Customer Experience
Mapa da empatia: conheça o seu cliente como nunca imaginou
Por: Mutant,
dezembro 7, 2021
Se colocar no lugar do outro é um desafio cada vez mais presente e importante no mundo dos negócios, especialmente quando pensamos em diversidade. Afinal, as novas formas de interação nos aproximaram, mas também evidenciaram nossas diferenças.
Entender o consumidor é um esforço permanente e que nem todo mundo consegue. É aí que entra o mapa da empatia, como uma espécie de raio-X do perfil psicológico dos clientes.
Corre pra compreender melhor o funcionamento desse processo!
O que é o mapa da empatia?
As personas foram bem definidas e você tem uma boa ideia sobre o que elas pensam e como se comportam. Isso facilita bastante quando é preciso escrever um post nas redes sociais pra ela, descrever um produto no site ou interagir por qualquer outro meio com o seu público de forma personalizada.
Mas, agora, você quer avançar e entender melhor sobre as dores desse cliente na jornada que ele faz até comprar seu produto. Pra isso, precisa organizar informações como o que ele pensa, o que sente, como se comporta, as atitudes que tem, seus interesses e necessidades.
O mapa da empatia é justamente uma ferramenta de marketing capaz de esquematizar o ponto de vista do seu público de um modo que permita visualizar como ele enxerga a relação e como se sente. Agora o nome faz todo sentido, não é?
Do mesmo jeito que um mapa da cidade permite enxergá-la, o da empatia demonstra como o cliente percebe a sua marca, as dores relacionadas a ela, os desejos envolvidos e os atritos que precisam ser resolvidos.
Como o mapa da empatia pode contribuir com as suas estratégias de marketing?
Em um cenário de consumidores cada vez mais exigentes, o mapa da empatia representa uma das melhores formas de aproximar e agir conforme as expectativas do público-alvo de uma empresa — entender suas necessidades, cultivar os mesmos valores e apresentar soluções mais efetivas.
Ou seja, você passa a enxergar sob a perspectiva dessas pessoas e se torna capaz de elaborar campanhas de comunicação mais eficientes.
Em plena era digital, um dos maiores desafios do trabalho de marketing é lidar com o grande volume de dados gerados na interação da marca com seus clientes e potenciais compradores.
Com o mapa da empatia em mãos, é possível gerar informações qualificadas para o planejamento de ações alinhadas com a linguagem e desejos do seu público. Consequentemente, a conversão em vendas também será maior.
Por ser distribuído em quadrantes e categorias, o mapa da empatia proporciona a obtenção de insights valiosos para otimização das ações de marketing, tudo isso de maneira simples, intuitiva e organizada.
Quais são as vantagens de fazer um mapa da empatia?
Com a descrição que você acabou de ler, já deve estar pensando no crescimento de vendas, mas vamos refletir um pouco mais sobre a utilidade prática do mapa da empatia. Desse aspecto, é natural que a gente pense que fica mais fácil se colocar no lugar do cliente.
O mapa serve como uma referência que podemos consultar o tempo todo de forma rápida e sem a necessidade de encaixar na mente o resumo executivo de uma pesquisa, por exemplo.
Além disso, conforme explicarmos melhor como é o mapa da empatia, vai ficar muito claro pra você que ele é fácil de fazer, tem baixo custo e é aplicável em muitas das atividades da empresa. Com que se diz? Versátil!
Agora, veja algumas dicas sobre como levantar essas informações. Quanto menos você precisar deduzi-las e mais identificá-las objetivamente, melhor vai ficar o seu mapa.
Entenda os pensamentos e os sentimentos do seu público
Ações como customer service — ou seja, dar voz ao seu público para que ele se manifeste sobre os pontos de atrito com a sua marca — são fundamentais para levantar as informações do mapa. Muitos desses dados são encontrados no seu histórico de atendimento, nas gravações de conversas e em outros registros que você tiver armazenados.
Observe as visões de mundo dos seus consumidores
Esse exercício é um pouco mais subjetivo, mas é um dos mais importantes pra se colocar no lugar do consumidor. Somos muito diferentes e observamos o mundo de perspectivas únicas, que são formadas de acordo com a nossa cultura, nossas relações, medos e dificuldades.
Conheça as principais dores e necessidades dos seus clientes
Um bom exemplo de levantamento sobre as dores e necessidades da persona é o Customer Effort Score, que, basicamente, é uma métrica que mede o esforço que o cliente precisa fazer para entrar em contato. Esse tipo de informação é altamente objetivo e concreto, o que permite eliminar enganos comuns e “achismos”.
Como montar um mapa da empatia?
A ferramenta original do mapa da empatia foi elaborada pela consultoria Xplane e se baseia em 7 questões. Ao respondê-las, você automaticamente construirá o conteúdo do mapa. Por isso, o primeiro passo para montar o seu quadro é conhecer e responder a estas questões:
- quem é o cliente?
- O que ele precisa fazer diariamente?
- O que ele vê?
- O que ele fala?
- O que ele faz?
- O que ele escuta?
- Quais são suas dores e demandas?
Cada quadrante do mapa, no formato de um quadro, será usado para incluir as respectivas respostas. Então, vamos entender melhor cada uma delas.
Quem é?
A pergunta do topo do mapa descreve a persona com base em alguns dados demográficos e do aspecto situacional. Ou seja, informa:
- nome;
- idade;
- ocupação;
- moradia;
- situação na qual se encontra.
O que ela precisa fazer?
A segunda pergunta precisa responder sobre os objetivos, as metas e as tarefas da persona. As decisões que ela precisa tomar, os estresses de rotina e os obstáculos que ela deve superar estão incluídos aqui.
O que ela vê?
Nesse quadrante, você começa a descrever a visão da persona. É quando precisa se colocar no lugar dela de um modo detalhado para descrever como ela percebe o mundo a sua volta.
Mas você precisa ser objetivo e direto nessa descrição, incluindo informações como: ela dá importância pra diversidade e acha que a tecnologia pode aproximar pessoas. Pra responder a essa questão, use dados de atendimento e busque informações como o que a persona pensa do mercado, da sociedade, o que lê e que redes sociais prefere.
O que ela diz?
Essa pergunta descreve os padrões de fala da sua persona. Sabe aquelas frases que a gente diz naturalmente como “preciso fazer um curso de artes” ou “minhas crenças fazem de mim uma pessoa melhor”? É isso que você precisa levantar.
O que ela faz?
Você também precisa descrever o que a pessoa faz na rotina dela. Talvez ela seja muito desorganizada ou precise tratar de assuntos muito diferentes todos os dias ou trabalhe demais, por exemplo.
O que ele ouve?
O que o seu concorrente diz pra sua persona? O que os amigos dela comentam? E quem ela namora?
O que ele pensa e sente?
Essa pergunta preenche a parte central do mapa e é muito importante, pois envolve sentimentos. Se colocar no lugar do outro tem relação direta com entender o que a pessoa sente, quais suas dores, demandas, desejos, medos, frustrações e assim por diante.
Quais são as melhores estratégias para aplicar os conhecimentos do mapa da empatia?
De um modo geral, o mapa da empatia viabiliza o planejamento e criação de campanhas de marketing muito mais assertivas, personalizadas e humanizadas. E não é difícil entender os motivos: conhecendo seus clientes e potenciais clientes, você pode se relacionar de uma forma próxima, transmitindo mais verdade.
Finalizado o mapa, é hora de aplicar todos os conhecimentos adquiridos nas estratégias que mais fazem sentido para essa audiência.
Nas redes sociais, por exemplo, o documento ajudará a tornar suas publicações bem mais atraentes, uma vez que a empresa já sabe exatamente os tipos de conteúdos que mais despertam o interesse e o engajamento do seu público.
Resumindo, isso vai refletir na produção de materiais muito mais direcionados em todos os canais que a empresa resolva utilizar, como:
- blog posts;
- eBooks;
- e-mail marketing;
- vídeos;
- imagens;
- conteúdos interativos, entre outros.
Sabe aquele match perfeito? É isso que acontece quando um negócio usa os resultados obtidos no mapa da empatia pra colocar a mão na massa e construir suas campanhas de comunicação.
Pra falar a verdade, o investimento nessa estratégia vai impactar até mesmo na escolha dos canais certos para veicular as suas campanhas.
Somado a isso, o mapa também será de grande valia pra concepção de produtos e serviços. Se você entende o que os seus clientes precisam e esperam da sua marca, é fundamental aplicar esse conhecimento pra gerar experiências únicas na sua atuação.
É uma oportunidade para melhorar, por exemplo, os processos de compra e atendimento ao cliente. E assim por diante.
A partir do mapa da empatia, as empresas podem captar até mesmo a estética visual que mais agrada os clientes no seu site, as características e elementos que chamam atenção nas redes sociais e promovem um sentimento de maior identificação com a marca.
Enfim, a inteligência dessa estratégia pode ser aplicada em todas as etapas da jornada de compra do consumidor. Independentemente do tamanho do seu ou ramo de atuação.
Ficou claro o que é o mapa da empatia e como ele pode ser elaborado? Com esses dados em mãos, além de fortalecer o vínculo emocional com o seu público, a empresa, de quebra, também transmite mais confiança e profissionalismo.
Agora falta garantir as ferramentas certas para facilitar e aprofundar o levantamento dos dados de que você precisa. Já sabe que a Mutant tem as soluções adequadas pra te ajudar nisso, não é?
Para ficar por dentro das principais tendências do mercado, aproveite e assine nossa newsletter. As novidades chegam direto no seu e-mail!
Customer Experience
Gestão da comunicação com os clientes: por que e como fazer?
Por: kamilla.pena,
junho 14, 2022
Conquistar. Esse é um dos verbos mais poderosos da humanidade. Portanto, é nele que você deve concentrar boa parte da sua energia para transformar sua vida pessoal e profissional. Se você quer mesmo ser dono do próprio negócio e do próprio destino, é fundamental saber como encantar clientes, o que demanda uma gestão da comunicação irretocável.
Difícil? Nem tanto assim. Porém, esse processo exige atenção a uma série de cuidados. Logo de cara, você deve saber que o segredo está em falar a língua do cliente e em dizer o que ele quer ouvir.
Para descobrir qual seria a melhor abordagem e o conteúdo mais atraente para cada pessoa, é necessário conhecê-la. Nisso, o mapa da empatia ajuda bastante, já que ele tem o poder de refinar suas estratégias de um jeito que, provavelmente, você nunca viu.
A questão é que, enquanto interage, você se comunica. Então, como realizar uma boa gestão dessa comunicação? É o que vamos descobrir juntos a seguir!
Por que fazer a gestão da comunicação com os clientes?
Existem inúmeras razões que justificam a necessidade de investir recursos financeiros e esforços na implementação de uma gestão de comunicação precisa e efetiva na sua empresa. E mesmo que ela ainda não tenha saído do papel, é bom você ter em vista os pontos que mencionaremos na sequência.
Automação de processos
Não há a menor dúvida de que a pandemia desencadeada pela Covid-19 virou o mundo de cabeça para baixo da noite para o dia. Também é fato que esse problema de proporções inimagináveis acelerou a transformação digital nas empresas.
Nesse contexto, foi necessário aprimorar a qualidade da comunicação feita pelos canais digitais. Acontece que, na prática, o volume de solicitações de contato por essas vias cresceu tanto que a automação passou a ser obrigatória, e não apenas um diferencial.
A diferença, no momento, está nas mãos das organizações que rapidamente perceberam que investir no aperfeiçoamento dos processos é o caminho para se destacar da concorrência. Um excelente exemplo está na automação de bots realmente inteligentes e capazes de resolver diversos problemas.
Aceleração de resultados
Uma boa gestão da comunicação também ajuda a acelerar a melhora das métricas utilizadas pela empresa. Isso acontece porque o monitoramento constante diminui consideravelmente o índice de falhas relacionadas à padronização de processos.
Desde que a organização tenha ferramentas de automação apropriadas, os colaboradores passam a ter dados importantes a um toque dos dedos. Esse cuidado otimiza o fluxo operacional de trabalho, além de manter todo mundo ciente das mais recentes atualizações.
Redução de custos operacionais
A partir do momento em que você começa a usar uma infraestrutura mais voltada ao atendimento digital, a comunicação fica mais dinâmica e efetiva.
Outro ponto que merece destaque é a economia, já que os custos operacionais desse modelo são menores em comparação com os meios de atendimento presenciais. Entre outras coisas, isso significa que tende a sobrar mais dinheiro para reinvestir nas áreas ligadas ao core business do seu negócio.
Visibilidade da marca
Outra vantagem se refere ao fortalecimento da marca, que ganha uma voz com timbre e tom próprios. Imagine não só saber o que dizer no momento certo, mas, ao mesmo tempo, criar um jeito quase único de falar, ao ponto de ser prontamente identificado por quem estiver por perto.
O fenômeno que acabamos de descrever acontece constantemente durante as mais variadas interações sociais mantidas entre pessoas. O fato é que ele também faz parte das estratégias de comunicação das empresas. Só é preciso saber como desenvolvê-lo e praticá-lo no dia a dia.
Fidelização dos clientes
De maneira geral, as pessoas que visitam uma loja realmente dispostas a consumir algo sempre são bem-vindas. No mundo real, entretanto, nada substitui o que um autêntico cliente pode fazer pelo seu negócio. Não é à toa que se investe tanto tempo na definição de personas.
Além de visitarem a mesma loja com mais frequências, clientes compram muito mais do que consumidores ocasionais e ainda defendem a marca nas redes sociais. Basta um simples encontro entre amigos para que ele recomende a empresa.
Com uma boa gestão de comunicação, você melhora o desempenho da fidelização de clientes e ainda intensifica o engajamento deles com a marca do seu negócio.
Como fazer a gestão da comunicação?
Tudo o que foi comentado até então é ótimo. Com certeza, você até começou a imaginar os efeitos das vantagens que mencionamos. Agora, resta saber como transformar esses benefícios em realidade. Vamos, assim, tratar das bases de uma gestão de comunicação ágil, capaz de levar sua empresa ao encontro de seus objetivos.
Faça o planejamento do projeto
Não tem jeito. Tudo o que é bem feito começa com um planejamento detalhado e pronto para atender às necessidades da empresa. Então, faça um checklist das medidas que serão tomadas, como a adoção de chatbots e de uma ferramenta de centralização de dados.
Delegue funções
Saber delegar atribuições é uma das habilidades esperadas de qualquer líder nato. Na hora de levar a gestão da comunicação com os clientes a outro patamar, é chegado o momento de reviver essa excelente prática.
Dito isso, reúna o time e defina exatamente qual será o papel de cada uma das pessoas na fase de transição da forma como a marca se comunica com seus consumidores e clientes já integrados à base.
Para que o plano funcione e gere os efeitos esperados, é fundamental que todas as pessoas participantes da mudança se envolvam com o projeto. Esse engajamento faz toda a diferença, inclusive, na qualidade dos resultados alcançados ao longo da caminhada.
Forneça informações com clareza
Por fim, certifique-se de que não haja a menor dúvida com relação ao que deve ser realizado pelas equipes. Lembre-se de que o menor sinal de incoerência tem um enorme potencial para se converter em ruído e que o cliente sente tudo isso do outro lado da linha.
Como a M360 da Mutant pode ajudar na gestão da comunicação?
Você deve ter notado que a tecnologia é parte permanente da transformação da comunicação mantida entre seus clientes e sua marca, certo? A mudança não é simples, mas é incrivelmente facilitada com o Mutant M360.
Essa solução proporciona um verdadeiro combo de ferramentas, criadas especialmente para aperfeiçoar a gestão da comunicação com os clientes. Com ela, você monitora resultados, cria campanhas de marketing customizadas e descobre os anseios do seu público.
Quer saber mais sobre como essa mágica acontece? Venha bater um papo para que a gente possa te contar todos os detalhes!
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Consumidor 4.0: o que é, quais as características e como lidar com esse perfil?
Por: kamilla.pena,
junho 9, 2022
Conhecer o público que você deseja alcançar é um dos principais passos para o planejamento de vendas, de atração e de fidelização dos clientes. É nesse contexto que saber o que é o consumidor 4.0 e como se comporta no mercado faz toda a diferença.
Antes de dar sequência à explicação, vale a pena fazer uma reflexão sobre como a sociedade, no geral, passou por grandes alterações nos últimos anos. Qual você acha que foi o principal fator que gerou essas mudanças?
Pode não parecer, mas saiba que isso tem tudo a ver com o consumidor 4.0 e o seu comportamento de compra. Neste post, você vai entender melhor toda essa relação. Acompanhe!
O que é o consumidor 4.0?
As interações de compra e venda acontecem há milênios, seja por meio da troca por outro produto ou com o uso da moeda, como fazemos atualmente. Essa mudança nas relações comerciais teve um grande avanço a partir de um processo que teve início na Inglaterra, por volta da metade do século XVIII.
Com o desenvolvimento de novas máquinas, a indústria pode evoluir várias etapas de produção, acelerando todo o processo. Assim, novas formas de trabalho surgiram e o estilo de vida das pessoas mudou totalmente.
Essa transformação foi chamada de Revolução Industrial. Guarde esse nome, pois ele é muito importante para entender o que é o consumidor 4.0!
Revoluções Industriais
Você não leu errado! Existem, sim, diversas Revoluções Industriais ao longo da nossa história. Isto é, processos de transformação na sociedade, nos meios de produção e nas relações comerciais, que foram proporcionados graças ao desenvolvimento de novas tecnologias.
A inovação e a revolução sempre andam lado a lado na trajetória da humanidade. Por isso, desde o século XVIII, essas adaptações ao uso da tecnologia no dia a dia industrial passaram a alcançar outros países e se tornaram um padrão nos métodos de produção.
Até o fim da Segunda Guerra Mundial, os países passaram pela Segunda Revolução Industrial. Depois de 1945, aproximadamente, o mundo precisou se reorganizar para viver um contexto mais pacífico, sem o uso de armas de fogo durante os conflitos entre nações.
Os impactos deixados pelas guerras do século XX também fizeram com que a economia, a sociedade e a indústria precisassem se adaptar. Foi assim que surgiu a Terceira Revolução Industrial, em que o desenvolvimento científico se tornou o protagonista. Não é à toa que esse foi o principal objetivo da Guerra Fria.
Já que na segunda metade do século XX foram realizadas diversas descobertas na área da ciência, a tecnologia teve várias oportunidades de ser altamente desenvolvida. Foi assim que novos dispositivos eletrônicos passaram a ser criados e os processadores foram aprimorados, tornando-se computadores mais acessíveis, até chegarmos em 2000.
Na virada do milênio ocorreu um grande boom do avanço tecnológico. E, então, entramos na Quarta Revolução Industrial, também conhecida como Indústria 4.0 e Transformação Digital. Essa época é fácil de descrever, pois estamos vivendo esse período agora mesmo.
Inovações tecnológicas, dispositivos cada vez mais acessíveis e, é claro, o amplo acesso à internet marcam essa era digital. Consequentemente, esse novo estilo de vida traz impactos no consumo das pessoas.
Consumidor 4.0
Depois de toda essa história, fica muito mais fácil entender quem é o consumidor 4.0, não é mesmo? Esse é o nome dado ao público atual, que procura e utiliza os mais variados serviços e produtos no mercado.
Depois de todas essas transformações, é nítido que o comportamento de compra do consumidor 1.0 muda bastante em comparação com o cliente atual. Nas primeiras fases da Revolução Industrial, a oferta de produtos e serviços era limitada. Afinal, não existiam tantas marcas e variedade no mercado.
Porém, com o rápido desenvolvimento tecnológico e social, as coisas não são mais assim. Agora, mesmo nas áreas com menos concorrentes, ainda existe uma boa competitividade no mercado. É isso que faz com que as pessoas atuais tenham mais acesso à diversidade de opções e diferentes formas de serviços, fatores cruciais para o comportamento de compra do consumidor 4.0.
Quais as suas principais características?
Depois de conferir um resumo da história da digitalização que aconteceu nos últimos séculos, fica muito mais fácil entender quem é consumidor 4.0, não é mesmo? Afinal, você é parte desse grupo, seja como pessoa ou como empresa.
A forma com que todos os indivíduos e organizações consomem mudou ao longo dos anos e é possível notar a partir das características a seguir!
Amplo acesso à informação
O acesso à internet possibilitou algo que nunca tinha acontecido antes: cada vez mais pessoas têm a oportunidade de ter contato com um grande volume de informações, em um curto intervalo de tempo.
Ou seja, esse amplo acesso à informação não poderia deixar de gerar consequências no mercado. Conforme as pessoas conhecem diferentes tipos de serviços e produtos, a tomada de decisão no processo de compra muda.
Afinal, o acesso à informação leva a um maior conhecimento sobre as várias possibilidades. Como consequência, o senso crítico durante as escolhas aumenta, assim como os critérios definidos para levar um produto ou fechar negócio com uma marca.
Exigência de uma abordagem personalizada
A diversidade de opções de lugares para comprar faz com que o consumidor 4.0 procure os diferenciais que vão fazer com que um determinado estabelecimento se torne a sua escolha. É claro que a personalização, que favorece a identificação de uma marca, torna-se ainda mais importante.
Sem contar que é muito mais fácil ter as expectativas superadas e as necessidades supridas quando o atendimento é feito voltado para você. Com uma abordagem personalizada, isso é uma realidade.
Desse modo, para que o consumidor 4.0 se sinta realmente satisfeito com uma marca, aumentando suas chances de escolha e fidelização, é preciso que se sinta único e se identifique com a empresa. O atendimento personalizado é um dos fatores que possibilitam isso.
Autonomia de escolha das melhores opções do mercado
Lembra que um dos diferenciais do período da Indústria 4.0 é o aumento de empresas que trabalham no mesmo nicho de atuação? Isso aumenta a variedade de opções para os consumidores atuais, o que melhora a sua autonomia de escolha.
A relação é simples: com mais alternativas de onde comprar, mais acesso à informação e um olhar mais crítico para cada uma das opções, o cliente sabe que pode consumir onde bem entender.
É essa autonomia de escolha que faz com que as empresas do mercado atual precisem lançar com frequência boas estratégias comerciais competitivas. Assim, conseguem se destacar com mais facilidade entre as demais opções disponíveis, atraindo o olhar do consumidor 4.0.
Atuação ativa na internet
Além de consumirem informação na internet, o público atual também produz ótimos conteúdos, que também influenciam no comportamento de compra dos clientes modernos.
Afinal, é cada vez mais fácil deixar a sua opinião sobre um determinado produto, serviço ou atendimento relacionado a determinada marca. Consequentemente, ver o que as outras pessoas acham de uma empresa causa impactos na escolha de um indivíduo.
Essa atuação ativa na internet também pode ser utilizada como estratégia pelos negócios que desejam se tornar autoridade no mercado e ter um maior destaque. Isso porque, quem agrada mais os clientes conquista uma melhor reputação no ambiente online.
Dessa forma, os olhares dos possíveis consumidores se voltam mais para essa empresa e, ainda, de maneira positiva. Isso é importante, principalmente, para quem atua ou deseja trabalhar com venda digital, tendo em vista que o ambiente de trabalho também é virtual.
Como lidar com o consumidor 4.0?
Ao conhecer as principais características dos clientes modernos, é possível saber melhor como lidar com eles e o que fazer para conquistar a sua preferência. Mas, ainda assim, podemos deixar algumas dicas para melhorar as técnicas de negociação e ter melhores resultados nas vendas.
Veja, a seguir, alguns passos importantes para ter uma boa atuação em meio aos consumidores 4.0!
Disponibilize diferentes canais de comunicação
Estar presente em várias plataformas aumenta as chances de que uma pessoa entre em contato com o seu negócio. É por esse motivo que investir em diferentes canais de comunicação é um dos primeiros passos para atender aos consumidores 4.0 e melhorar o relacionamento com o cliente.
Um ponto importante sobre esse público, como você viu, é a atuação ativa na internet. No entanto, sabemos que o meio digital é bastante amplo e oferece uma série de espaços de acesso.
Sendo assim, não tem como saber ao certo onde o público que você deseja atender está. Por exemplo, parte desse mesmo grupo de clientes ideais pode acessar diariamente o Facebook, enquanto outra está no Instagram, ao mesmo tempo em que outra parcela gosta mesmo é de entrar no site da empresa para falar diretamente com os atendentes.
É por isso que uma das melhores estratégias de marketing é marcar presença digital em diferentes espaços. Por esse motivo, experimente criar a sua persona. Esse é um passo crucial para saber em quais tipos de canais de comunicação investir.
Após conhecer o comportamento digital dos clientes ideias para a sua empresa, você saberá em quais redes sociais ter um perfil e produzir conteúdo, quais estímulos de atração utilizar nos sites institucionais, entre várias outras táticas para conquistar o seu público.
Dê voz aos consumidores
Quer uma forma de conquistar os clientes modernos? Deixe que eles participem dos processos de decisão da sua marca. Abrir espaço para que soltem a voz é mais uma jogada muito inteligente.
Afinal, ao ouvir a opinião dos consumidores e das pessoas que têm interesse em fechar negócio com a sua empresa entrega várias informações relevantes para melhorar o seu plano de negócios. Por exemplo, com um simples espaço para reclamações e sugestões é possível ter um feedback sobre os pontos fortes e fracos da sua marca.
Dessa maneira, é possível trabalhar em cima dessas informações para entregar justamente aquilo que o público precisa e procura em sua empresa. Como consequência, você conquista um diferencial competitivo e se destaca em comparação às outras marcas que atuam no mesmo nicho.
Para dar voz aos consumidores, deixe abertos espaços para comentários, sejam eles públicos ou privados. Elaborar pesquisas, como formulários e entrevistas, também ajuda a engajar o público e permitir que falem mais com a sua empresa.
Mais uma estratégia interessante para utilizar no seu negócio é a criação de um mapa da empatia. Dessa maneira, é possível traçar mais estratégias que mostrem ao público que a sua empresa se preocupa com o bem-estar e a preferência dos clientes.
Personalize os serviços
Lembra de mais uma característica-chave do consumidor 4.0? A personalização é um fator que influencia muito na escolha das pessoas, no geral. É por esse motivo que esse deve ser um dos maiores investimentos do seu negócio, no que diz respeito à atração e fidelização de clientes.
Sendo assim, faça uma pesquisa sobre as principais características dos seus clientes. Permita saber um pouco mais a fundo do que eles gostam, esperam e não acham interessante nos serviços.
Dessa maneira, você obtém informações relevantes para montar um plano de personalização dos serviços prestados pela sua empresa. Isso é fundamental até mesmo para os negócios que atuam com a venda de produtos.
Afinal, os serviços oferecidos por um estabelecimento não se voltam apenas para a venda. A comunicação nas redes sociais, a resolução de problemas, a proatividade para tirar dúvidas e a gestão de qualidade também são exemplos de trabalhos indispensáveis em um negócio.
Ou seja, quanto mais personalizados para o perfil dos seus clientes forem os processos internos da sua empresa, mais positivos tendem a ser os resultados das vendas e de vários outros setores. Por esse motivo, dê atenção também à personalização para impulsionar o negócio.
Como você viu, compreender o que é, como se comportam e o que fazer para lidar com o perfil do consumidor 4.0 é um passo importante para ter mais sucesso nos negócios e posicionar a sua empresa no topo do mercado. Por esse motivo, planeje aplicar essas dicas e desfrute de muito mais retornos positivos na sua empresa.
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Marketing
Saiba agora mesmo como usar o Google Ads para negócios locais!
Por: kamilla.pena,
junho 7, 2022
Visibilidade, estratégia e vendas. Hoje, falaremos sobre uma das táticas mais importantes para os seus resultados. Afinal, você sabe qual é a importância do Google Ads para negócios locais? Isso é o que você poderá descobrir acompanhando esta leitura.
O nosso objetivo é explicar tudo o que você precisa saber sobre o tema, esclarecendo o que é o Google Ads, como utilizar essa ferramenta e por que investir nessa solução pode ser uma boa ideia. Vamos lá?
O que é o Google Ads para negócios locais?
Como sugere o nome, o Google Ads é uma ferramenta de anúncios digitais criada pela gigante americana de tecnologia. Ads, em inglês, é uma contração de advertisements, que são os anúncios publicitários. O grande diferencial da ferramenta está no local onde os seus anúncios são veiculados — nas pesquisas do Google.
Sendo assim, anunciar no Google é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores formas de ampliar a visibilidade do seu negócio. Além de aparecer antes dos resultados de uma pesquisa, o anúncio via Google Ads é altamente personalizável e pode ser veiculado de acordo com o perfil do usuário, sua localização e diversas características demográficas.
Outra qualidade da ferramenta é que ela também pode ser utilizada como uma estratégia de visibilidade regional. Por permitir geofencing, que é a configuração para que os anúncios só atinjam pessoas em uma determinada região, o Google Ads pode ser o investimento perfeito para quem quer se destacar localmente.
Para os negócios locais, isso é uma enorme oportunidade, como é o caso de todo tipo de comércio e prestação de serviço restrito a uma região. Com planejamento e inteligência competitiva, é possível elaborar uma estratégia comercial que conecte a absorção desses novos clientes aos seus produtos e serviços.
O que é o Google Meu Negócio?
Além do Google Ads, também é importante utilizar outros recursos importantes para a visibilidade da sua empresa. Um excelente exemplo é o Google Meu Negócio. Essa é a solução gratuita da Google para apresentar um card (perfil) da sua empresa às pessoas que buscam os seus serviços na internet.
Com certeza você já viu um desses cards. Por exemplo, pesquise um estabelecimento relevante na sua região, procurando por “Nome do Estabelecimento + Cidade”. Se essa gestão se importa com a presença digital, você encontrará um card completo do estabelecimento, com telefone, site, horários de funcionamento, fotos e mais.
Além de o card aparecer em pesquisas, ele também coloca o seu negócio no mapa — literalmente. Ao cadastrar o seu estabelecimento no Google Meu Negócio, após alguns dias, a loja passa a ser encontrável tanto no Google Search como no Google Maps e pode receber avaliações dos seus clientes.
Como utilizar essa ferramenta para promover o seu negócio?
Agora que você sabe a importância das ferramentas Google para a visibilidade do seu empreendimento, é hora de ver como otimizar o seu investimento em Google Ads. Para isso, listamos três dicas principais, acompanhe!
Configure o Google Meu Negócio
Ainda que seja possível veicular uma campanha no Google Ads sem ter o estabelecimento no Google Meu Negócio, isso é um erro. Se você está prestes a investir em anúncios, por que não aproveitar as oportunidades gratuitas e eficientes de aumentar a visibilidade do seu negócio e o retorno do seu investimento?
Então, acesse o portal do Google Meu Negócio e cadastre o seu estabelecimento. É um processo supersimples, rápido e fácil. Basta inserir informações de contato, endereço, tipo de negócio e outros dados semelhantes. Além disso, você pode acrescentar fotos e vídeos, aumentando o apelo visual da sua marca na internet.
Os anúncios do Google Ads sempre cumprem algum objetivo, como levar pessoas ao seu site ou incentivar um contato por e-mail, WhatsApp ou telefone. Ainda assim, é importante ter o Google Meu Negócio, pois dessa forma é possível ser encontrado por pessoas que não tomaram essa decisão na primeira vez que viram o anúncio.
Use palavras-chave negativas
O funcionamento do Google Ads pode ser resumido de maneira bastante simples. Basicamente, você paga para mostrar o seu negócio nos primeiros resultados de uma pesquisa, quando o usuário busca por palavras-chave relacionadas ao seu estabelecimento.
Por exemplo, você tem um restaurante de comida japonesa em Florianópolis e configura o seu anúncio para ser veiculado quando os usuários pesquisarem pela palavra-chave “melhor sushi de Florianópolis”. Claro, é possível configurar o anúncio para aparecer em mais palavras-chave, mas esse é apenas um exemplo caricato.
Mas também é importante usar as palavras-chave negativas para as quais você não deseja exibir o anúncio. Digamos que você tenha uma assistência técnica especializada apenas em dispositivos Apple. Você pode usar palavras-chave negativas para evitar que o anúncio seja exibido para clientes que não buscam os seus serviços:
- palavras-chave positivas, que veiculam o anúncio: “assistência técnica apple”, “assistência técnica mac”, “assistência técnica iphone”;
- palavras-chave negativas, que não exibem o seu anúncio: “assistência técnica notebook”, “assistência técnica android”, “assistência técnica windows”.
Vale salientar que palavras-chave negativas/positivas não são um juízo de valor, mas sim um exemplo prático da funcionalidade. Tratando-se de anúncios, é importante “mirar” e atingir o público mais propenso à contratação dos seus serviços, caso contrário, é dinheiro jogado fora.
Faça uma boa segmentação de negócios locais
Isso é parte da inteligência competitiva. Ao segmentar os negócios locais, você estuda a sua concorrência, identificando quem também está investindo em anúncios locais, e como você pode superar a estratégia deles, ranqueando no topo dos resultados do Google sempre que as suas palavras-chaves são pesquisadas.
E, embora muitos não percebam, uma “guerra digital” é travada no campo da publicidade. Frequentemente, marcas anunciam sobre uma palavra-chave que é o nome de sua concorrente, tentando canalizar para si o tráfego de quem procurava pelo seu competidor. Por isso, é importante analisar a concorrência local.
Use anúncios de chamadas
No marketing, existe uma tática chamada call to action — chamada para ação. Anúncios convidativos e que convocam uma ação costumam performar melhor do que os anúncios neutros e puramente representativos. Por isso, instigue o seu cliente a entrar em contato, orçar um serviço ou afins. É preciso tirar o consumidor da inércia para que ele tome uma decisão.
Para finalizar, é importante destacar por que vale a pena investir em Google Ads. Porque, no final das contas, esse é o tipo de estratégia que permite aumentar a visibilidade do seu negócio, criando autoridade e reputação. E, além de veicular os anúncios, também é preciso estruturar o seu negócio para esse tanto de atenção.
A depender da forma como o seu anúncio é estruturado, o resultado da conversão é um número elevado de contatos ou visitas presenciais. É preciso contar com boas soluções de atendimento, tanto digital como presencial, para nutrir o relacionamento e rentabilizar os seus clientes.
Agora que você sabe a importância do Google Ads para negócios locais, aproveite para seguir se atualizando no tema. Para isso, basta acessar e curtir a nossa página no Facebook!
Marketing
O que é e por que investir em SEO local? Descubra!
Por: kamilla.pena,
maio 26, 2022
Você acha que seu negócio é pequeno demais ou tem alcance geográfico limitado pra que aparecer na primeira página de buscas do Google se torne algo realmente importante? Então, repense isso.
Com o SEO local, empresas menores podem concorrer com grandes empreendimentos e aumentar suas vendas. Ao lançar mão dessa estratégia, diversos impactos positivos nos resultados corporativos são percebidos. Ou seja, não dá pra ficar de fora!
Pra ajudar, preparamos este conteúdo cheio de dicas sobre como investir nessa estratégia. Confira!
O que é SEO local e como funciona?
SEO é um conjunto de estratégias de otimização pra buscadores usado pra ranquear um site nas primeiras posições. Sua abrangência se torna local em pesquisas que contêm um componente geográfico, como:
- geoposicionamento do usuário associado à procura por empreendimentos físicos;
- inclusão de termos relativos à localização — “mais próximo”, “perto de mim”, “na cidade de…” etc.
A partir disso, o algoritmo apresenta uma lista de empresas que atendem a esses critérios de acordo com seus cadastros no Google Meu Negócio ou no Google Maps. Isso é chamado de Local Pack, que leva em conta ainda:
- distância em relação ao usuário;
- popularidade do estabelecimento;
- correspondência entre palavras-chave.
Em seguida, mas também na primeira página de resultados, são mostrados os links de ranqueamento orgânico, que seguem regras gerais como:
- otimização on e off page;
- qualidade dos backlinks;
- relevância do conteúdo;
- autoridade.
Por que investir em SEO local?
Ainda não está convencido de que isso funciona pros objetivos de sua empresa? Então, responda: quais são as vantagens que você deseja pro seu negócio? Porque investir em SEO local gera benefícios como:
- aumentar a relevância, a visibilidade e a presença online na região de abrangência;
- atrair mais clientes ou um novo perfil de frequentadores pro estabelecimento;
- usar a proximidade pra incentivar a tomada de decisão;
- guiar o consumidor pra prosseguir no funil de vendas;
- fixar uma imagem diferenciada em relação aos concorrentes diretos;
- criar um relacionamento com a audiência;
- ampliar os resultados.
Tá começando a ver os motivos que fazem valer a pena colocar essa estratégia em prática? Nós vamos te contar mais um!
Atualmente, o Google é um fator preponderante na tomada de decisão de compra. Afinal, quem nunca pesquisou opiniões de outros compradores e quis conferir a confiabilidade de uma loja antes de fechar a negociação?
Esses mesmos elementos são levados em conta pra escolher empreendimentos com pontos físicos de atendimento. Assim, é muito útil fazer com que suas informações cheguem ao conhecimento do público-alvo. O alcance é muito maior quando se investe em SEO local!
Como colocar essa estratégia em prática?
Outro diferencial de investir nesse tipo de SEO é que se trata de uma boa estratégia de marketing pra negócios locais. Descubra a seguir o que fazer pra colocá-la em prática!
Produza conteúdo local
O SEO depende de o algoritmo encontrar correspondência entre os termos pesquisados e os que constam no seu site, blog ou redes sociais pra funcionar.
Quando se trata de buscas que envolvem localizações, alcançar um bom ranqueamento orgânico é potencializado ao produzir conteúdos seguindo os critérios do buscador. Dessa forma, uma estratégia de marketing pra SEO local deve:
- incluir nomes de lugares ao longo dos textos;
- aumentar a densidade do uso de expressões relevantes;
- optar por palavras-chave com alto volume de procura relacionada ao seu endereço — bairro, cidade, estado etc.;
- dar preferência a temas de interesse da sua audiência.
Faça parcerias com blogs locais
A estratégia de backlinks é fundamental pra construir autoridade e indicar relevância. Esse é outro fator de ranqueamento importante. Uma maneira de dar um up nisso é por meio de parcerias com blogs locais.
Sabe aquelas páginas que falam sobre sua região e têm uma grande audiência? Publicar nelas um guest post que indique o seu empreendimento é uma baita propaganda, não é mesmo? Agora, imagine se ainda linkar pro seu site!
Quem escreve acerca de negócios, turismo ou do ramo específico em que você atua pode se interessar. Outras opções são seus fornecedores ou portais de notícias. Só que não vale estar com seus dados desatualizados, tá?
Incentive as avaliações dos clientes
Quando alguém que já consumiu um produto ou serviço perde tempo pra dizer que ele é bom, faz pensar que a experiência em relação a essa solução foi acima da média, não acha?
Disponibilizar esse tipo de depoimento no Google Meu Negócio e em outros sites de recomendação gera confiança pra potenciais compradores decidirem pela sua empresa, além de melhorar o seu ranqueamento.
A lógica por trás disso é simples: quanto mais bem avaliado — considerando nota, informações e palavras-chave dos reviews —, melhor será o seu posicionamento. Assim, não deixe de incentivar o seu público a realizar essas avaliações!
Trabalhe a localização
Você deve ter percebido que o Google Meu Negócio e o Google Maps são fundamentais pro ranqueamento no Local Park. Outras plataformas focadas em dicas que usam a localização como critério também podem fazer valer o SEO local pra se colocar na primeira página, dando visibilidade pras empresas listadas nelas.
Diante disso, ao cadastrar seu empreendimento, é imprescindível que o endereço esteja completo. Além disso, adicione um mapa pra auxiliar aqueles que ainda não frequentam o estabelecimento a chegar com maior facilidade. Afinal, você não quer ninguém perdido ou indo parar no lugar errado.
Otimize o site
O SEO não tem só a ver com palavras-chave e backlinks, apesar de eles fazerem parte dos itens analisados pelo algoritmo do buscador. Pro site ranquear bem, é necessário investir também na otimização de outros elementos, como:
- velocidade de carregamento;
- responsividade e usabilidade;
- adequação do layout pra mobile;
- segurança;
- meta descrição;
- domínios, URL e title tag;
- mapa do site;
- headings e hierarquia das informações;
- imagens.
Conte com o apoio da tecnologia
O SEO tem tanto impacto nas estratégias das empresas que ferramentas, plataformas e soluções digitais pensadas pra facilitar a sua gestão estão disponíveis. O ideal é escolher as que trabalham essa estratégia dentro do marketing 360 graus, uma vez que fica mais fácil organizar e-mails, conteúdos, links patrocinados, mídias sociais e muito mais em um só lugar!
Levanta a mão quem se convenceu que implementar o SEO local no marketing é tudo de bom! Com todas essas vantagens, não é possível negar a importância de investir nisso pra aumentar as vendas.
Se você ainda tá na dúvida se essa estratégia é pro seu negócio, que tal contar com a Mutant pra te ajudar? Entre em contato conosco e descubra tudo o que o programa Nitro tem a oferecer!
Negócios
6 dicas como se tornar um empreendedor individual de sucesso
Por: kamilla.pena,
maio 19, 2022
Você já deve ter se perguntado, em algum momento de sua carreira, “qual a marca do empreendedor individual de sucesso?” O que talvez nunca te contaram é que é necessário muito mais do que boa intenção, coragem e força de vontade para fazer o empreendimento dar certo.
Para começo de conversa, um empreendedor de sucesso deve ter tudo planejado: dinâmica de trabalho, qual público precisa atingir, quais canais de atendimento ao cliente vai utilizar e por aí vai.
Neste texto, você vai conhecer 6 dicas preciosas de como se tornar um empreendedor individual de sucesso sem depender da sorte, apenas da sua capacidade e do seu potencial. Boa leitura!
Como se tornar um empreendedor de sucesso?
A primeira coisa para se tornar um empreendedor de sucesso é se preparar. Você pode estar se perguntando como fazer isso, e a resposta é simples: estudando! Faça cursos e busque certificações que acrescentem credibilidade ao seu empreendimento.
Dessa forma, mesmo que você seja iniciante, terá um bom arcabouço teórico para apresentar soluções e argumentações diante dos clientes. Sem contar que, independentemente do ramo de atuação, o profissional capacitado é sempre o que mais se destaca.
Tão importante quanto o preparo e a capacitação é o planejamento! É claro que uma empresa pode dar certo se tiver muita sorte e pouco planejamento, mas sejamos honestos: isso é muito difícil de acontecer, não é verdade?
É possível ter sucesso como microempreendedor sem planejamento?
Nada de improvisar. O planejamento deve conter os meios necessários para que você consiga atingir seus objetivos e, principalmente, orientar o caminho que o microempreendedor deve seguir.
Por exemplo: com a pesquisa de mercado, já terá uma boa ideia de quem é o público do segmento, seus concorrentes e por aí vai. Isso será determinante para sua estratégia comercial, posicionamento de marca e análise da viabilidade financeira do empreendimento.
A seguir, acompanhe as dicas que todo empreendedor individual de sucesso deve aprender antes de começar a construção do seu próprio negócio.
1. Atue regularmente, fuja da ilegalidade
Regularize a sua situação, evite ficar na informalidade. Além de se resguardar diante de imprevistos como depender de auxílio-doença, ter um CNPJ é obrigatório para emitir Notas Fiscais e fazer o recolhimento de imposto.
Sem contar que é muito melhor estar de acordo com as leis, não é verdade? E, ainda, hoje em dia todo mundo pede nota fiscal, imagina perder a chance de fechar um bom negócio por não poder apresentar NF?
2. Escolha um ramo de atuação legal para você trabalhar
Esse é um dos passos mais importantes para se tornar um empreendedor individual de sucesso. Recomenda-se escolher um segmento com o qual você já tenha alguma familiaridade ou que gostaria muito de trabalhar.
Também é adequado se fazer algumas perguntas: qual ramo você teria prazer em trabalhar? Em qual área de atuação você acredita que poderia oferecer um diferencial para seus clientes? Existe alguma atividade que desempenha bem e que pode se tornar um produto ou serviço? Você conhece o seu cliente?
Tudo isso serve para orientar a sua escolha ideal, mas é importante lembrar de outros fatores, como a presença dos concorrentes, para gastar esforços apenas com o que é viável.
O método Disney de produção criativa serve muito bem de exemplo para essa etapa do planejamento e se divide em 3 momentos: sonhador, realista e crítico. No primeiro, é permitido sonhar e imaginar qualquer coisa; no segundo, deve-se focar apenas no que dá para ser feito; e o terceiro é o refinamento do plano e sua execução.
3. Faça a divulgação adequada, valorize suas qualidades
Imagina se preparar, planejar, desenvolver um bom produto ou serviço e ninguém ouvir falar da sua empresa? Divulgar o que você oferece é fundamental, mas isso não pode ser feito de qualquer maneira.
As campanhas de marketing são a chave para que o empreendedor individual seja conhecido. É a hora de atrair a atenção para seu portfólio online, mostrar que entende do assunto e captar mais clientes.
Além disso, as campanhas de marketing visam resultados, como: maior alcance, posicionamento mais efetivo no mercado, se tornar autoridade no assunto etc.
4. Invista na capacitação, saia na frente dos concorrentes
Engana-se quem está apenas atrás dos certificados. Se atualizar é tão importante quanto passar credibilidade, afinal, o empreendedor individual de sucesso precisa dominar assuntos que vão além do tema que envolve seu produto ou serviço.
Por exemplo, é fundamental conhecer técnicas de negociação para lidar com clientes e fornecedores, ter bom conhecimento da língua portuguesa, em muitos casos, ser heavy user de redes sociais ou pelo menos ter alguma familiaridade com tecnologia, e por aí vai.
5. Faça parcerias, ninguém cresce sozinho
Lembra que falamos sobre outras habilidades necessárias para ser um empreendedor individual de sucesso? Nesse caso, vai precisar de trabalho social para estabelecer conexões com pessoas e empresas atuantes em um segmento parecido com o seu.
Um professor de línguas, pode fazer parcerias com escolas locais, um personal trainer com lojas de moda fit ou suplementos alimentares, a loja de autopeças com as oficinas mecânicas…
E não apenas para estabelecer relações profissionais e comerciais, mas também para aprender com quem já está no mercado há mais tempo do que você.
6. Atenção às oportunidades, não corra do trabalho
Com certeza você já deve ter perdido alguma boa oportunidade na vida, mas não é hora de olhar para o passado e, sim, começar a prestar atenção nas oportunidades de negócio que estão ao seu redor agora mesmo. A Mutant Nitro é um programa de aceleração de empresas por meio de soluções digitais que todo tipo de segmento precisa.
Se procura uma forma de turbinar suas receitas, a Mutant Nitro é uma excelente oportunidade, viu? Se inscreva para receber o treinamento e começar a gerenciar sua carreira trabalhando com ferramentas digitais para atendimento e vendas, gestão multicanal e relacionamento com o cliente.
Ter parceria com uma empresa de renome como a Mutant é uma ótima forma de alcançar seus objetivos mais rapidamente, fica a dica!
Viu que para ser um empreendedor individual de sucesso não tem muito segredo? Agora que terminou a leitura, já sabe o que fazer para se destacar e colocar a sua empresa em evidência. Preparo e planejamento são essenciais, mas também será necessário muito esforço, dedicação, parcerias e o uso das ferramentas adequadas!
É por isso que a Mutant vai te ajudar a encontrar a solução ideal, entre em contato e descubra uma infinidade de possibilidades digitais!
Customer Experience
Rentabilização de clientes na prática: evite esses 3 erros!
Por: Mutant,
abril 12, 2022
Existem diversos modelos de negócios extremamente lucrativos. Mas quer saber de uma coisa? O sucesso de todos eles, a médio e longo prazo, depende da capacidade da sua empresa de manter seu público satisfeito. É aí que entra em cena a importância de cuidar da rentabilização de clientes com carinho.
Afinal, esse processo é vital para conservar sua atual base de consumidores. Enquanto isso, na medida do possível e no seu ritmo, você pode traçar estratégias a fim de se aproximar de mais pessoas. É claro que estamos falando sobre aqueles com potencial para fortalecer o time de visitantes e compradores assíduos do seu site ou loja física. Mas o que é essa rentabilização de clientes e como colocá-la em prática? A gente vai mostrar agora. Continue a leitura e confira!
O que é rentabilização da carteira de clientes?
Às vezes, as etapas de construção e evolução positiva do relacionamento com clientes se confundem. Apesar disso, você precisa ter em mente que existe um ciclo e seus respectivos estágios. A partir daí, fica até mais fácil traçar propostas de marketing customizadas e alinhá-las à estratégia comercial.
No começo, existe todo aquele processo de atrair as personas do seu negócio. Considere que essa é a primeira fase do nosso ciclo. A rentabilização de clientes fica exatamente no meio: entre a etapa de atração e a de retenção.
Calma que a gente explica. Rentabilizar, nesse contexto, significa pensar em meios de fazer com que esses novos clientes continuem consumindo. Independentemente de sua empresa comercializar produtos ou presta serviços, o foco desse estágio é fomentar uma relação promissora.
Isso explica, inclusive, por que um bom plano de rentabilização de clientes é fundamental para a própria etapa de fidelização dessas pessoas tão importantes para seu negócio.
Quanto mais um consumidor interagir com a empresa, maior a probabilidade de, em um futuro breve, ele se converter em cliente e engajar com a marca. Isso é um processo e, para que seja bem-sucedido, você deve saber exatamente como conquistar seu público.
Como fazer isso de maneira eficiente?
Tudo começa com um planejamento sólido e baseado em dados relevantes, ou seja, que indiquem um norte a ser seguido. Em outras palavras, existe um trabalho inicial dedicado a conhecer o perfil e os comportamentos dos seus clientes reais mais a fundo. Vamos aos detalhes!
Utilize o customer success a seu favor
Essa é uma das melhores maneiras de avaliar o verdadeiro nível de felicidade dos seus clientes. Entre as métricas que merecem um estudo aprofundado, estão:
- churn — esse é o famoso índice que exibe a perda de clientes ao longo de um período específico;
- FCR (First Contact Resolution) — indicador que analisa a qualidade do atendimento prestado na primeira vez em que o cliente busca ajuda;
- NPS (Net Promoter Score) — taxa ligada às chances de um cliente recomendar as soluções do seu negócio para alguém.
Oriente seus colaboradores a criarem um relatório contendo contextualização e os dados relativos a essas métricas a cada 4 ou 8 semanas.
Conheça seu cliente por meio do mapa da empatia
Para se colocar mesmo no lugar das pessoas que prestigiam sua marca, é preciso ir muito além da criação de persona. Sim, ter personas bem delineadas é essencial, mas a descoberta das dores específicas dos seus clientes é uma outra história.
Pelo mapa da empatia, você fica ciente de quais foram as motivações que levaram as pessoas a adquirir suas soluções. É possível ter uma ideia bem mais nítida quanto ao que elas pensam, como enxergam o mundo e, principalmente, do que realmente precisam.
Esse é, praticamente, o mapa da mina de ouro para, nas próximas vezes, superar as expectativas do seu público-alvo. Às vezes, na pressa, as pessoas adquirem produtos que não são bem o que elas queriam, mas que resolvem o problema temporariamente.
E se você usasse esse tipo de informação para, quem sabe, criar ou buscar os itens que deixariam sua audiência bem mais feliz? Com isso, a chance de retorno e realização de novas compras é muito maior.
Adote o upsell e o cross-sell
Sabe quando a gente está em um site pronto para finalizar um pedido e é surpreendido pela sugestão de outros produtos? Esse é o sistema de recomendação da plataforma entrando em ação.
O cross-sell recomenda produtos que sejam complementares aos itens iniciais. Exemplo: desktop + estabilizador. Enquanto isso, o upsell funciona como um lembrete de que existem outras opções mais completas da mesma linha de produto — não necessariamente do mesmo fabricante.
A eficácia desse tipo de mecanismo está ligada à qualidade da tecnologia empregada em sua concepção e desenvolvimento. Para resumir: quanto melhor a IA (Inteligência Artificial) usada, melhores são os resultados. Com bons algoritmos, é possível fazer muita coisa legal e causar um efeito que colabora com a tarefa de encantar clientes.
Quais são as vantagens dessa prática?
Entre outros benefícios, a rentabilização de clientes promove:
- diminuição da taxa de churn;
- redução de custos — gastos no processo de reconquista de clientes importantes, mas insatisfeitos;
- melhoria da reputação da marca;
- aproximação de early adopters (pessoas interessadas na experimentação das novidades da empresa).
Quais erros não cometer na rentabilização de clientes?
No fundo, você até sabe quais equívocos não pode cometer, certo? Mas vamos reunir os principais aqui.
1. Ignorar o perfil do seu público
Lembre-se: personas são representações de um cliente ideal e não abrangem a complexidade individual de cada ser humano. Dito isso, fique atento às particularidades dos clientes. Para facilitar, faça segmentações minuciosas.
2. Esquecer de que o cliente existe depois da venda
Se a ideia é fomentar o retorno e o consumo, não faz sentido negligenciar o pós-venda. Em vez de esperar que o cliente o procure para reclamar de algo, antecipe-se e pergunte se ele precisa de alguma coisa. Acredite: essa atenção faz muita diferença no modo como as pessoas enxergam sua empresa.
3. Deixar de investir na automação do atendimento
Por fim, você precisa usufruir os benefícios que só um atendimento automatizado completo pode proporcionar. Com essa solução, é possível economizar o seu tempo e, sobretudo, o dos seus clientes.
Ufa! Esse é nosso resumo a respeito do que é mais importante em termos de rentabilização de clientes. Pra que sua estratégia gere o efeito esperado, basta seguir nossas dicas e fugir dos erros mais comuns que a gente vê por aí, combinado?
Quer conhecer outros trunfos para conquistar cada vez mais clientes? Assine nossa newsletter agora mesmo!
Customer Experience
Suas metas de atendimento podem ser o problema da sua operação!
Por: Mutant,
abril 7, 2022
Sejam quais forem os modelos de negócios e a estratégia comercial adotados, o sucesso do empreendimento dependerá da conjunção e da harmonia entre diversos fatores. E, acredite, a base de tudo começa na comunicação, mais precisamente na definição de metas de atendimento adequadas.
Afinal, de nada (ou pouco) adianta investir tempo e dinheiro na diversificação e na estruturação de diferentes canais de atendimento se os alvos a serem atingidos forem confusos ou equivocados. Pior: existem aqueles casos em que sequer há metas de atendimento. Como você já deve imaginar, a situação só piora. No fundo, tudo o que a empresa faz precisa ser medido.
As metas não existem apenas para representar os números que os gestores desejam alcançar, mas servem para indicar se a empresa consegue, de fato, chegar lá. Como criar metas eficientes que façam sentido para seu time de atendimento? Vem com a gente que o sucesso é garantido!
Por que um atendimento sem metas não funciona?
Talvez poucas coisas incomodem mais os colaboradores do que a incerteza de estar ou não no caminho certo. Mesmo que o salário seja acima da média do mercado, cedo ou tarde as pessoas se sentem desconfortáveis com a impossibilidade de saber o que fazem de melhor e pior.
Além de serem informados sobre quais funções precisam realizar, os funcionários necessitam de feedbacks regulares e constantes sobre seu desempenho. E é justamente por isso que a existência de metas é essencial.
Perceba, então, que essa definição é uma etapa decisiva para que você identifique eventuais falhas que prejudicam a qualidade do atendimento. Consequentemente, o procedimento é vital para o processo contínuo de aprimoramento da operação.
Como definir metas de atendimento?
Para que surtam o efeito desejado, as metas precisam de um plano de ação completo. A seguir, comentamos quais devem ser as bases desse planejamento.
Defina um propósito organizacional
Para começar, vamos abordar um aspecto básico para a definição das metas de qualquer departamento do seu negócio. Não sei se você já se ligou nisso, mas o ideal é que a empresa não embase sua atuação apenas no famoso tripé missão, visão e valores.
Esses elementos são importantes, é claro, mas insuficientes há um bom tempo. O eixo principal está faltando: o propósito organizacional. Desde já, chamamos sua atenção para distinguir todos esses conceitos.
Enquanto a missão indica o que seu negócio faz, a visão resume aonde ele quer chegar depois de algum tempo, e os valores se referem aos elementos que formam e consolidam a cultura global da empresa.
O propósito, por sua vez, representa a verdadeira razão de existir. Você já se perguntou qual é o impacto que as atividades do seu negócio causam no mundo, ou, para facilitar, no bairro onde está instalado? O propósito da Apple, por exemplo, passa longe da fabricação de dispositivos eletrônicos dotados de tecnologia avançada: ele se refere a transformar o mundo e o modo como as pessoas se comunicam.
É sobre essa essência que estamos falando. Sua organização precisa se mostrar indispensável para um determinado grupo de pessoas da sociedade na qual ela está inserida. E o que isso tudo tem a ver com as metas de atendimento do seu negócio? Tudo! Basta ter em mente que, ao determinar um propósito, os horizontes se ampliam e muita coisa fica cristalina como água.
Nesse cenário, você começa a enxergar com clareza que a ausência de metas compromete totalmente o desenvolvimento da sua operação de suporte ao cliente. Mais do que isso: fica bem mais tranquilo enxergar quais metas são mais relevantes e, portanto, precisam ser priorizadas.
Soma-se a isso a vantagem de que marcas com propósito social relevante são bem-vistas pelos stakeholders ligados a ela. Além de investidores e clientes, os próprios atendentes se sentem valorizados por fazer parte de algo maior. O resultado se traduz em mais engajamento e esforço para alcançar adivinha o quê? As metas!
Conheça as dores de seus clientes
Ao mesmo tempo, saber exatamente qual é o perfil predominante de quem está do outro lado é igualmente importante. Para tanto, vale pesquisar e analisar as características dos clientes de maneira aprofundada.
Para entregar o atendimento que eles esperam receber, sua empresa deve ficar por dentro das expectativas. Dessa forma, fica mais fácil verificar o que pode ser feito a respeito para evitar frustrações.
Essa é uma boa hora para revisitar o histórico de reclamações e sugestões relacionadas ao atendimento prestado até então. Muitas vezes, diversas respostas estão bem na nossa frente. A gente é que insiste em procurá-las nos lugares errados.
Em vez de se limitar a esses dados, aproveite para criar um mapa da empatia. O intuito é desvendar o que seu público-alvo pensa e sente, além de descobrir como ele se comporta e pelo que se interessam.
Seja realista
Metas inviáveis são desagradáveis tanto para quem está na linha de frente atendendo quanto para os gerentes das equipes e os clientes. Portanto, uma regra de ouro é sempre se questionar sobre as chances de um dado índice de melhoria ser atingido.
Por sinal, essa é uma ótima oportunidade para convidar os membros do time e ouvir o que eles têm a dizer. Decisões tomadas após serem acordadas durante um bom diálogo tendem a ser seguidas com maior convicção.
Como mensurar as metas de atendimento?
No aspecto qualitativo, temos alguns índices que demonstram o quão perto ou distante a equipe de atendimento está de conquistar as metas traçadas. Veja quais são a seguir.
Tempo de resolução
Às vezes, a resolução agrada bastante os clientes, mas ela leva tanto tempo para se concretizar que provoca uma reação em cadeia. Portanto, medir os dias ou as horas que sua empresa leva para resolver as dificuldades é primordial.
Padronização
Outro ponto relevante consiste no nível de conformidade dos atendentes aos protocolos de atendimento estabelecidos. A personalização e a flexibilização são características preciosas de um bom atendimento, contudo não servem como desculpa para ignorar procedimentos básicos e comuns a qualquer contato com o cliente.
Muitas organizações, por exemplo, usam saudações específicas e deixar de realizá-la em um único atendimento já soa estranho para quem está do outro lado.
TMA (Tempo Médio de Atendimento)
Diferentemente do tempo total usado para solucionar de vez o problema, o TMA é uma taxa que calcula o intervalo consumido por cada pessoa durante determinado atendimento.
A demora na finalização pode se relacionar a variados aspectos, como a inexperiência do representante e a própria complexidade do problema. Com base nessas peculiaridades, é possível fazer uma avaliação justa que ignore os pontos fora da curva.
Abandono do contato
Filas de espera são insuportáveis para os clientes em qualquer lugar. A taxa de abandono indica se o quadro de funcionários é suficiente para dar conta da demanda. Ela também demonstra a necessidade de um atendimento automatizado, caso isso ainda não tenha sido implementado.
Como analisar os resultados do atendimento?
Para analisar os resultados com propriedade, é necessário criar um relatório detalhado que englobe todas as métricas definidas. A qualidade do método escolhido para conduzir essa avaliação também conta muitos pontos na fidelização de clientes.
Como demonstramos, as metas de atendimento jamais devem ser deixadas de lado. Organize-se com os líderes e demais colaboradores da sua empresa e comece a planejá-las com antecedência e cuidado!
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Negócios
Tudo sobre Custo de Aquisição de Clientes em um só lugar!
Por: Mutant,
março 15, 2022
No mercado da era digital, o volume de investimento em marketing e atração de clientes não é mais o único fator determinante para o sucesso. Em vez disso, uma métrica se tornou muito mais relevante para crescer e medir a evolução da sua empresa: o Custo de Aquisição de Clientes.
Quer entender como o indicador aponta a eficiência da sua estratégia comercial e como ele pode ser utilizado pela equipe de marketing para melhores resultados? Neste artigo, contamos tudo sobre o assunto para você. Acompanhe!
O que é o CAC?
O Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC, é uma métrica que aponta o quanto a empresa gasta para converter cada um de seus leads em uma venda. Ou seja, o CAC determina principalmente o esforço que precisa ser feito para aumentar sua base consumidora.
Falaremos em breve mais sobre a prática desse cálculo, mas a ideia central por trás do indicador é buscar entender os custos intrínsecos à divulgação da sua marca, qualificação de leads, movimentação deles em um fluxo de venda e o convencimento final de conversão. Um controle estratégico que faz muita diferença no mercado de hoje.
A importância do CAC
Quando os canais de marketing e vendas eram limitados e generalistas, o volume de investimento em divulgação geralmente dava uma vantagem clara a quem podia investir.
Afinal, uma das poucas estratégias disponíveis era impulsionar a marca em mídias generalistas, como TV, rádio e imprensa. A empresa era obrigada a gastar muito atingindo todo tipo de público para ter, dentro dessa visibilidade, uma conexão com a audiência específica que queria.
A internet mudou completamente esse jogo. Com as mídias sociais se tornando um canal de interação rotineiro para os consumidores, tornou-se possível criar planos de marketing feitos sob medida para um determinado perfil de público. Você não precisa mais aparecer para todo mundo para aparecer para quem é relevante.
Com isso, o volume absoluto de investimento em marketing deixou de ser o grande fator de sucesso na atração de clientes. Claro, poder gastar mais ainda dá muitas vantagens. Mas uma estratégia inteligente e eficiente pode fazer com que seu negócio compita com players muito maiores no mercado.
E existem vários exemplos disso nos últimos anos: startups e pequenas empresas que, nichando sua comunicação em canais de atendimento e usando estratégias criativas, conseguiram incomodar e até superar gigantes em seus segmentos.
Por isso hoje o CAC é tão importante. Marketing na era digital não é tanto mais sobre o quanto você pode investir, mas o quanto você gasta para conquistar cada cliente. É uma mudança de quantidade para qualidade — eficiência de divulgação e atração.
Como calcular?
Existem duas formas principais para se calcular o Custo de Aquisição de Cliente:
- um generalista que acompanha a evolução do negócio independentemente de projetos e estratégias;
- um específico para uma campanha, que calcula o CAC resultante somente daquela ação.
O ideal é que os dois modelos de indicador sejam acompanhados e analisados em conjunto pela empresa, já que demonstram uma performance de curto prazo e seu impacto em uma evolução a longo prazo da sua eficiência de conversão. Veja como é feito o cálculo em cada uma dessas situações.
Cálculo do CAC de campanhas
Vamos começar pela modalidade mais simples e direta de CAC, que é aquela que demonstra o sucesso da empresa em cada campanha de divulgação e atração da marca.
Nesse caso, os custos a serem levantados são específicos daquele planejamento. Não levam em conta, por exemplo, os custos de salários dos profissionais da empresa — embora possam ser incluídos caso você queira uma métrica mais robusta.
Mas, então, o que é calculado no CAC de uma campanha? Geralmente, os gastos da empresa em relação a elaboração e execução. São custos como:
- elaboração de projeto;
- recursos gastos para esforço direto, interno ou terceirizado, na produção das peças relacionadas à campanha;
- valores de serviços digitais como plataformas de gestão de mídias sociais, ferramentas de publicação, entre outros;
- recursos utilizados diretamente na produção de conteúdo para a campanha;
- valor gasto com cupons de desconto e brindes, caso façam parte da campanha;
- gastos com estrutura física, caso se aplique — quiosques, colaboradores de venda e promoção, props, custos de alimentação e limpeza, licenças devidas, etc;
- custos de profissionais que estejam atuando além do seu esforço padrão para atender à demanda criada pela atração de novos leads.
Esses são exemplos mais importantes por serem mais comuns estarem presentes em uma nova campanha de marketing. A soma de todos esses valores resulta no seu gasto bruto com a estratégia.
A partir daí basta contar com outro indicador: a quantidade de conversões feitas no período que foram provenientes da campanha — atraídas por conteúdo, interações e material desenvolvido exclusivamente para ela.
Por fim, basta dividir o valor total pelo número de clientes novos para definir quanto custou cada conversão para a empresa.
Cálculo do CAC geral da empresa
A métrica de evolução do Custo de Aquisição de Clientes é um pouco mais complexa, mas igualmente simples de acompanhar se há disciplina, metodologia e constância nessa elaboração desse relatório.
A diferença aqui é que não há um período pontual para levantar os custos atrelados a ele. É um acompanhamento constante e permanente do quanto a empresa gasta de maneira basal na ampliação de sua base de clientes.
Quando se somam esses valores, você tem o montante mensal (ou trimestral, anual, dependendo do seu recorte) gasto em esforços de atração. Além dos elementos apontados anteriormente, podemos destacar também custos com:
- recursos humanos;
- implantação e manutenção de serviços digitais e tecnologia de automação;
- treinamento de marketing, atendimento e técnicas de negociação para colaboradores;
- gastos com luz e energia e outros recursos específicos de setores de atração — marketing, vendas e gestão de atendimento;
- investimentos perenes em comunicação, interação e produção de conteúdo ao longo da rotina de atração da empresa, entre outros.
A diferença neste caso é que todos esses valores são somados com um recorte específico de tempo. O ideal é ter vários escopos da mesma métrica, demonstrando seu CAC mensal, semestral e anual, por exemplo.
Pense que uma empresa que está ainda iniciando gaste 5 mil reais por mês e consiga atrair 500 clientes. Isso significa que ela gasta 10 reais para cada conversão.
Agora imagine um negócio bem maior, que tem capacidade de investir 50 mil reais por mês em divulgação e atração e, como resultado, consiga 3.000 clientes. É um número absoluto muito maior, mas o CAC desta fica em 16,66 reais.
Ou seja, mesmo um negócio maior pode estar gastando mais do que um bem menor para conquistar cada cliente. E é nessa eficiência que está a chave do crescimento atualmente.
Como analisar esses resultados?
Vamos então entender melhor o que esse tipo de métrica diz sobre sua empresa. O que tirar desses valores? O que eles significam para a saúde do negócio e oportunidades de futuro?
O CAC, antes de tudo, é uma métrica importante de sucesso. Acompanhá-lo não cria vantagens apenas por si, mas também demonstra, em números absolutos, o quanto sua empresa cresceu depois de uma campanha ou que vem crescendo ao longo de determinado tempo.
Mas, como já dissemos, é uma análise principalmente da eficiência de seu funil de atração e vendas. Vamos pontuar alguns dos insights mais interessantes gerados pelo monitoramento desse indicador.
Crescimento sustentável
Primeiramente, o CAC é o medidor mais importante para determinar se o crescimento da base atual será sustentável para o futuro.
Isso nos leva à questão do volume de investimento. É claro que com mais dinheiro você terá mais oportunidades de conversão: melhor posicionamento de marca em grandes canais de mídia, parcerias com influencers maiores no nicho da empresa, mais profissionais para lidar com as vendas, etc.
Mas de nada adianta colocar todo o dinheiro da empresa em divulgação se os resultados não são eficientes. E essa eficiência é determinada não pelo investimento total, mas por quanto você está gastando a cada nova venda.
Esta é a chave para o crescimento sustentável. Quem aproveita ao máximo os recursos disponíveis consegue expandir de maneira inteligente, fazendo frente até a negócios bem maiores.
Preço final de produto ou serviço
O CAC também pode ter um grande impacto no preço do seu produto ou serviço — seja físico ou digital. Quando a métrica está reduzida, é possível diminuir o valor do produto ganhando mais competitividade ou até aumentar suas margens de lucro.
Nem sempre o melhor produto precisa ser o mais caro. Se você tem um bom CAC e uma boa oferta, pode aumentar seu índice de crescimento.
E claro, sem falar que o CAC demonstra se determinados produtos valem a pena por aquele preço. Muitas vezes, uma etiqueta mais cara não é interessante quando o esforço de conversão para aquele item é grande demais.
Êxito em campanhas de marketing
O mesmo indicador pode ser utilizado também para definir se houve sucesso em uma campanha de atração. O número alto vai indicar que houve atrito de comunicação ou que aquela abordagem não é a melhor.
Já se a empresa conseguir um CAC baixo nessa mesma ação, significa que ela atingiu de maneira certeira e significativa o público que precisava atingir.
Como a área de marketing pode usar o CAC?
Expandindo na ideia do CAC para campanhas de marketing, queremos reforçar como esse indicador é um dos mais relevantes para analisar o sucesso de um plano e fazer ajustes de acordo para os próximos.
O que o setor de marketing pode fazer se o CAC está baixo? E como pode se aproveitar de um CAC alto? Veja o papel do seu time em cada um desses cenários.
CAC alto
Se o Custo de Aquisição de Cliente é alto, significa que algumas estratégias do marketing digital não estão funcionando como deveriam. Afinal, técnicas como SEO, marketing de conteúdo e ads geralmente diminuem o valor por se tratarem de formas de atração orgânica.
Se essa é sua realidade, o ideal é tentar conhecer melhor o seu público. Quais redes frequenta, em que momentos utiliza redes sociais, o que pesquisa no Google, quais seus hábitos de consumo de conteúdo na internet.
É nessa pesquisa que o setor de marketing vai encontrar abordagens mais efetivas de atração, que reduzam consideravelmente o CAC.
Sempre gostamos de lembrar que não existe receita ou fórmula para converter mais no ambiente digital. O mercado cada vez mais nichado exige estratégias customizadas para cada empresa e público.
Outro ponto fundamental é a adoção pelo marketing de soluções automatizadas de atendimento, marketing conversacional e atração. A automação naturalmente reduz custos de interação com leads, permitindo que a métrica caia naturalmente com o tempo. A tecnologia é sua aliada.
CAC baixo
Se o CAC da sua empresa é baixo, parabéns! Isso significa que ela gasta pouco para atrair novos clientes e, com isso, pode planejar um crescimento mais exponencial para o negócio.
Porém, não é o momento de relaxar. Esses fatores que contribuem para a métrica reduzida devem ser inseridas e assimiladas na rotina do marketing, para que apontem caminhos ainda mais eficientes de atração no futuro.
Inclusive, o CAC baixo é uma oportunidade para investir mais em ferramentas digitais e metodologias de divulgação online. Mantendo a mesma linha que já trouxe sua empresa até aqui, um aporte maior mantendo o mesmo valor de métrica significa uma oportunidade incrível de ganhar mais competitividade.
Essa é a vantagem do CAC baixo, podendo apenas manter o nível, é possível ter mais controle sobre as próximas campanhas. Portanto, o melhor plano é sempre reformular campanhas para atingir o valor ideal e usar esse momento de base para continuar crescendo.
Mas lembre-se que sempre há espaço para aprimorar o indicador e o marketing pode ter papel fundamental nesse momento.
O Custo de Aquisição de Clientes é uma métrica das mais importantes para o sucesso de empresas depois da transformação digital. Com seu controle, você garante eficiência, um bom relacionamento com o cliente e potencial de crescimento para ter ainda mais competitividade.
E aí, gostou de saber mais sobre Custo de Aquisição de Clientes. Se você quer se informar ainda mais sobre estratégias de crescimento digital para a sua empresa, assine a nossa newsletter!
Negócios
Pode avisar que o mercado vai ficar pequeno, porque nosso clã cresce cada vez mais. Bem-vinda, Intervalor!
Por: Fred,
fevereiro 7, 2022
Somos um clã. Uma tribo.
Network. Família…
Chame do que quiser, somos a revolução.
Transformamos o mundo porque aceleramos empresas disruptivas. Tecnológicas. Que ouvem antes de falar e nunca pensam duas vezes na hora de agir: em prol do cliente.
ESSE É NOSSO JEITO DE SER. BOLD.
A Clash, é uma Investment Company com ampla experiência em M&A (Merges and Acquisitions) e mais de R$ 5 bi investidos. Atua como aceleradora de empresas inovadoras, ajudando-as a alcançar seu potencial. Atualmente, está em sua 14ª aquisição e lidera as empresas Mutant, líder em customer experience e business performance; Zoly, uma empresa com foco em jornada e aquisição digital; Myra que é especialista em comportamento do consumidor; Episódia, especialista em employee experience e Instituto Joga Junto, braço social que desenvolve jovens para o mercado de tecnologia.
Nosso clã tem aproximadamente 2 mil colaboradores, diversas especialidades, e um objetivo em comum: o consumidor no centro.
E é isso que nos torna gigantes.
Por isso, quando começamos a olhar pro futuro em busca de novos desafios, fomos de encontro com a Intervalor, uma empresa de cobranças que gera impacto na sociedade com negociações humanizadas e respeito ao consumidor. E o match foi perfeito. Vem entender mais.
É olhando pro mercado
que enxergamos o futuro.
Pesquisas do Serasa e da CNC indicam que tanto o endividamento quanto a inadimplência no país registraram crescimento. Segundo dados do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas no Brasil, os brasileiros possuem, atualmente, mais de R$ 253 bilhões de dívidas. Esse valor representa um aumento de 3,37% em relação aos dados da edição anterior do levantamento.
De acordo com informações de mercado, a inadimplência também cresceu em número de consumidores, atingindo 63,4 milhões de brasileiros que, juntos, têm 213 milhões de dívidas, com valor médio de R$ 1.189. O aumento do endividamento também é citado pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de novembro de 2021, realizada pela CNC, que mostrou, em sua última edição, que 75,6% das famílias brasileiras estão endividadas. O número é 1% superior ao apurado na última edição do levantamento e quase 10% maior do que o registrado em novembro do ano passado.
As razões para o crescimento desses índices são diversas: o desemprego – que atinge cerca de 13 milhões de brasileiros – o aumento no valor de produtos e serviços, a consequente redução do nosso poder de compra, bem como a redução de renda devido aos impactos econômicos da pandemia.
E nós aceitamos o desafio de revolucionar o mercado de crédito e cobrança em um momento tão sensível, atuando também como um facilitador de crédito no momento em que o cliente mais precisa.
Dá pra fazer. E a gente sabe como.
Uma parceria pra somar valores
e multiplicar resultados.
A Intervalor pertencia ao grupo Arvato Financial Solutions, um dos maiores no segmento de crédito da Europa. Chegou para fortalecer nosso ecossistema de empresas digitais, trazendo mais robustez ao portfólio do nosso clã com seus 20 anos de mercado, mais de 1.400 colaboradores e mais de 1.2MM de cobranças por ano. Alguns de seus clientes são Cetelem, Cencosud, General Motors, YDUQS, Recovery, Cogna Educação, Qualicorp, Hyundai, Vivo, Claro e Mercado Livre.
O mercado de cobranças atual não tem espaço para empresas “mais do mesmo”, e por isso, a nossa proposta com a Intervalor é de oferecer a oferta certa, na hora que o cliente mais precisa e da forma mais humana e digital possível. Queremos mergulhar nas dores do consumidor, entender o canal que eles usam e suas necessidades individuais.
Eficiência e humanização caminhando juntas, rumo à revolução.
Por isso, o primeiro passo será sua transformação digital, com ajuda da nova liderança: Roberto Pereira, como CEO, Fábio Toledo como VP de Operações. Usaremos toda a expertise em CX e tecnologia do grupo para acelerar as metas e alavancar resultados no menor período de tempo possível. É o fim da tradicional régua de cobrança. Afinal, se o cenário econômico e prioridades das pessoas mudaram, por que não buscar um novo jeito de fazer? Mais humano, digital e tecnológico.
Se é conversando que a gente se entende, é negociando que se resolve. A era da experiência da negociação vem aí… provocando mudanças (sem letras miúdas ou juridiquêz), Nosso modo de trabalhar é game changer e a gente só entra em campo pra vencer.
“A ideia é alavancar ainda mais as jornadas de negociação de forma fluida e eficiente e investir em um modelo end-to-end, facilitando o processo para empresas e clientes. Podemos esperar a integração de canais, jornadas personalizadas para cada consumidor, conexão com fintechs para liberação de crédito, além de muita automação.” – diz Fábio Toledo.
“Aqui é ganha-ganha. Entre as empresas e com o cliente. Humanização nas relações e eficiência na recuperação de crédito.” – afirma Roberto Pereira.
A frente de jornada de negociação da Mutant se junta a Intervalor e a expectativa de faturamento para empresa é de R$ 200MM.
E esse é só o começo.
A revolução começa agora.
O nosso foco é em performance. Em pessoas. Em provocar um novo olhar pro jeito de fazer negócio. Trabalhamos com excelência e driblamos o convencional porque é pela inovação que a transformação acontece.
Hoje, temos um novo território para desbravar e a meta é acelerar, encurtar caminhos e sair na frente.
Aqui, a revolução não está só no discurso, está em nosso DNA. E com essa nova parceria, em breve, estará em todo o mercado de cobrança e, também, no mundo.
Bem-vinda, Intervalor. Esse é seu novo clã!
Sobre a Clash
É uma Investment Company à frente do seu tempo que faz negócios game changers. Somando um total de 14 aquisições, suas empresas estão presentes em mais de 10 países, possuem mais de R$ 5 bilhões em investimentos e contam com uma carteira unificada com mais de 300 clientes e mais de 2 mil colaboradores. Empodera líderes e empreendedores a darem ritmo e transformarem suas operações e se orgulha em investir tempo, dinheiro, capital humano e expertise nas empresas escolhidas, para que elas possam gerar retorno para todo ecossistema: sociedade, indivíduos e mercado. Para saber mais, acesse:https://clashbr.com/.
Sobre a Intervalor
Especialista em cobrança e negociação, a Intervalor é um dos principais players em recuperação de crédito e relacionamento do país, com mais de 30 clientes em sua carteira. Com processos humanizados, ela é a ponte inicial entre contratante e o consumidor e usa tecnologia própria e soluções integradas para atender qualquer segmento ou faixa de atraso. Para saber mais, consulte: https://www.intervalor.com.br/
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