Marketing

Funil de vendas: o que você precisa saber sobre ele?

Por: Mutant, setembro 16, 2021

Na hora de planejar as suas estratégias de atração, retenção e fidelização de clientes, você tem pensado no funil de vendas? Esse é um conceito importante para se ter em mente quando o assunto é aumentar o faturamento e conquistar um maior público.

O planejamento de vendas requer a análise de diversos fatores e, para isso, nada melhor do que aproveitar os recursos para garantir boas escolhas. Uma sugestão é apostar no funil de vendas para segmentar o público e direcionar as ações mais adequadas para cada estágio.

O conceito de funil de vendas ainda parece confuso para você? Não se preocupe! Neste post, vamos explicar com mais detalhes sobre essa estratégia e mostrar por que vale a pena utilizá-la na empresa. Acompanhe!

O que é o funil de vendas?

Às vezes chamado de funil de vendas, às vezes de pipeline, trata-se de um conceito que busca apresentar todo o trajeto que um consumidor percorre até fechar o negócio com uma empresa.

A ideia é visualizar um funil. Percebe que a parte superior é mais larga? Nas vendas, isso quer dizer que as fases iniciais de contato com o público envolve uma quantidade maior de pessoas.

No entanto, conforme vamos adentrando o funil, é possível notar que a sua circunferência se torna mais estreita. Na mesma analogia, significa que o número de potenciais clientes que continuam se aproximando da empresa diminui.

De forma mais objetiva, no topo do funil temos o período da jornada do cliente, considerada como atração. É quando uma pessoa conhece a existência de sua marca, embora saiba pouco sobre ela. Logo em seguida, chega a fase de consideração, em que o consumidor tem a oportunidade de entender melhor a proposta de valor de sua empresa, tal como os produtos e serviços que ela oferece.

Por fim, há a etapa de decisão, que é o estágio mais fundo do funil. Aqui, o cliente já teve contato o suficiente com o negócio para saber se deseja ou não consumir os seus produtos ou serviços.

Por que o funil de vendas é importante para a empresa?

Para alcançar uma alta performance em vendas, é preciso que as estratégias fujam do senso comum. Além disso, é importante que as ações sejam voltadas para cada estágio do funil, pois os consumidores apresentam necessidades diferentes ao longo dessas fases.

Por exemplo, suponha que um cliente ainda esteja no topo do funil e a sua empresa já apresenta o valor dos produtos ou serviços. Como ele ainda não conhece o negócio, pode se afastar logo de início, caso não concorde com o preço cobrado ou com a proposta recebida.

No entanto, a probabilidade de um cliente que está no fundo do funil, no estágio da decisão, ter a mesma reação é baixa. Afinal, ao passar pela etapa de consideração, já conseguiu entender o trabalho do negócio e a sua relevância no mercado de trabalho, compreendendo melhor o valor da empresa.

Dessa maneira, o funil de vendas é importante para adequar as estratégias de atração, retenção e fidelização de clientes para cada estágio. O ideal é seguir uma proposta bem pensada para cada perfil do consumidor. Veja dicas práticas para cada estágio do funil!

Topo do funil

Ao longo do topo do funil, é importante considerar que o cliente ainda não conhece a marca. Portanto, o melhor a se fazer é educá-lo, mostrando quais os principais problemas que o consumidor pode ter. Nessa fase, vale a pena oferecer conteúdos educativos e que dão dicas ao público.

Meio do funil

Esse é o momento em que o cliente já tem consciência de seus problemas e está se abrindo para novas descobertas para solucioná-lo. Nessa fase, é importante tentar conhecer melhor o consumidor, para ter informações fundamentais para direcionar as próximas ações.

Topo do funil

E agora, o que fazer quando o cliente já conhece a sua empresa e sabe que precisa resolver alguns problemas? É hora de apontar como o seu negócio pode ser ideal para apoiá-lo nessa missão e trazer soluções viáveis.

Como criar um funil de vendas para a minha empresa?

Quer saber como caprichar na hora de criar um funil de vendas adequado para a sua empresa? Então fique por dentro das dicas a seguir!

Descubra qual é o topo de funil

O primeiro passo é entender como funciona o seu topo de funil. As estratégias dessa fase devem se voltar para a compreensão do comportamento do público que tem contato com a sua empresa, embora ainda não a conheça profundamente.

Vale a pena tentar encontrar as possíveis hipóteses que indicam por que alguns potenciais clientes não se aproximam mais da marca, as ações que vão trazê-los para perto e os conteúdos que vão agradá-los. Lembre-se de que, nessa etapa, você ainda não tem muitas informações sobre esse público, por isso, é preciso investir um tempo analisando os principais parâmetros disponíveis.

Sincronize o setor de marketing e vendas

Outra dica fundamental é a integralização da empresa. Os setores, por mais que atuem de forma separada, ainda estão conectados dentro de uma organização. Sendo assim, uma gestão eficaz foca em sincronizar as informações ao máximo possível, ajudando no desenvolvimento mútuo em todas as áreas do negócio.

Para a aplicação do funil de vendas, é preciso sincronizar as atividades dos setores envolvidos, como o de marketing e o de vendas. Permitir que tenham acesso às informações dos potenciais clientes, estratégias e metas é fundamental.

Reconheça as etapas de funil de vendas

Depois disso, é preciso identificar em qual etapa está cada grupo de clientes, além de saber como os diferentes estágios do funil de vendas se manifestam no seu negócio. Uma análise minuciosa dessas fases separadamente e em conjunto vão entregar as melhores dicas para montar um planejamento eficaz.

Quais são os reais impactos do funil de vendas?

Por que vale a pena contar com o conceito de pipeline em sua empresa? Como visto, essa ideia ajuda a direcionar as melhores ações para cada perfil de cliente, facilitando na hora de aproximar aqueles que estão conhecendo a marca e a fechar negócio com quem já está na fase de decisão.

Os impactos do funil vão desde a redução de custos até o aumento da produtividade. Além disso, é possível criar uma base de fidelização de clientes e aproveitar melhor as oportunidades para levar o negócio ao sucesso.

Gostou de saber mais sobre o assunto? Apostar em estratégias que dão certo em sua empresa é fundamental para colocar em prática o planejamento e garantir um desenvolvimento sustentável. Isso vale tanto para o nível de venda digital quanto para o presencial.

Além disso, aproveitar as oportunidades e facilidades disponíveis, como o uso da tecnologia, faz toda a diferença para encontrar o cliente certo no melhor momento do funil de vendas. O M360, da Mutant, é um exemplo de ferramenta que oferece soluções completas para criar um vínculo com o público, desenvolvendo tanto o setor de vendas quanto o de marketing.

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Marketing

Conheça 5 técnicas de vendas online que você pode adotar para alcançar melhores resultados!

Por: kamilla.pena, junho 2, 2022

Estratégia, método e tecnologia — da forma como percebemos, o aumento das vendas é um objetivo em comum para a maioria das empresas. No entanto, são poucas as gestões capazes de organizar os melhores métodos para alcançar esses resultados. Por isso, elaboramos este material exclusivo sobre o tema.

Nesta leitura, você encontrará as 5 melhores técnicas de vendas online. A nossa intenção é reforçar a importância de construir uma presença digital, demonstrando como isso interfere na qualidade e no volume dos seus retornos. Então, não perca tempo e continue a leitura!

Por que as vendas online seguem crescendo?

Desde o surgimento do e-commerce, em meados de 1980, até o começo de sua popularização, no fim da década de 1990, não houve nenhuma outra tendência comercial tão impactante quanto as vendas online. A Internet, como todos nós hoje sabemos, trouxe muita conveniência e comodidade para a experiência de compra. 

Recentemente, isso tem se realçado ainda mais, sobretudo no Brasil. Ano após ano, as vendas online batem novos recordes, dominando o comércio e tomando o espaço do varejo presencial. Para muitos lojistas e empreendedores, contudo, ainda existe uma dúvida que persiste: “Oras, por que as vendas online seguem crescendo?”.

Uma longa adaptação

A realidade é que existem muitos fatores que contribuem para esse cenário. O primeiro é a mudança no perfil do consumidor. Atualmente, mesmo pessoas com pouca familiaridade tecnológica já estão adeptas aos pedidos online, tanto para grandes aquisições quanto para compras menores e recorrentes, como mercado, farmácia e afins.

No Brasil, essa adaptação levou muito mais tempo do que no “berço do comércio eletrônico”, os Estados Unidos. Mas, finalmente, o consumidor passou por uma profunda transformação digital, adequando-se às comodidades da jornada de compra online, por meio de apps, sites e lojas virtuais.

Em um mundo cada vez mais conectado, investir em presença digital é, talvez, uma das decisões mais importantes que você pode tomar a favor da sua marca. Mais do que nunca, é importante estar visível e bem representado onde os seus clientes estão e estruturar bons canais de comunicação para captar esses contatos.

Quais são as 5 melhores técnicas de vendas online?

Marketing, relacionamento e pós-vendas: esses fatores são fundamentais não apenas para estabelecer a sua presença, mas também para representar a sua marca com qualidade, referência e autoridade no espaço digital. Abaixo, elencamos 5 técnicas que concretizam esses objetivos — confira!

1. Invista em marketing

Em uma era predominantemente digital, investir em marketing é uma das melhores decisões para ampliar a visibilidade de uma marca. Aqui, falamos de todo tipo de solução, como marketing conversacional, produção de conteúdos para as redes sociais e uma boa estratégia de comunicação com os clientes.

Com uma boa estrutura de marketing digital, você ganha uma compreensão mais apurada sobre a jornada dos seus clientes, entendendo conceitos importantes, como o funil de vendas, o amadurecimento de um lead até a conversão e as melhores técnicas e soluções para captar novos consumidores em potencial.

2. Estabeleça uma boa relação com os clientes

Tecnicamente, as vendas online são muito diferentes das vendas presenciais, o que vale tanto para o atendimento quanto para a sua estratégia de relacionamento com o cliente. Uma das melhores formas de estabelecer essa relação está diretamente associada ao modo como você interage com os leads nas suas principais páginas de contato.

Seja por e-mail, seja por WhatsApp, seja por Messenger, seja por um chatbot integrado ao seu site, é muito importante que esse primeiro contato seja marcado pela eficiência, com um baixo tempo de resposta, além de uma abordagem em que haja empatia e vivacidade. Mesmo que essa interação inicial não resulte em uma venda, é possível aproveitar a oportunidade para, com consentimento, coletar informações de contato, como e-mail e telefone, a fim de seguir amadurecendo esse lead e, futuramente, converter uma venda.

3. Aposte no poder dos vídeos

Os vídeos são sensacionais para gerar vendas. No entanto, é claro que isso não quer dizer que qualquer coisa que você filme será vendida. É preciso fazer um trabalho legal, com uma boa qualidade. Mas a realidade é clara: os vídeos engajam muito mais do que as fotos e as descrições textuais.

Por isso, muitos negócios, como imobiliárias, concessionárias e até mesmo prestadores de serviço, apostam no caráter ilustrativo do formato para gerar mais engajamento e, consequentemente, mais vendas. Fora isso, vale notar que vídeos performam bem em praticamente todas as redes sociais, como Facebook e Instagram.

4. Estruture um bom site de vendas

Atualmente, a maioria das redes sociais já criou alguma forma de monetizar a sua presença digital com uma loja dedicada à sua marca. O Instagram tem o recurso “Compras”, o Facebook tem o “Marketplace” e até o WhatsApp pode integrar uma vitrine para listar os seus produtos e serviços.

Entretanto, além disso, é importante estruturar um e-commerce próprio. Com um bom site de vendas, com uma landing page atrativa e uma vitrine bem elaborada com os seus produtos e serviços, você aumenta as chances de rentabilizar os seus clientes, criando o lugar perfeito para que eles interajam com a sua marca.

5. Ofereça um bom pós-vendas

Por último, mas não menos importante, é fundamental prestar um pós-vendas de qualidade. Como já dizia Philip Kotler, um expoente do marketing, manter um cliente antigo custa muito menos do que conquistar um novo. Se você já está há um bom tempo no mercado, deve ter percebido essa realidade.

É justamente por isso que o pós-vendas é tão importante, haja vista que permite que você fidelize o consumidor em torno da sua marca. Com atendimento, suporte e orientação de qualidade, você faz com que o comprador se torne não apenas um aliado, mas um consumidor fiel, que defende e sempre retorna à sua empresa. 

Para concluir, vale frisar, mais uma vez, a importância da presença digital para os seus resultados online. Sem boas redes sociais, abastecidas com conteúdos de qualidade e postados com frequência, você se torna praticamente invisível aos olhos dos novos consumidores, que costumam orientar as suas decisões de acordo com a disponibilidade.

Se a sua marca não está presente na Internet, disponível à atenção dos internautas, você fica fadado a só conseguir leads presenciais, como era antigamente. Por isso, é tão importante investir em marketing, produção de conteúdo e até mesmo, conforme necessário e estratégico, em publicidade.

E aí, gostou deste post elencando as melhores técnicas de vendas online? Então, continue se atualizando sobre o tema. Para isso, é fácil, pois basta assinar a nossa newsletter!

Negócios

A taxa de conversão em vendas da sua empresa está baixa? Veja o que fazer!

Por: Mutant, julho 8, 2020

A melhora da taxa de conversão em vendas costumava ser papel dos vendedores, que faziam o que fosse preciso pra convencer pessoas a fecharem negócios. Sem um esforço conjunto pra entregar uma experiência única, muitas vezes, as equipes usavam artifícios questionáveis, que geravam tensão e dificultavam o relacionamento de longo prazo com o cliente.

Hoje, departamentos, colaboradores e unidades precisam se integrar pra agir de fato sobre o aumento da concorrência, as mudanças de comportamento do consumidor e a ampla divulgação de reclamações e depoimentos no meio digital. Reunir esforços é o elemento-chave pra que a conversão seja uma consequência natural do atendimento de necessidades e desejos do consumidor.

Essa estratégia entrega bem mais resultados. Só que a atenção com a etapa de fechamento não pode ser menor. Ela continua decisiva e precisa do seu olhar atento. Confira as dicas que separamos aqui e prepare-se pra aumentar sua taxa de conversão!

Como aumentar a taxa de conversão em vendas da empresa?

Apesar de ser um desafio constante, o aumento da taxa de conversão em vendas não é uma tarefa complexa. Pelo contrário: ela tende a ser maior conforme a empresa melhora seus fluxos, simplificando procedimentos e adaptando processos. Vamos à prática?

Conheça quem quer comprar de você

O comportamento do consumidor é decisivo pra taxa de conversão, porque a venda é um processo de conscientização, envolvimento e convencimento. Como ninguém motiva uma pessoa calma e tranquila com um discurso agressivo, nem outra agitada com palavras pausadas e lentas, é preciso ir além dos dados demográficos sobre o cliente.

Mais que idade, renda, gênero, formação e outras informações básicas, busque saber sobre a personalidade do seu público. Isso é fundamental pra estabelecer uma linguagem próxima e persuasiva.

Descubra as crenças do seu lead

Pra melhorar a experiência do cliente e assim aumentar o estímulo de compra, as marcas precisam falar guiadas pelo coração, e não apenas pela racionalidade dos consumidores. Pense sempre nisto: são humanos comprando!

Especialmente se você vende pra novas gerações, que são mais interessadas em estabelecer relações com afinidade de propósito e valores, a atenção com esses aspectos tem de ser redobrada.

Mesmo que não chegue ao ponto de conquistar uma aproximação tão grande, seja pelo menos capaz de adaptar a sua oferta de acordo com os valores e as crenças do seu público. É isso que determina as expectativas dele sobre produtos e serviços da marca.

Não deixe a prospecção de lado

Não vamos entrar em detalhes de como calcular a taxa de conversão, mas, neste tópico, precisaremos de um pouco de matemática. Ela é fundamental pra estabelecer a relação entre o valor da taxa, o número de visitantes e de clientes por atendente, o tempo de diálogo da empresa com o consumidor e o resultado em cada um dos canais de atendimento.

Talvez sua taxa de conversão aumente de 10% pra 15% se cada atendimento demorar alguns minutos a mais, por exemplo. E ela é influenciada também pelo número de visitantes. Esses diferentes números operam ligados uns aos outros, e talvez você se surpreenda ao combiná-los pra fazer simulações e encontrar oportunidades.

Seja como for, o funil deve ser alimentado com frequência e orientado pelo nível de satisfação do cliente.

Organize o seu tempo e o da sua equipe

A taxa de conversão é um indicador de produtividade. Quanto maior ela for, mais produtivo terá sido o trabalho do marketing e das vendas.

Ela é também altamente influenciada pela relação entre a jornada do cliente e os processos. Tenha em mente que a falta de alinhamento do comportamento do consumidor com os procedimentos internos cria obstáculos que dificultam o livre fluxo do funil de vendas.

A questão é que organizar o tempo é muito mais do que racionalizar a rotina diária de trabalho, pois depende de como os minutos estão sendo aproveitados pra gerar resultados. Por isso, a gestão deve ser vista como um processo de otimização, centrado na conversão, e não no volume de trabalho.

Isso não significa que a quantidade não seja importante, mas deixa evidente que você precisa considerar os indicadores de maneira combinada e interligada.

Invista em upsell

Você sabe, mas não custa lembrar: o upsell é uma tática comercial que busca aumentar o ticket médio de uma compra com a oferta de uma oportunidade de um produto superior, em quantidade ou qualidade. É o caso de um cliente que comprou um teclado básico pra computador e que pode ser estimulado a levar uma versão melhor e mais cara depois de conhecer as vantagens e receber um desconto.

Nessa aplicação, não há variação da taxa de conversão. Ainda assim, vale a pena considerar o upsell pra que o foco na conversão não prejudique o ticket médio. Além disso, a oferta de um produto melhor durante o processo pode fazer grande diferença na decisão.

Por exemplo, imagine que o mesmo comprador, interessado no teclado, adicione uma versão mais simples ao carrinho de compras em uma loja virtual, mas ainda esteja indeciso. A oferta de um modelo sofisticado pode ser o estímulo que faltava pra ele concluir o processo.

Estruture um sistema de feedback interno

É sempre bom lembrar que a melhora da taxa de conversão é um desafio constante. Processos, habilidades e procedimentos precisam ser aprimorados, e isso depende da avaliação de desempenho, que é algo que fazemos com uma estrutura forte pra compartilhar o feedback interno.

Como envolve o ego das pessoas, a adoção dessa política tem efeitos diversos na satisfação do cliente, podendo ser muito diferente de uma pessoa para a outra. Por isso, o sucesso da estratégia vai depender das habilidades do líder e de uma base de dados que gere indicadores confiáveis.

Quando um colaborador é alertado sobre como os próprios comportamentos influenciam os resultados, ele pode refletir e se esforçar pra mudar com mais facilidade. O mesmo acontece quando recebe críticas sem informações sólidas que comprovem o melhor caminho de aperfeiçoamento.

Os indicadores ainda demonstram o que ele deve priorizar, uma vez que apontam onde estão os maiores gargalos e entraves pra melhorar a taxa de conversão em vendas. Aliás, aqui na Mutant temos ajudado muitos de nossos clientes a estabelecer prioridades para elevar a performance de vendas — e sua empresa também pode se beneficiar.

Entre em contato pra que possamos avaliar juntos essa oportunidade!

Marketing

Remarketing: saiba o que é e como pode aumentar suas vendas

Por: Mutant, setembro 3, 2019

Atualmente, existem diversas ferramentas que apoiam os processos de atração, conversão e relacionamento de uma empresa com o seu consumidor. Uma delas é o remarketing, tema deste post especial.

A expansão da internet e a presença cada vez mais significativa da tecnologia na vida das pessoas fizeram com que a jornada de compra do consumidor se tornasse muito diferente do que era há alguns anos. As pessoas estão bem mais ativas e independentes, navegando em seus sites preferidos, seja no computador, seja no smartphone, e assim realizando pesquisas e intenções de compra a todo tempo, a partir de qualquer lugar.

O cenário de transformações motivou o desenvolvimento de ideias, recursos e metodologias novos para auxiliar as buscas dos usuários. Em decorrência disso, as empresas estão cada vez mais envolvidas em desbravar essas novidades para encarar o desafio de desenhar o caminho do sucesso e vencer a concorrência.

Pensando nisso tudo, preparamos este conteúdo especial. A ideia é que ele sirva como seu guia de remarketing, para que você consiga entender melhor sobre o assunto e ter uma fonte para consultar quando tiver dúvidas. Então, vamos lá?

O que é remarketing

Nada melhor do que começar este guia trazendo o conceito de remarketing, certo? Perceba que a palavra remarketing é composta pelo prefixo “re” junto da palavra “marketing”, sendo que o “re” traz o significado de repetição, ou seja, de fazer algo mais de uma vez, neste caso, o marketing.

Logo, remarketing nada mais é do que fazer uma nova tentativa de marketing para a mesma pessoa. Inclusive, trazemos aqui que sua real intenção é impactar frequentemente aqueles que demonstraram interesse em adquirir um produto que encontraram em um site, por exemplo.

Há diversas possibilidades de fazer remarketing, e as mais comuns são por e-mail ou então por anúncios em sites e redes sociais. Em todos os casos, o remarketing tem a intenção de reativar a base de leads (contatos) ou de clientes, incentivando-os a tomar alguma decisão, que, na maioria dos casos, é a de efetivar uma compra.

Alguns exemplos de ações de remarketing podem ser:

  • um e-mail para lembrar que o cliente deixou o carrinho de compras cheio e não finalizou a compra;
  • uma newsletter informando sobre promoções ou cupons de desconto no site;
  • a promoção que fica “perseguindo” o consumidor em todos os sites que ele entra.

Por que utilizar?

A vida do consumidor está cada vez mais integrada ao espaço web, que oferece inúmeras possibilidades de ofertas e compras de qualquer produto ou serviço. Mas a vida das pessoas está mais corrida também, então, o tempo para conquistar um cliente é muito escasso e, portanto, precioso. As estratégias, mais do que nunca, precisam ser alinhadas aos reais desejos do consumidor.

Mesmo assim, o cenário faz com que não seja fácil converter um usuário logo de cara, em sua primeira visita ao site. Os motivos para isso são diversos, desde a falta de confiança na loja até as distrações que podem ocorrer durante a navegação.

O remarketing ajuda a melhorar essa questão, atuando na conversão de vendas. O portal WorldStream é otimista no assunto: segundo a publicação especializada em publicidade online, as taxas de conversão do remarketing aumentam ao longo do tempo. Isso quer dizer que alguém que viu um mesmo anúncio algumas vezes tem maior probabilidade de clicar nele e, assim, gerar a tão esperada conversão.

Como funciona?

Uma campanha de remarketing funciona da seguinte maneira:

  1. vamos supor que uma pessoa está procurando por um tênis no Google — ela digita o nome, a cor e o modelo e clica em um anúncio na página de resultado da pesquisa;
  2. ao entrar no site escolhido, um cookie (que é um mecanismo de identificação de usuários) é armazenado no seu navegador, possibilitando que o Google acompanhe e identifique o usuário posteriormente;
  3. desse modo, quando o usuário entrar em outro site ou rede social, anúncios do site da loja de tênis podem aparecer para ele.

Utilizando o remarketing, é possível que a pessoa seja impactada por novos anúncios durante um bom tempo, para que possa finalmente tomar a decisão de compra. No geral, o período de remarketing é de aproximadamente 30 dias, mas, dependendo da ferramenta utilizada, pode variar para mais ou para menos.

Tipos de remarketing

Agora, vamos falar um pouco mais sobre dois dos principais tipos de remarketing que podem ser utilizados para converter leads: mídia paga e e-mail marketing.

Mídia paga

A primeira maneira de fazer remarketing é utilizando ferramentas de mídia paga para direcionar anúncios diversos aos usuários que entraram no site e, por algum motivo, não finalizaram o pedido. Nesse caso, podemos dizer que é possível identificar quais deles têm um grande potencial de compra.

É importante destacar também que a frequência de anúncios é bem maior do que uma simples campanha de ads, como estamos acostumados, mas algo que ajuda com que a taxa de conversão seja maior que anúncios em geral.

Assim, é possível que o consumidor que está interessado no seu produto não se esqueça da oferta do seu site tão cedo.

E-mail

Outra maneira de fazer remarketing é utilizando técnicas de e-mail marketing. Nesse caso, é preciso um planejamento mais completo e consciente, visto que será baseado na sua lista de leads, bem como nas ações que foram realizadas no seu site.

Podemos citar como exemplos dessas ações:

  • inscrição no mailing do blog;
  • solicitação de um cupom de desconto;
  • compras acima de um certo valor;
  • seleção de itens para o carrinho de compra, mas sem efetivação de pagamento;
  • download de algum material rico (e-book, infográfico, planilha, dentre outros).

A ideia aqui é segmentar leads e clientes de modo eficiente para fazer a campanha certa. Inclusive, é possível trabalhar isso com clientes que já fizeram uma compra, sugerindo que adquiram outros produtos ou serviços. Podemos dizer, inclusive, que isso nada mais é do que um pós-venda eficiente, fortalecendo também a experiência do cliente.

4 vantagens do remarketing

Agora que você já sabe mais sobre o remarketing, vamos falar com mais detalhes sobre os benefícios. Para isso, criamos uma lista com as vantagens mais claras sobre o uso dessa prática. Confira quais são elas.

Alcançar usuários nas suas diferentes etapas de compra

Já não é mais novidade que comprar pela internet se tornou um hábito dos brasileiros. Porém, o que muitos ainda não sabem é que a jornada de compra do consumidor online é recheada de etapas, sendo um pouco mais complexa do que a offline, podendo contar com diversos desvios ao longo do processo.

Dentre essas etapas, podemos listar alguns exemplos: a pesquisa para resolver um problema na sua vida ou encontrar oportunidades, a busca por soluções para resolver esse problema, a intenção de compra, a pesquisa de produtos e serviços, bem como a aquisição de um item mais uma vez.

Saiba que o remarketing consegue atuar em todas essas etapas, trazendo clientes em diferentes estágios do funil, desde a atração até a fidelização.

Aumentar as conversões de vendas

Destacamos também que o grande objetivo do remarketing está muito alinhado com o título deste post: aumentar as vendas! Isso é feito de uma maneira bem lógica, pois dificilmente um cliente faz a compra logo na sua primeira pesquisa, a não ser que tenha muita certeza do que procura.

Até porque, na maioria das suas pesquisas, o usuário ainda está entendendo quais são as suas opções e está buscando uma base para comparação. Então, as ações de remarketing ajudam a lembrar que o produto existe e, depois de alguns dias, que ainda está disponível.

Portanto, a contribuição do marketing é justamente a de aumentar a conversão dos visitantes nos sites de compras, tornando-os clientes de fato.

Aproximar a marca e o consumidor

Outra grande vantagem é que o remarketing ajuda a empresa a estar mais próxima do consumidor, visto que permite troca de mensagens com tom de voz personalizado e pessoal. Em campanhas de e-mail, por exemplo, é possível chamar o consumidor pelo primeiro nome.

Pode parecer apenas um detalhe, mas isso importa muito para o consumidor, que vive em um momento em que o atendimento de qualidade é significativo para a sua vida. Isto é, as pessoas demandam, hoje, um tratamento especial no relacionamento com as marcas e os produtos que consomem.

Então, essa possibilidade de personalização que o remarketing traz ajuda a tornar a empresa mais presente no dia a dia dos consumidores. Esse ponto é um grande diferencial competitivo para qualquer marca.

Complementar as vendas

Outra vantagem muito relevante do remarketing está na complementação da venda. Estamos falando de poder oferecer produtos ou serviços adicionais para um cliente que já realizou uma aquisição. Isso é algo muito importante para o processo de fidelização de clientes, estimulando compras recorrentes.

Por exemplo, se um cliente comprou um calçado em uma loja virtual e tem um par de meias à venda que pode casar bem com o primeiro produto escolhido por ele, por que não fazer uma campanha de remarketing oferecendo o segundo item? Deu para ter uma noção de quantas combinações entre produtos uma loja pode oferecer, não é mesmo?

Principalmente para quem trabalha com e-commerce, sabemos que o custo de aquisição do cliente é coberto somente depois da segunda venda. Ou seja, utilizar o remarketing também é uma ótima maneira de compensar essa questão, trazendo mais tranquilidade financeira para a empresa.

Como fazer campanha de remarketing

Entrando um pouco mais na parte prática, vamos falar sobre como é possível executar uma campanha de remarketing utilizando essas duas ferramentas que estão à nossa disposição: o e-mail e a mídia paga.

A seguir, veja um passo a passo para cada uma dessas possibilidades e o modo de combiná-las com as técnicas de inbound marketing.

Ações de e-mail marketing

Vamos começar apresentando uma das maneiras mais simples de investir em remarketing: realizando ações de e-mail marketing. Acompanhe esta sequência:

  1. elabore um planejamento e um mapeamento dos leads conforme os estágios em que eles se encontram no seu funil de vendas;
  2. crie as segmentações com esses leads e defina qual será a ação para cada um deles, ou seja, que tipo de e-mail será enviado;
  3. estruture cada e-mail conforme o estágio do funil, não se esquecendo de que é importante levar em consideração o conteúdo e a abordagem antes de disparar a comunicação.

Obviamente, não é nada fácil fazer isso à mão. Logo, o recomendado é usar uma ferramenta de automação de e-mail para essa ação. Vamos explicar mais sobre esse recurso no próximo tópico.

Uso de ferramentas de mídia paga

Assim como já falamos, é possível fazer remarketing com uma ferramenta de mídia paga. Entenda, então, como é possível fazer isso usando o Google Adwords:

  1. instale a tag do Google Adwords no seu site (entrando no menu “Origens de público-alvo”, clique em “CONFIGURAR TAG” e siga as instruções);
  2. acesse a lista de usuários que acessaram o site (isso é possível porque a tag consegue identificar essas pessoas). Para tanto, clique em “Gerenciador de públicos-alvo” e, depois, em “Lista de públicos-alvo”;
  3. crie uma lista baseada nos cookies e nas regras que estão disponíveis no menu.

Saiba que você pode fazer quantas listas quiser conforme a lógica de visitas no seu site. Feito isso, basta utilizar a lista para criar uma campanha de mídia paga como qualquer outra.

Tenha em mente que há outras ferramentas que podem ser utilizadas para essa finalidade. Também vamos falar sobre elas no próximo tópico.

Combinação com o inbound marketing

Por fim, trazemos aqui a possibilidade de integrar o remarketing com o inbound marketing para criar uma estratégia de marketing digital eficiente. Caso você queira e seja possível, pode utilizar os conceitos do Marketing 360, inclusive. A ideia, aqui, é promover conteúdos ricos (e-books, infográficos, dentre outros materiais) que podem ser acessados por meio da conversão em uma Landing Page.

O objetivo é conseguir captar aqueles leads que consumiram somente um conteúdo do seu site ou blog e não retornaram mais. Ou seja, é possível trabalhar no reengajamento desses leads, ajudando até mesmo a acelerar a sua jornada de compra.

Essa é uma ótima oportunidade para motivar o consumidor a tomar a sua decisão o quanto antes e avançar de estágio no seu funil de vendas. Uma vantagem de fazer essa aplicação é por meio da construção do relacionamento, antes mesmo de realizar a venda.

6 ferramentas usadas para fazer remarketing

Depois de falarmos como você pode aplicar o remarketing na sua empresa, vamos finalizar este guia com uma lista de sugestões de ferramentas que podem ser utilizadas para aplicar esse conceito na sua realidade, bem como nas ações que envolvem o remarketing no seu mundo prático.

Tenha em mente que existe uma quantidade significativa de ferramentas e que é preciso entender quais delas se adequam melhor à sua empresa e ao seu objetivo.

1. Facebook Ads

Uma das principais plataformas online que tem o objetivo de gerar vendas é o Facebook, rede social com expressivo número de usuários. Nesse contexto, você já deve saber que há uma ferramenta de publicidade dentro da mídia social que se chama Facebook Ads, certo?

Então, saiba que o Facebook Ads oferece a possibilidade de criar anúncios utilizando o remarketing. Os ads são exibidos conforme a segmentação criada, tanto na linha do tempo dos usuários quanto nas colunas que contam com o espaço destinado às propagandas.

2. Instagram Ads

Na mesma linha do Facebook, o Instagram também possui a sua plataforma de mídia paga, chamada de Instagram Ads. Hoje, sem dúvida alguma, essa é a rede social com maior visibilidade, sendo que boa parte dos seus perfis são contas comerciais.

Sem dúvida alguma, o grande desafio dos profissionais de marketing atualmente é saber gerar um bom resultado no Instagram. Por esse motivo, é mais do que pertinente utilizar a sua ferramenta de remarketing, tanto no feed quanto nos stories, para trazer diferencial nesse canal de divulgação.

O Instagram está tão alinhado com essa missão que vem intensificando os recursos que facilitam a conversão dos usuários. Por isso, é mais do que recomendado para realizar vendas online.

3. Google Ads

Já falamos um pouco do Google Adwords em um dos tópicos anteriores e, agora, vamos reforçar que é possível sim fazer remarketing com essa ferramenta, que oferece funcionalidades muito interessantes. Destacamos, aqui, as plataformas do Google Shopping e YouTube.

Ou seja, considerando os aspectos já abordados neste guia, você sabe que há uma boa variedade de opções para anunciar, fazer remarketing e vender mais na internet com a ajuda do Google.

4. Criteo

Uma das plataformas especializadas somente em remarketing é a Criteo, que é utilizada por grandes empresas com o intuito de intensificar cada vez mais o seu plano de marketing, colocando força total nas ações de divulgação e venda de produtos.

O grande diferencial da Criteo é que a ferramenta utiliza o recurso de inteligência artificial para mostrar os anúncios mais relevantes para o usuário, tudo isso em tempo real. Hoje, a Criteo é uma das plataformas mais bem estruturadas para fazer remarketing.

5. AdRoll

Outra ferramenta relevante é a AdRoll, que, inclusive, é uma das pioneiras em remarketing e retargeting desde que essa possibilidade surgiu. É tão conceituada que virou parceira oficial do Facebook na missão.

Saiba que, mais do que uma ferramenta de remarketing, a AdRoll é uma solução completa em marketing digital e divulgação de anúncios. Estamos falando, por exemplo, da possibilidade de aplicar retargeting por e-mail e nos aplicativos mobile, bem como a possibilidade de exibir anúncios no Facebook.

Esses pontos que citamos são vantagens que a maioria das outras ferramentas não possuem, por exemplo.

6. Ferramentas de automação de e-mail

Por fim, não poderíamos deixar de citar as ferramentas de automação de e-mail como bons recursos para fazer remarketing. Afinal, o e-mail está longe de ser um canal de comunicação obsoleto, sendo muito utilizado pela maioria dos usuários da internet, além do fato de que oferece uma ampla possibilidade de fazer remarketing, como você já sabe.

Então, tenha em mente que contar com o apoio de uma ferramenta de automação de e-mails é o ideal, pois com elas é possível segmentar bem a base de leads, desenvolver uma estratégia completa, criar jornadas de compra e automatizar os processos de disparo de e-mails de modo que as boas práticas do remarketing sejam utilizadas.

Fica, então, a nossa recomendação de que você invista nesse tipo de recurso, principalmente, como um diferencial competitivo para a sua empresa.

Deu para perceber o quanto o remarketing é um recurso importante para as marcas que precisam divulgar os seus serviços e produtos pela internet, não é mesmo? Reforçamos que a prática ajuda a trazer cada vez mais consumidores que se interessam pela suas ofertas.

Ficou interessado em saber mais sobre marketing digital lendo este guia sobre remarketing? Então, não perca tempo e assine a nossa newsletter: assim, você ficará por dentro de todas as atualizações do blog!

Marketing

Posicionamento de mercado: qual a importância e como analisar a concorrência?

Por: kamilla.pena, junho 29, 2022

O posicionamento de mercado é um velho conhecido do marketing. Mas nem por isso se trata de uma estratégia ultrapassada ou que pode ser negligenciada pelas empresas. Mais que nunca, as marcas precisam definir quem são pra ganhar espaço em um ambiente tão competitivo.

Afinal, os clientes agora buscam por identificação com os empreendimentos pra construírem uma relação de consumo. Atingir esse patamar somente é possível criando uma imagem sólida na mente dos consumidores.

Papo complexo? Não se preocupe, pois elaboramos este conteúdo que retoma o bê-á-bá do assunto. Confira!

O que é posicionamento de mercado e qual a sua importância?

Vamos começar pelo conceito, ok? Posicionamento de mercado é a capacidade de uma marca estabelecer e projetar uma identidade ou imagem diferenciada, influenciando a percepção do seu público-alvo sobre ela ou suas soluções. Quer saber qual é a importância disso? Olha só esses 3 motivos:

  • permite ao negócio se destacar da concorrência;
  • gera maior relevância;
  • aumenta o reconhecimento imediato pelos consumidores.

O que considerar pra elaborar um posicionamento de mercado de sucesso?

Já percebeu que investir em posicionamento de mercado é básico? Não dá pra ganhar espaço e se tornar uma marca campeã sem essa estratégia. Então, que tal descobrir como fazer isso? A seguir, te contamos quais fatores avaliar na hora de montar o seu!

Definir o core business

O core business nada mais é do que o propósito da marca, sua atividade principal e a razão de existir. Desse modo, defini-lo é, em primeiro lugar, um exercício de autoconhecimento. Somente a partir dele é que o negócio consegue estabelecer as estratégias, as prioridades e os caminhos pelos quais vai se desenvolver.

Isso tudo não se baseia apenas nos interesses dos proprietários: depende também da disponibilidade de recursos, oportunidades e ameaças de mercado, bem como das forças e das fraquezas que agem internamente.

Realizar uma análise SWOT — ferramenta do planejamento estratégico usada pra identificar esses elementos — logo no início do projeto é o ideal, evitando equívocos e possibilitando a aplicação dos esforços no que realmente agrega aos objetivos.

Entender o mercado

Tanto a definição de um mercado-alvo quanto a sua segmentação são uma parcela relevante do posicionamento. Disso dependem decisões como precificação, canais de atendimento, vendas e comunicação, linguagem etc.

Quanto ao primeiro e mais amplo, pesquisas que agrupam o público de acordo com suas necessidades, demandas e preferências viabilizam identificar qual nicho será beneficiado pelos produtos ou serviços da empresa. Ou seja, quem realmente pode se interessar pela solução oferecida.

Já a segunda começa por uma análise que considera demografia, localização e estilo de vida desses potenciais clientes. Tal afunilamento otimiza desde o desenvolvimento de novos itens até as estratégias de publicidade, direcionando os recursos ao que tem maior potencial de gerar resultados.

Considerar o comportamento do consumidor

Agora que se sabe quem é o público-alvo, o próximo passo é descobrir como atraí-lo e agradá-lo. Tanto criar uma identidade pro negócio quanto elaborar um funil de vendas efetivo dependem disso.

A lógica é que construir um relacionamento com o consumidor é como fazer um amigo. E ninguém faz amizade com alguém com quem não tem nada em comum, não é mesmo?

Assim, além dos aspectos práticos aplicados à segmentação, entender o comportamento do cliente de forma aprofundada é o que permite o direcionamento de ações compatíveis com seu perfil, reduzindo as objeções.

Investir em ações de marketing e branding

O marketing e o branding são os meios pelos quais a empresa vai comunicar seu posicionamento de mercado ao público-alvo. Sua identidade deve guiar todas as ações. Desde as redes sociais até o atendimento de vendas precisam estar coerentes pra reafirmar a imagem da marca.

Nesse sentido, é fundamental trabalhar a diferenciação, focando o que torna os produtos ou serviços do empreendimento uma solução única de tal maneira que esse fator seja lembrado pelo cliente na hora da decisão de compra.

Analisar a concorrência

No ambiente de negócios atual, é muito raro que uma empresa monopolize todo um nicho de mercado. Ou seja, que não tenha outros empreendimentos disputando a mesma parcela de clientes ao oferecer produtos ou serviços semelhantes.

Assim, é imprescindível saber quem são essas empresas e efetuar uma análise completa sobre o posicionamento de cada uma delas. Pra isso, descubra:

  • qual imagem projetam e como são percebidas pelos consumidores;
  • quais são as vantagens e as desvantagens de suas soluções;
  • quais estratégias usam pra se comunicar com o público.

Qual é a importância de avaliar os concorrentes pro posicionamento de mercado?

Se uma das vantagens do posicionamento de mercado é oportunizar ao negócio se destacar dos concorrentes, faz todo o sentido analisar esses empreendimentos. Pense só: há muitos atributos que funcionam como elemento de diferenciação, entre eles:

  • menor preço;
  • maior benefício;
  • inovação e design;
  • valor agregado;
  • qualidade, desempenho e durabilidade;
  • exclusividade;
  • superioridade;
  • disponibilidade e acessibilidade;
  • aplicabilidade em resposta a uma necessidade.

A comparação com a concorrência serve pra descobrir qual desses fatores é o melhor pra embasar a estratégia. Portanto, é em relação aos competidores que uma marca se torna única e, a partir disso, constrói sua imagem.

Por que investir em ações pra se diferenciar dos concorrentes?

Com a digitalização encurtando as distâncias, a disputa pelos clientes passou a ser em escala global. Caso deseje, um comprador consegue obter uma mercadoria que vem do outro lado do mundo sem sair de casa.

Nesse contexto, investir em ações pra se diferenciar dos concorrentes é uma necessidade pra ter a preferência dos consumidores. E não dá pra negar que a melhor forma de realizar isso é mostrando que sua solução apresenta mais benefícios que as demais opções disponíveis.

Assim, utilizar tal estratégia no posicionamento de mercado dá à empresa vantagem competitiva aos olhos de quem interessa: o público. Em consequência, ela será lembrada na decisão de compra.

Não dá pra negar que a diferenciação da concorrência e o posicionamento de mercado estão profundamente ligados. Considerando o papel deles pra aumentar os resultados de negócio, é fundamental investir nessa estratégia pra empresa crescer. Nossas dicas vão te ajudar!

Este conteúdo abriu seus olhos na hora de se posicionar perante o mercado? Então, compartilhe-o nas redes sociais!

Marketing

O que é e por que investir em SEO local? Descubra!

Por: kamilla.pena, maio 26, 2022

Você acha que seu negócio é pequeno demais ou tem alcance geográfico limitado pra que aparecer na primeira página de buscas do Google se torne algo realmente importante? Então, repense isso.

Com o SEO local, empresas menores podem concorrer com grandes empreendimentos e aumentar suas vendas. Ao lançar mão dessa estratégia, diversos impactos positivos nos resultados corporativos são percebidos. Ou seja, não dá pra ficar de fora!

Pra ajudar, preparamos este conteúdo cheio de dicas sobre como investir nessa estratégia. Confira!

O que é SEO local e como funciona?

SEO é um conjunto de estratégias de otimização pra buscadores usado pra ranquear um site nas primeiras posições. Sua abrangência se torna local em pesquisas que contêm um componente geográfico, como:

  • geoposicionamento do usuário associado à procura por empreendimentos físicos;
  • inclusão de termos relativos à localização — “mais próximo”, “perto de mim”, “na cidade de…” etc.

A partir disso, o algoritmo apresenta uma lista de empresas que atendem a esses critérios de acordo com seus cadastros no Google Meu Negócio ou no Google Maps. Isso é chamado de Local Pack, que leva em conta ainda:

  • distância em relação ao usuário;
  • popularidade do estabelecimento;
  • correspondência entre palavras-chave.

Em seguida, mas também na primeira página de resultados, são mostrados os links de ranqueamento orgânico, que seguem regras gerais como:

  • otimização on e off page;
  • qualidade dos backlinks;
  • relevância do conteúdo;
  • autoridade.

Por que investir em SEO local?

Ainda não está convencido de que isso funciona pros objetivos de sua empresa? Então, responda: quais são as vantagens que você deseja pro seu negócio? Porque investir em SEO local gera benefícios como:

  • aumentar a relevância, a visibilidade e a presença online na região de abrangência;
  • atrair mais clientes ou um novo perfil de frequentadores pro estabelecimento;
  • usar a proximidade pra incentivar a tomada de decisão;
  • guiar o consumidor pra prosseguir no funil de vendas;
  • fixar uma imagem diferenciada em relação aos concorrentes diretos;
  • criar um relacionamento com a audiência;
  • ampliar os resultados.

Tá começando a ver os motivos que fazem valer a pena colocar essa estratégia em prática? Nós vamos te contar mais um!

Atualmente, o Google é um fator preponderante na tomada de decisão de compra. Afinal, quem nunca pesquisou opiniões de outros compradores e quis conferir a confiabilidade de uma loja antes de fechar a negociação?

Esses mesmos elementos são levados em conta pra escolher empreendimentos com pontos físicos de atendimento. Assim, é muito útil fazer com que suas informações cheguem ao conhecimento do público-alvo. O alcance é muito maior quando se investe em SEO local!

Como colocar essa estratégia em prática?

Outro diferencial de investir nesse tipo de SEO é que se trata de uma boa estratégia de marketing pra negócios locais. Descubra a seguir o que fazer pra colocá-la em prática!

Produza conteúdo local

O SEO depende de o algoritmo encontrar correspondência entre os termos pesquisados e os que constam no seu site, blog ou redes sociais pra funcionar.

Quando se trata de buscas que envolvem localizações, alcançar um bom ranqueamento orgânico é potencializado ao produzir conteúdos seguindo os critérios do buscador. Dessa forma, uma estratégia de marketing pra SEO local deve:

  • incluir nomes de lugares ao longo dos textos;
  • aumentar a densidade do uso de expressões relevantes;
  • optar por palavras-chave com alto volume de procura relacionada ao seu endereço — bairro, cidade, estado etc.;
  • dar preferência a temas de interesse da sua audiência.

Faça parcerias com blogs locais

A estratégia de backlinks é fundamental pra construir autoridade e indicar relevância. Esse é outro fator de ranqueamento importante. Uma maneira de dar um up nisso é por meio de parcerias com blogs locais.

Sabe aquelas páginas que falam sobre sua região e têm uma grande audiência? Publicar nelas um guest post que indique o seu empreendimento é uma baita propaganda, não é mesmo? Agora, imagine se ainda linkar pro seu site!

Quem escreve acerca de negócios, turismo ou do ramo específico em que você atua pode se interessar. Outras opções são seus fornecedores ou portais de notícias. Só que não vale estar com seus dados desatualizados, tá?

Incentive as avaliações dos clientes

Quando alguém que já consumiu um produto ou serviço perde tempo pra dizer que ele é bom, faz pensar que a experiência em relação a essa solução foi acima da média, não acha?

Disponibilizar esse tipo de depoimento no Google Meu Negócio e em outros sites de recomendação gera confiança pra potenciais compradores decidirem pela sua empresa, além de melhorar o seu ranqueamento.

A lógica por trás disso é simples: quanto mais bem avaliado — considerando nota, informações e palavras-chave dos reviews —, melhor será o seu posicionamento. Assim, não deixe de incentivar o seu público a realizar essas avaliações!

Trabalhe a localização

Você deve ter percebido que o Google Meu Negócio e o Google Maps são fundamentais pro ranqueamento no Local Park. Outras plataformas focadas em dicas que usam a localização como critério também podem fazer valer o SEO local pra se colocar na primeira página, dando visibilidade pras empresas listadas nelas.

Diante disso, ao cadastrar seu empreendimento, é imprescindível que o endereço esteja completo. Além disso, adicione um mapa pra auxiliar aqueles que ainda não frequentam o estabelecimento a chegar com maior facilidade. Afinal, você não quer ninguém perdido ou indo parar no lugar errado.

Otimize o site

O SEO não tem só a ver com palavras-chave e backlinks, apesar de eles fazerem parte dos itens analisados pelo algoritmo do buscador. Pro site ranquear bem, é necessário investir também na otimização de outros elementos, como:

  • velocidade de carregamento;
  • responsividade e usabilidade;
  • adequação do layout pra mobile;
  • segurança;
  • meta descrição;
  • domínios, URL e title tag;
  • mapa do site;
  • headings e hierarquia das informações;
  • imagens.

Conte com o apoio da tecnologia

O SEO tem tanto impacto nas estratégias das empresas que ferramentas, plataformas e soluções digitais pensadas pra facilitar a sua gestão estão disponíveis. O ideal é escolher as que trabalham essa estratégia dentro do marketing 360 graus, uma vez que fica mais fácil organizar e-mails, conteúdos, links patrocinados, mídias sociais e muito mais em um só lugar!

Levanta a mão quem se convenceu que implementar o SEO local no marketing é tudo de bom! Com todas essas vantagens, não é possível negar a importância de investir nisso pra aumentar as vendas.

Se você ainda tá na dúvida se essa estratégia é pro seu negócio, que tal contar com a Mutant pra te ajudar? Entre em contato conosco e descubra tudo o que o programa Nitro tem a oferecer!

Customer Experience

Autoatendimento e canais digitais: melhore a experiência do cliente

Por: Mutant, maio 5, 2022

Já percebeu como a tecnologia está moldando o relacionamento das empresas com os consumidores? Agora, oferecer meios de comunicação ágeis, resolutivos e fáceis de usar, entre eles os canais digitais de autoatendimento, se tornou uma necessidade.

Pro seu negócio não ficar pra trás, vamos te contar como lançar mão deles a fim de melhorar a experiência do cliente. Bora conferir?

O que é experiência do cliente?

Experiência do cliente são as percepções do consumidor em relação às interações dele com a empresa em todas as etapas do funil de vendas. Fazem parte disso os pontos de contato de marketing, atendimento ou comercial usados pra atrair, engajar, educar, fechar negócio e até realizar o suporte.

Por que investir em experiência do cliente?

Não há como vender sem interagir com o comprador, não é mesmo? Então, investir na experiência do cliente é dar atenção pra aperfeiçoar algo que já acontece e tem influência nos resultados do negócio. Percebeu a oportunidade?

A qualificação desses processos ligados ao desenvolvimento de um relacionamento com público é uma estratégia comercial que gera muitas vantagens, como:

  • compreensão dos aspectos que influenciam a decisão de compra;
  • otimização do investimento em marketing;
  • melhoria da imagem da empresa;
  • criação de uma marca sólida;
  • diferenciação pra se destacar da concorrência.

Qual é a importância do autoatendimento pra experiência do cliente?

Com a transformação digital a todo o vapor, os canais de autoatendimento têm ganhado a preferência dos consumidores por diversos motivos. Veja os principais!

Aumentam a disponibilidade do negócio

No corre do dia a dia, poder entrar em contato com uma empresa pra resolver problemas, tirar dúvidas, comprar um produto ou contratar um serviço a qualquer hora é uma necessidade de muitos clientes. O autoatendimento permite ao negócio estar disponível pra esse público 24X7 sem a necessidade de uma equipe em horário estendido. Ou seja, sem custos de horas ou turnos extras.

Oferece autonomia ao cliente

Há clientes que preferem o autoatendimento pela sua autonomia. Alguns consideram mais ágil e cômodo. Outros preferem tomar suas decisões de consumo sem a influência de vendedores ou consultores. Todavia, essa é uma vantagem na visão deles podendo ser explorada pra elevar as vendas.

Reduz o esforço do consumidor

Muitas vezes o contato com um atendente humano fica preso a um processo que exige que o cliente informe dados antes de fazer uma pergunta. Apesar de importante pra segurança de operações complexas, todo esse esforço não vale a pena por uma simples dúvida. Boa parte dos consumidores desiste da compra por isso. Nesse cenário, o autoatendimento é uma opção prática e descomplicada.

Quais são os canais digitais de autoatendimento mais usados?

A maioria dos canais digitais funcionam em associação às tecnologias — Inteligência Artificial (IA), Deep e Machine Learning, Bots, automatização de fluxos —, pra oferecer o autoatendimento. Os mais usados são:

  • FAQ: consiste em uma lista de perguntas e respostas frequentes na qual o usuário procura o que quer saber;
  • aplicativos e e-commerces: são plataformas em que o cliente seleciona o produto ou serviço que deseja e realiza a operação, seguindo os passos pré-programados no sistema, sem depender de um operador;
  • Chatbot: esses robôs conversacionais usam IA pra interagir imitando atendentes humanos e podem ser integrados ao site, aplicativos de mensagens ou redes sociais;
  • Unidades de Resposta Audível (URA): essa solução é capaz de reconhecer comandos de voz e responder à demanda.

Como escolher os canais digitais de autoatendimento ideais pra melhorar a experiência do cliente?

A escolha dos meios de autoatendimento adequados pro seu negócio melhorar a experiência do cliente começa por entender quem é seu público. Pense em quais são as preferências, problemas, desejos, em como ele consome e por aí vai, pra identificar seu perfil, criando uma persona como referência.

Além disso, é preciso ter clareza sobre a identidade da sua marca. A partir da análise de sua empresa, estruture o tipo de comunicação necessária pro potencial consumidor perceber o valor do seu produto ou serviço, seus diferenciais e vantagens.

Outro ponto a ser observado é a concorrência. Veja os meios nos quais ela está investindo e como eles estão atingindo o seu empreendimento. Por fim, conheça cada canal, o perfil de quem consome conteúdo nele e das corporações que o utilizam.

Com todas essas informações, o próximo passo é desenvolver um planejamento. Defina nele desde em quais canais você deve atuar até o tipo de publicação, se você realmente quiser otimizar o relacionamento com sua audiência.

Como otimizar a experiência do cliente nos canais digitais de autoatendimento?

Uma experiência do cliente satisfatória depende de muito mais que a escolha dos canais digitais ideais. Conheça outros aspectos a trabalhar pra isso!

Mapeie a jornada do cliente

Ter a persona definida viabiliza mapear sua jornada de compra e conhecer os pontos de contato preferidos em cada etapa. Assim, eles são direcionados pra atender aos objetivos do topo, meio ou fundo do funil de vendas.

Por exemplo, se o FAQ é mais usado na consideração, suas perguntas devem ser voltadas às vantagens, características e diferenciais do produto ou serviço. Por outro lado, quando é utilizado no fechamento, deve ser orientado pra dúvidas sobre formas de pagamento, entrega etc.

Crie um fluxo de comunicação integrado

Um fluxo integrado de comunicação disponibiliza a continuidade da jornada de compra, alternando de um canal pra outro até chegar no fechamento sem o cliente ter que fazer um esforço pra realizar essa mudança. Por isso, investir em uma solução de Omnichannel aprimora a experiência de consumo digital.

Personalize com baseada em dados

O papel dos dados na gestão vai muito além de criar um relatório pra acompanhar métricas e tomar decisões. Eles podem ser aplicados na personalização das comunicações e das ofertas. Esses direcionamentos tendem a aumentar a conversão e fortalecer a relação com o cliente.

Qual é o papel da tecnologia na experiência do cliente?

A tecnologia vem sendo aplicada por diversos modelos de negócios com o objetivo de aperfeiçoar a experiência do cliente. Seu papel varia de acordo com a etapa no funil de vendas e o objetivo para o qual é usada.

Nesse sentido, a Mutant tem soluções de ponta pra encaixar conforme as necessidades de cada empresa. Tais como:

  • Mutant 360 — voltado pra automação de campanhas e disparos de marketing;
  • WhatsApp API — meio de integração entre o aplicativo de mensagens e a plataforma de e-commerce, conta bots pro autoatendimento;
  • Mutant Cloud — plataforma capaz de unificar os múltiplos canais digitais de atendimento.

De qualquer forma, as inovações são aliadas pra criar, gerir e melhorar o relacionamento com o público, oferecendo tanto as vias de contato como agilidade e maior capacidade de comunicação.

Investir em canais digitais de autoatendimento é muito vantajoso, principalmente pra elevar a qualidade da experiência do cliente. Trabalhando esses meios de comunicação bem, os resultados tendem a crescer na mesma medida que a satisfação do consumidor.

Conte com a Mutant pra isso. Entre em contato conosco pra descobrir mais!

Customer Experience

Saiba como otimizar a gestão de relacionamento com o cliente!

Por: Mutant, abril 5, 2022

Você já deve ter percebido que hoje em dia o público busca por algo a mais na hora de comprar, não é mesmo? Dar um significado maior às relações de consumo, decidindo por empresas sustentáveis, negócios locais ou mulheres empreendedoras, por exemplo, é uma tendência que os consumidores têm colocado em prática.

Dentre tantas táticas, quem sai campeão de preferência é sempre o empreendimento que investe em falar diretamente às pessoas. Por isso, a gestão de relacionamento com o cliente feita por meio de uma comunicação personalizada e contextualizada faz toda a diferença. Entenda melhor como otimizar esse processo neste artigo que preparamos pra você. Boa leitura!

Qual é a importância de otimizar a gestão de relacionamento com o cliente?

Não se engane: relacionamento, experiência, comunicação e personalização formam a lista do que o público espera de uma marca atualmente. Assim, otimizar esses aspectos, tornando cada contato positivo e memorável, é o que permite ao empreendimento se aproximar dos potenciais compradores.

Mais que isso, é uma forma de se diferenciar dos concorrentes e sair na frente. Mas não pense que para por aí. Trabalhar pra chegar nessa melhoria agrega muitas outras vantagens competitivas. Por meio dela, as chances de fechar uma venda crescem, bem como a tendência de um comprador voltar a fazer negócio com a empresa. Como consequência, o faturamento também é ampliado.

Quais práticas podem ser adotadas pra atingir esse objetivo?

Quando falamos de gestão de relacionamento com o cliente, estamos tratando da comunicação e da experiência do consumidor com sua empresa no marketing, no atendimento, nas vendas, no pós-venda e no suporte.

Pra otimizar tantas atividades, garantindo o desenvolvimento de uma relação positiva com o público, é necessário colocar em diversas ações e estratégias em prática. Não se preocupe, listamos as principais a seguir!

Invista na automação de processos

Pense em quantas tarefas repetitivas fazem parte do dia a dia. Quando são realizadas manualmente, elas demandam muito tempo, que pode ser melhor aproveitado com outras atividades que realmente agregam valor ao relacionamento com o cliente. Afinal, todos esses esforços visam agradar ao público no fim das contas.

Com a automação, uma comunicação ágil, dinâmica e em escala passa a ser feita sem despender toda a atenção da equipe, pois muito disso sai das mãos dos colaboradores e passa a ser realizado por softwares, que possibilitam:

  • reduzir processos burocráticos;
  • ampliar a lucratividade;
  • simplificar a operação;
  • padronizar procedimentos;
  • otimizar fluxos;
  • reduzir prazos de execução;
  • qualificar as entregas.

Use as redes sociais a seu favor

O avanço sem precedentes das redes sociais na última década abriu uma porta pra que muitos negócios que não tinham grandes estruturas de marketing crescessem. Elas funcionam tanto como vitrines pra obter visibilidade e atrair novos consumidores quanto como ferramentas de vendas.

Pra usar esses canais a favor da gestão de relacionamento com o cliente em sua empresa, é imprescindível realizar uma análise dos dados dos perfis ao elaborar estratégias que aumentem a probabilidade de levar os leads pelo funil de vendas e converter.

Tais informações também são úteis na hora de avaliar o desempenho de uma campanha. As variadas métricas — engajamento, cliques etc. — que oferecem tendem a direcionar as próximas ações pro caminho certo.

Acompanhe o histórico e entenda o comportamento do consumidor

Somente conhecendo o comportamento, as necessidades e os desejos do cliente é que o empreendedor pode desenvolver as melhores estratégias de relacionamento pra agradá-lo e fidelizá-lo.

Além do marketing, os processos de vendas e suporte também atingem seu melhor com base neles. Portanto, não são só as redes sociais que têm relevância: um histórico completo do consumidor serve de guia pro vendedor encantá-lo.

As reclamações ganham ainda mais. Afinal, elas são facilmente resolvidas quando todas as informações estão disponíveis. Agora, imagine se o consumidor precisar repeti-las a cada contato até obter o resultado esperado. Isso mesmo, ele fica insatisfeito e com uma imagem negativa do seu negócio.

Promova uma comunicação personalizada

A mais valorizada estratégia pra gestão de relacionamento com o cliente atualmente é a personalização da comunicação. A partir do perfil do consumidor, o atendimento se torna eficiente, objetivo e efetivo.

Há diversas ações que podem ser aplicadas pra promover essa prática, desde customizar e-mails com o nome do destinatário, fazer ofertas complementares ao que ele já comprou ou disponibilizar descontos de aniversário até o envio de notificações push pelo celular, de lembretes de produtos de acordo com os seus interesses pessoais e por aí vai.

Como a Mutant ajuda na gestão de relacionamento com o cliente?

Se chegou até aqui, você percebeu que otimizar a gestão de relacionamento com o cliente oferece muitas vantagens pras empresas. Resta saber se o seu negócio está preparado pra colocar isso em prática.

As estratégias que podem ser usadas são viabilizadas ou potencializadas por meio da tecnologia. Contar com uma solução como a ferramenta de Canais de Texto Mutant ajuda — e muito — o seu empreendimento a atingir tais objetivos.

Pra começar, ela unifica diversos meios — WhatsApp, SMS, e-mail, Messenger, Telegram e Push — em um só lugar, simplificando a comunicação pra vender, cobrar e atender ao público da melhor forma possível. São diversas funcionalidades à disposição, como:

  • poucos cliques pra criar, segmentar e personalizar campanhas em vários canais;
  • testes AB automatizados;
  • criação de uma base de dados conjunta;
  • upload de listas e higienização de contatos inválidos;
  • dashboards centralizados pra fazer o acompanhamento de resultados;
  • relatórios completos pra avaliar indicadores e reduzir custos;
  • automação pra ter escalabilidade sem burocracia.

A gestão de relacionamento com o cliente é uma atividade-chave pro sucesso de qualquer empresa. Seus benefícios mostram isso. Desse modo, é preciso correr atrás pra utilizá-la o quanto antes.

Como nossas dicas deixam claro, a tecnologia é uma aliada pra todos os negócios que querem ter uma comunicação mais personalizada e efetiva. Felizmente, a Mutant tem uma solução pra canais de texto compatível com as melhores práticas nesse sentido.

Que tal contar com a Mutant como parceira? Entre em contato conosco e descubra o que mais podemos fazer por você!

Marketing

Como escolher os melhores canais de comunicação para o seu negócio?

Por: Mutant, março 3, 2022

Hoje em dia é assim: WhatsApp pra falar com o banco, e-mail pra tirar dúvidas com o contador, correr pra um aplicativo de e-commerce na hora de fazer compras, rede social pra saber o que está em alta… São muitos os canais de comunicação disponíveis para as empresas falarem com seu público.

Nesse contexto, estar ao alcance de um clique se tornou sinônimo de uma boa experiência do cliente. Até porque se trata de um atributo indispensável pra eles. No entanto, com toda essa variedade de meios, fica até difícil saber em quais investir no seu negócio, não é mesmo? Calma aí, que este artigo te ajuda a resolver o enigma. Continue por aqui e descubra como tomar essa decisão!

Qual é a importância dos canais de comunicação pra experiência do cliente?

Já houve uma época em que um alto nível de satisfação do consumidor com um negócio podia ser garantido com bons produtos ou serviços, preço justo e um sorriso no rosto. Sim, todos esses pontos ainda são importantíssimos, só que não bastam mais. É preciso ir além pra agradar atualmente.

A experiência do cliente com sua empresa precisa subir pra outro patamar se você quiser continuar como a preferência ou atrair novos compradores. Como já dá pra adivinhar, os canais de comunicação são uma das chaves pra isso.

Desde marketing até atendimento se amparam nesses meios pra engajar, atrair, ampliar o tráfego, conduzir os leads pela jornada de compra, fechar vendas, tirar dúvidas, dar suporte no pós-venda e tantas outras ações.

Assim, a lógica é muito simples, sem essas vias não há como se relacionar com público e, portanto, como obter resultados. Além disso, não cuidar pra isso ser bem feito — estando nos canais relevantes, por exemplo — desagrada mais que qualquer coisa.

Como escolher os canais de comunicação?

Sua empresa já está usando alguns canais de comunicação, não é mesmo? Afinal, eles não podem ser ignorados. Porém, se seu objetivo é expandir pra cobrir todas as bases, saiba que estar em todos os meios nem sempre é uma boa estratégia.

Nesse caso, mais vale qualidade do que quantidade. Pra te ajudar a escolher certinho as melhores opções pro seu negócio, preparamos algumas dicas. Que tal conferir agora?

Conheça o público-alvo

Identificar e mapear o perfil das pessoas com as quais sua empresa deseja se relacionar é básico. Nenhum bom profissional da área da comunicação deixaria isso de lado. Felizmente, alguns desses canais até ajudam com essa tarefa, pois geram relatórios com informações relevantes sobre os usuários. Ainda é possível analisar os clientes que já compraram do empreendimento pra estabelecer um padrão.

Comece pelos dados demográficos — idade, ocupação, escolaridade, região onde mora, renda, estado civil etc. Depois descubra os comportamentos, os desejos e os problemas — como consomem informação, quais são os objetivos, o que atrapalha seu progresso e por aí vai. Só dessa forma você vai entender em quais meios é imprescindível ter uma presença online.

Pense na jornada

O caminho entre conhecer algo, perceber que responde a uma demanda e fechar negócio não pode ser encurtado. As pessoas levam um tempo pra tomar uma decisão de compra. Do mesmo modo, nenhuma informação pode ficar de fora na hora de dar suporte e resolver o problema do cliente.

Nesse sentido, alguns canais de comunicação vão funcionar pra atrair, outros pra explicar, vender, receber reclamações, tirar dúvidas e assim por diante. Cada um deles permite um grau de aprofundamento, prende mais ou menos a atenção dos usuários e confere um nível de credibilidade ao que é dito.

Levar em conta a jornada desses processos e as opções que facilitam a evolução das conversas possibilita a melhor decisão sobre os meios de contato que sua empresa não pode deixar de disponibilizar se quiser ser competitiva.

Considere o custo-benefício

Às vezes, o investimento financeiro é um limitador do alcance da estratégia de comunicação. No entanto, a simples redução de gastos com essa área não é a melhor solução pra economizar.

Analisar o custo-benefício de cada um dos canais, considerando o valor que agregam pra experiência do cliente e o retorno que proporcionam pro negócio, é o mais indicado pra diminuir despesas sem ter perdas de performance.

Entenda cada canal

Pra fazer a definição dos canais de comunicação em que seu negócio precisa marcar presença, também é essencial entender cada um deles. Vamos agora dar uma olhada nos principais disponíveis:

  • telefone: esse meio tradicional ainda é muito utilizado tanto por quem sente dificuldade com as ferramentas digitais como por aqueles que têm urgência ou consideram uma conversa imediata mais resolutiva;
  • WhatsApp: uma opção gratuita pro usuário que é ideal pra quem quer resolver com agilidade e não ficar esperando na linha;
  • redes sociais: Facebook, Instagram, LinkedIn, YouTube, Twitter, Pinterest, TikTok… cada uma apresenta um perfil. Aqui vale a dica de avaliar separadamente e investir naquelas que melhor se encaixam ao perfil do seu cliente;
  • chat online — ao vivo ou com bots: um canal no site da organização sempre passa seriedade, principalmente nas negociações que são fechados por lá mesmo, como comprar online ou matrículas em cursos EAD;
  • site: essa é quase uma obrigação. A existência dele confere confiabilidade, divulgando as informações institucionais;
  • blog: um ótimo meio de levar o lead pelo funil de vendas. Ele argumenta em favor do seu produto ou serviço, mostrando sua utilidade pro potencial consumidor;
  • e-mail: a ferramenta que vai do marketing ao pós-venda é a preferida de quem está na correria, uma vez que enviam suas dúvidas e aguardam a resposta;
  • SMS: baixo custo associado a alta taxa de leitura fazem essa via de contato servir pra ofertas, agendamentos, confirmações etc.

Como utilizar os canais da melhor maneira?

Priorizar é importante na comunicação. Entretanto, nenhuma empresa deve ficar restrita a um único canal se quiser ser efetiva. Na hora de otimizar o uso deles, a tecnologia garante a eficácia da performance digital, ainda mais na era 5G. Com a Mutant como parceira, tudo isso fica descomplicado e fácil. Já que oferecemos soluções como:

No mar de canais de comunicação, otimizar os resultados depende de escolher as melhores opções pro seu negócio falar diretamente com o público, assegurando uma experiência do cliente diferenciada e positiva. Com novas dicas e nossas soluções, não tem erro.

Se você também quer usufruir do que a Mutant oferece e disponibilizar essas soluções pros seus clientes, venha fazer parte da Mutant Nitro. Fale com a gente e descubra como!

Marketing

Marketing conversacional: entenda por que investir

Por: Mutant, janeiro 11, 2022

A necessidade de uma abordagem mais personalizada ao consumidor e de focar na experiência do cliente, a fim de desenvolver um relacionamento com potenciais compradores, trouxe à tona um novo conceito: o marketing conversacional.

Você sabe o que isso significa? Não se preocupe mais, pois hoje vamos te contar o que é, os motivos pra investir nele e muito mais. Depois deste artigo, sua visão sobre a publicidade vai mudar. Confira!

O que é marketing conversacional?

O marketing conversacional consiste em um modelo de abordagem de possíveis consumidores que ocorre em um formato de conversação, no qual há uma troca de interações enquanto o cliente percorre o funil de vendas.

Contando com o apoio da tecnologia, uma conversa em tempo real, automatizada e personalizada, se desenvolve a fim de se relacionar com o público, bem como otimizar a experiência dele, gerando conversões e envolvimento com negócio em cada etapa da jornada de compra.

Quais são as características principais do marketing conversacional?

Pra entender melhor esse modelo de marketing de experiência é preciso compreender as características que o distinguem de outras formas de publicidade e propaganda, de tal forma que ele se destaca por esses diferenciais. Tais como:

  • escala: permite que o atendimento se torne escalável, abrangendo mais clientes conforme a demanda cresce, sem elevar os custos pra isso;
  • personalização: nessa estratégia a customização é uma característica forte, que gera interação do público;
  • agilidade: o tempo de proposta é um elemento chave pra que a conversação realmente ocorra, fazendo o dinamismo ser fundamental pra criar um diálogo natural;
  • tecnologia: o marketing conversacional não é digital apenas no que se refere aos canais que usa — ferramentas de automação e análise de dados são amplamente usadas pra colocá-lo em prática.

Quais são os resultados do marketing conversacional?

Os resultados dessa estratégia abrangem um conjunto de benefícios que ele oferece pra empresa. São tanto vantagens nos processos internos como nos resultados do negócio. Descubra quais são a seguir!

Melhora a experiência do consumidor e o relacionamento com o público

O principal diferencial do marketing conversacional é o seu impacto positivo na experiência do cliente, fortalecendo o relacionamento entre marca e consumidor. As soluções tecnológicas permitem que os contatos, ao mesmo tempo que envolvem, gerem valor.

A personalização é a chave pra isso acontecer, principalmente quando se trata de resolver problemas ou dúvidas. Uma atuação focada nas necessidades do público e ágil é responsiva e eficiente.

Aumenta a satisfação e fideliza os clientes

A qualidade do atendimento, a satisfação com uma experiência diferenciada e o relacionamento criado a partir dessa estratégia são questões que aumentam a fidelidade dos consumidores. Dessa forma, uma base de clientes habituais se desenvolve, impactando positivamente a imagem da marca e a lucratividade.

Gera autoridade de marca e amplia o engajamento

Além de transformar os compradores em defensores e, até mesmo, porta-vozes da marca, duas características importantes pra o marketing digital: autoridade e engajamento, são impulsionadas pela estratégia conversacional.

A primeira é favorecida pela capacidade de resolução de problemas, com agilidade e eficiência, durante o atendimento, provando a competência do negócio tanto pra quem já compra da empresa, como pra quem está no processo de decisão. O segundo é um efeito da própria abordagem, que se baseia em interações em tempo real com o público.

Otimiza o ciclo de vendas e reduz custos

O marketing conversacional permite otimizar o ciclo de vendas de diversas maneiras. Ao captar informações sobre quem está sendo atendido, suas demandas são respondidas mais rapidamente com as soluções mais adequadas

Esse imediatismo e a clareza nas devoluções evitam o surgimento de ruídos na comunicação ou de dúvidas que atrasem a tomada de decisão. Com tanto dinamismo, os custos envolvidos são reduzidos.

Aumenta a produtividade e a eficiência da equipe

A automação de tarefas — com chatbots respondendo às perguntas mais simples — e qualificação dos leads, possibilita que a equipe foque apenas no que realmente agrega valor, sem deixar de atender mais gente com os mesmos recursos.

Já ter as informações sobre a demanda do cliente à mão otimiza os atendimentos, tanto em tempo como na efetividade das orientações. Como consequência, os times se tornam mais produtivos e eficientes.

Como implementar uma estratégia de marketing conversacional? 

Investir em uma estratégia de marketing conversacional é abraçar a inovações pra otimizar o atendimento ao cliente. Pra isso, é importante adotar práticas de implementação que considerem esses dois elementos: pessoas e tecnologia. Entenda melhor!

Conheça seu público-alvo

O primeiro passo pra conversar com as pessoas que realmente vão se interessar pelo seu produto ou serviço é conhecer quem é esse público-alvo. Os dados têm o papel principal pra tanto. Um software que coleta e analisa essas informações de diversas fontes — desde o ERP até as redes sociais — ajuda a traçar o perfil do cliente ideal.

Ofereça um atendimento humanizado e personalizado

Mesmo com o uso de chatbots e outras tecnologias substituindo os operadores humanos em parte das interações, é preciso que cada contato seja personalizado. A persona de atendimento das interfaces conversacionais deve ter sido pensada pra agradar ao perfil de cliente, com uma linguagem adequada e capacidade de desenvolver uma conversa natural.

Acompanhe os indicadores de satisfação

Pra realmente entender se o consumidor está tendo uma visão positiva sobre o uso dessas estratégias, é preciso acompanhar métricas relacionadas a satisfação dele — NPS, CSAT, taxa de retenção etc. Obter feedbacks diretos ou por meio de pesquisas também ajuda a mensurar a qualidade do atendimento e identificar possibilidades de melhoria.

Use soluções da Mutant 

Como um pilar do marketing conversacional, sem a tecnologia esta estratégia é inviável. A Mutant oferece diversas soluções e ferramentas que podem ser aplicadas pra execução desse modelo de interação. Entre elas, duas se destacam:

  • chatbot da Mutant é uma ferramenta que funciona usando Inteligência Artificial e Machine Learning pra otimizar a experiência de atendimento;
  • Mutant M360 é uma solução de marketing 360 graus pra gestão de campanhas e disparos.

O marketing conversacional se baseia em tecnologia pra estabelecer interações com o público, levando-o pela jornada de compra. Como ajuda a melhorar a experiência do consumidor, essa estratégia obtém vantagens quanto ao atendimento e benefícios pra operação. Portanto, implementá-la depende de conhecer bem os clientes e investir em soluções adequadas.

A Mutant tem o que é necessário pra ajudar nisso. Conheça o programa Nitro e se torne nosso parceiro pra levar nossas ferramentas pra mais empresas!

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