais para lidar com as vendas, etc.

Mas de nada adianta colocar todo o dinheiro da empresa em divulgação se os resultados não são eficientes. E essa eficiência é determinada não pelo investimento total, mas por quanto você está gastando a cada nova venda.

Esta é a chave para o crescimento sustentável. Quem aproveita ao máximo os recursos disponíveis consegue expandir de maneira inteligente, fazendo frente até a negócios bem maiores.

Preço final de produto ou serviço

O CAC também pode ter um grande impacto no preço do seu produto ou serviço — seja físico ou digital. Quando a métrica está reduzida, é possível diminuir o valor do produto ganhando mais competitividade ou até aumentar suas margens de lucro.

Nem sempre o melhor produto precisa ser o mais caro. Se você tem um bom CAC e uma boa oferta, pode aumentar seu índice de crescimento.

E claro, sem falar que o CAC demonstra se determinados produtos valem a pena por aquele preço. Muitas vezes, uma etiqueta mais cara não é interessante quando o esforço de conversão para aquele item é grande demais.

Êxito em campanhas de marketing

O mesmo indicador pode ser utilizado também para definir se houve sucesso em uma campanha de atração. O número alto vai indicar que houve atrito de comunicação ou que aquela abordagem não é a melhor.

Já se a empresa conseguir um CAC baixo nessa mesma ação, significa que ela atingiu de maneira certeira e significativa o público que precisava atingir.

Como a área de marketing pode usar o CAC?

Expandindo na ideia do CAC para campanhas de marketing, queremos reforçar como esse indicador é um dos mais relevantes para analisar o sucesso de um plano e fazer ajustes de acordo para os próximos.

O que o setor de marketing pode fazer se o CAC está baixo? E como pode se aproveitar de um CAC alto? Veja o papel do seu time em cada um desses cenários.

CAC alto

Se o Custo de Aquisição de Cliente é alto, significa que algumas estratégias do marketing digital não estão funcionando como deveriam. Afinal, técnicas como SEO, marketing de conteúdo e ads geralmente diminuem o valor por se tratarem de formas de atração orgânica.

Se essa é sua realidade, o ideal é tentar conhecer melhor o seu público. Quais redes frequenta, em que momentos utiliza redes sociais, o que pesquisa no Google, quais seus hábitos de consumo de conteúdo na internet.

É nessa pesquisa que o setor de marketing vai encontrar abordagens mais efetivas de atração, que reduzam consideravelmente o CAC.

Sempre gostamos de lembrar que não existe receita ou fórmula para converter mais no ambiente digital. O mercado cada vez mais nichado exige estratégias customizadas para cada empresa e público.

Outro ponto fundamental é a adoção pelo marketing de soluções automatizadas de atendimento, marketing conversacional e atração. A automação naturalmente reduz custos de interação com leads, permitindo que a métrica caia naturalmente com o tempo. A tecnologia é sua aliada.

CAC baixo

Se o CAC da sua empresa é baixo, parabéns! Isso significa que ela gasta pouco para atrair novos clientes e, com isso, pode planejar um crescimento mais exponencial para o negócio.

Porém, não é o momento de relaxar. Esses fatores que contribuem para a métrica reduzida devem ser inseridas e assimiladas na rotina do marketing, para que apontem caminhos ainda mais eficientes de atração no futuro.

Inclusive, o CAC baixo é uma oportunidade para investir mais em ferramentas digitais e metodologias de divulgação online. Mantendo a mesma linha que já trouxe sua empresa até aqui, um aporte maior mantendo o mesmo valor de métrica significa uma oportunidade incrível de ganhar mais competitividade.

Essa é a vantagem do CAC baixo, podendo apenas manter o nível, é possível ter mais controle sobre as próximas campanhas. Portanto, o melhor plano é sempre reformular campanhas para atingir o valor ideal e usar esse momento de base para continuar crescendo.

Mas lembre-se que sempre há espaço para aprimorar o indicador e o marketing pode ter papel fundamental nesse momento.

O Custo de Aquisição de Clientes é uma métrica das mais importantes para o sucesso de empresas depois da transformação digital. Com seu controle, você garante eficiência, um bom relacionamento com o cliente e potencial de crescimento para ter ainda mais competitividade.

E aí, gostou de saber mais sobre Custo de Aquisição de Clientes. Se você quer se informar ainda mais sobre estratégias de crescimento digital para a sua empresa, assine a nossa newsletter!

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