Negócios

Mindset de inovação. Ou o caminho do sucesso do seu negócio

Por: Mutant, setembro 24, 2020

Sucesso. Palavra repetida e batida no mercado. Palavra que todo mundo busca, todo mundo quer. E que você bem sabe que não pode ser só o sonho, mas também o objetivo de um bom líder.

Sobre isso, vamos te dar um conselho: esse resultado só vem quando o mindset de inovação está no DNA do negócio. Em bom português, estamos falando da mentalidade inovadora. Ela depende de dois fatores:

  • capacidade de simular cenários futuros com precisão
  • disposição para o risco de inovar

Quer dizer então que a tarefa de casa é a de investigar o contexto e levantar dados precisos. Quem age assim tem o coração dos clientes nas mãos. Reconhece que a tecnologia preditiva de cenários e tendências é a base, entende que precisa correr atrás e ter coragem de criar algo e, como não poderia deixar de ser, sabe que tudo isso junto é o que leva ao sucesso. #simplesassim

O que complica mesmo é esta questão matadora: como escalar o mindset de inovação como cultura organizacional? Pra enfrentar o desafio, você precisa dos melhores recursos. É por isso que chegou até aqui e vai dar os primeiros passos com a gente.

Saúde, pra que te quero?

Tenha em mente que negócio saudável passa por inovação. E saúde é sinônimo de que mesmo? Você sabe, my friend, estamos falando mais uma vez de SUCESSO.

Só que gerenciar ideias inovadoras não é uma tarefa simples. As variáveis do sucesso de um projeto são muitas. Pensa com a gente: um engenheiro talentoso pode desenvolver sistemas incríveis, que impressionem os colegas pela engenhosidade. Isso não significa que o novo produto vai ser uma inovação genial. Quando muito, pode ser apenas admirável, caso os consumidores não fiquem enstusiasmados com ela.

É aí que um modelo de gestão estratégico tem poder. É o caminho pra:

  • executar boas práticas
  • usar metodologias eficientes
  • gerenciar o portfólio de projetos com qualidade
  • evitar erros definitivos

E sobre este útilmo item, evitar erros definitivos, defendemos que eles fazem parte do aprendizado. Errar é mesmo inevitável quando tentamos algo novo. Só que isso não pode fazer da empresa um navio naufragado — o espaço pra boiar na superfície e consertar as velas tem que fazer parte.

Ou seja, a busca é por solução. Quanto maior for a necessidade das pessoas por resolver coisas, maior será a importância da inovação pra resolver problemas da sociedade. Algo que ficou claro como o sol durante esses difíceis tempos de pandemia de Covid-19.

Não quer dizer que não vimos os oportunistas de plantão aparecerem, infelizmente. Mas não demorou muito pra aparecer um tanto de mobilização de pessoas, organizações e empresas lutando pra proteger a humanidade — algo que, mais que nunca, seria impossível sem um mindset de inovação

De grandes pesquisas sobre vacinas até soluções simples — já viu por aí as maçanetas de plástico adaptadas às portas de geladeiras de supermercados, que permitem usar os braços no lugar das mãos? —, várias disrupções apareceram nos últimos tempos. Não dá pra pensar mais em saúde, de pessoas e empresas, sem inovar.

Em situações ditas “normais”, dentro do “previsto”, inovação já faz diferença. Mas quando o movimento não dá chance de parada, somente ela é que ajuda a aproveitar oportunidades com consistência. As soluções dos tempos como esses vêm pra revirar as estruturas e são difíceis de imitar. É que elas vão além de só melhorar qualidade e eficiência. Criam novos paradigmas.

Recado tá dado. Agora, falta aplicar

Olhar visionário é o que uma mentalidade inovadora precisa. Uma visão futura grandiosa de um propósito que inspire pra construir uma realidade melhor. É isso que resolve problemas. Pra completar, as ferramentas e metodologias aplicadas à gestão da inovação têm de fazer da visão um todo concreto. Do contrário, não saímos da divagação.

A inovação só acontece de verdade quando recursos ajudam a entender melhor os problemas, ainda mais no caso de soluções em grande escala. O suporte técnico é o que cimenta as estruturas e faz o sucesso ser real.

Olha só o tanto de coisas que você pode usar:

  • Análise SWOT: ajuda a encontrar fraquezas, forças, oportunidades e ameaças
  • 5 forças de Porter: ótima pra posicionar a empresa diante da concorrência, definindo estratégias e avançando na maturidade
  • Funil de inovação: monitora o desenvolvimento de projetos inovadores
  • Modelos de scoring: levanta informações sobre o potencial de projetos
  • Q-Sort: classifica projetos de acordo com critérios estabelecidos
  • Análise preditiva: possibilta análises baseadas em Big Data e uso de inteligência artificial
  • BI: usada no acompanhamento pontual e detalhado de fatores-chave
  • Metodologias de comportamento do consumidor: podem incluir diferentes formatos de pesquisa e análise de Big Data
  • Metodologias ágeis: favorecem resultados rápidos e precisos

Possibilidades não faltam! Outro detalhe fundamental da prática do mindset de inovação é a disposição das lideranças na gestão de novos projetos. Nem venha com esse papo de resolver tudo criando uma equipe ou comissão de inovação.

A liderança tem que mostrar a cara e dar o exemplo. Se os líderes não compram a ideia, faltam recursos e motivação. Mesmo um colaborador visionário pode se sentir desmotivado se suas iniciativas inovadoras forem boicotadas.

Construir uma mentalidade inovadora como cultura organizacional passa por ser estrategicamente humano: enxergar as pessoas e suas propostas e abrir os caminhos pra que o trabalho brilhe.

#followme

Não, não é hashtag do Instagram, não (mas a gente aceita seu follow, viu?). O que a gente quer agora é te mostrar os passos do mindset da inovação. Aconte que, na realidade de transformação digital que tomou as nossas vidas, empresa nenhuma pode deixar de acompanhar tendências de negócio e processos de adesão de técnicas, recursos e metodologias.

Sabendo disso, salve aí a checklist de pontos que você tem de garantir pra que sua empresa inove, seja no setor tradicional, seja no berço das startups (inovação na veia não se faz só com nome, mas com prática, ok):

# manutenção do investimento em tecnologia: com a velocidade de mudança atual, qualquer operação pode ficar obsoleta em dois toques

# pesquisa de novas tendências: as oportunidades de inovar precisam estar latentes e têm prazo de validade

# monitoramento do hábito de consumo: é sempre o cliente quem consolida a inovação. Lembre-se de que, se a solução não for aceita por ele, não passa de uma invenção

# gestão de dados: a tecnologia está aí pra te ajudar! Não há nenhuma necessidade ou vantagem em tentar adivinhar o que pode ser verificado

# aplicação de benchmarking: a concorrência também pode ter boas ideias e, mais do que imitá-las, você pode dar um step ahead e melhorá-las

# revisão do modelo de negócios: inovar é encontrar novas formas de entregar um valor superior, o que passa diretamente por revolucionar a forma de se colocar no mercado

Pra finalizar, a dica é dar toda a atenção que o mapeamento de processos merece na gestão inovadora. Tenha na manga uma proposta concreta, viável, com boa aceitação no mercado e um desenvolvimento dinâmico e ágil. E recrute um time capacitado e estimulado pra dar conta. 

Ao mesmo tempo, as lideranças devem estar com todo o gás pra negociar de novas maneiras, mesmo quando os custos são altos. Pense que o resultado é solucionar em longo prazo. O foco é num resultado superior, duradouro e de sucesso, né? Ninguém disse que ia ser mole!

Talvez o ganho direto não venha no projeto X nem no Y ou no Z. É que o mindset de inovação circula por vários projetos ou conjuntos deles. Nunca é uma coisa solitária. Logo, as preferências do seu negócio, mesmo espalhadas, devem ter como centro quem mais sabe de satisfação na experiência: o cliente, sem dúvidas!

Animado pra que a energia inovadora também leve seu negócio ao sucesso? Então, o que tá esperando pra assinar nossa newsletter e aprender ainda mais com os melhores?

Customer Experience

Entenda a importância do User Experience para o sucesso do seu negócio

Por: Mutant, outubro 8, 2019

A missão de uma empresa vai muito além de resolver problemas das pessoas e entregar soluções para que elas possam atingir seus objetivos — os produtos criados devem refletir a cultura, o idealismo e o valor que se pretende transmitir para que o contato seja o melhor possível.

É nesse cenário que o conceito de User Experience (UX) está crescendo e voltando o olhar dos gestores para a proposta de entrega de experiências memoráveis aos clientes. Com os avanços das tecnologias e a facilidade no acesso às informações, os consumidores se tornaram exigentes, buscando satisfação nos processos de compra, entrega e uso de produtos e serviços e, é claro, atendimento pós-venda.

Toda empresa deve ter em mente que a experiência do usuário é determinante para o seu sucesso ou fracasso. E já que o tema é tão relevante, preparamos este guia com tudo o que você precisa saber sobre UX. Siga a leitura e confira!

Afinal, o que é o User Experience?

O termo User Experience, ou simplesmente experiência do usuário, nada mais é do que o modo como os consumidores interagem com qualquer produto ou serviço oferecido pelas marcas.

Ao colocar esse conceito em prática, as empresas conseguem ter noção da satisfação dos seus clientes com o trabalho desenvolvido e, assim, identificar os pontos que precisam de melhorias.

Nesse contexto, é importante lembrar que, para que o User Experience cumpra com o seu objetivo, toda a jornada deve ser muito bem planejada — desde o primeiro contato até quando o cliente precisar de suporte após a compra.

Afinal, quanto mais agradável for a experiência do usuário a partir da interação inicial, mais propensos eles estarão à fidelização. E clientes engajados sempre divulgam os valores da empresa para outros potenciais consumidores. Enfim, os empresários devem priorizar uma vivência prazerosa e útil para o seu público.

Ao contrário do que muitos podem imaginar, o User Experience não envolve apenas o design de um produto ou de um aplicativo em desenvolvimento, mas sim todo o conjunto oferecido. Então, cada detalhe é decisivo para a conquista de uma imagem positiva.

Podemos dizer que o UX inclui, acima de tudo, a experiência de aprender a usar o produto — passando, em primeiro lugar, pelo acesso às informações antes da aquisição. Enfim, saber se aquilo realmente é produtivo e vai ajudar a pessoa a usufruir dos recursos oferecidos de maneira bem-sucedida, resolvendo de vez os seus problemas.

Além disso, a experiência do usuário se insere no cenário de correção de um produto. É natural que nem tudo funcione perfeitamente de modo imediato, e isso nem sempre significa que as pessoas não estejam sabendo usar o artigo ou serviço, mas, talvez, haja algum defeito atrapalhando o seu melhor desempenho. E isso precisa ser investigado.

Qual a sua importância para a performance das empresas?

O principal objetivo ao implementar esse conceito é melhorar o bem-estar dos usuários. É assim que se garante que eles estarão seguros antes de exercer o seu poder de decisão e, assim, farão a escolha certa, que realmente vá solucionar a sua dor e suprir completamente suas necessidades.

Nesse cenário, muitas empresas acabam pecando por direcionar seus esforços apenas para a qualidade do produto. No entanto, deixam de considerar a experiência do usuário de forma ampla e, mesmo com itens de qualidade, começam a perder mercado.

Isso significa, por exemplo, que se uma companhia que comercializa o melhor dispositivo de celular não busca facilitar a vida do usuário para o uso do aparelho e das aplicações em si — a obtenção de suporte é complicada —, todos esses fatores vão impactando negativamente a imagem da marca, derrubando o potencial de vendas do produto.

No caso de um aplicativo, o bom desenvolvimento de User Experience é decisivo para entregar utilidade e garantir credibilidade para o usuário durante sua relação com a interface virtual. Isso será decisivo não somente para convencer as pessoas de que uma determinada solução é capaz de gerar experiência positiva, mas também para convencer os provedores e as seguradoras de que o programa é confiável.

A importância do UX para as empresas compreende, sobretudo, a necessidade de se manterem competitivas no mercado — uma experiência bem-sucedida leva as pessoas a recomendarem aquele produto ou serviço a outras que tenham uma necessidade semelhante.

Quais as vantagens que um bom UX leva para os negócios?

Em primeiro lugar, o bom desenvolvimento da experiência do usuário reflete na melhor capacidade que os negócios têm em entender as falhas que precisam ser corrigidas — isto é, ter uma visão clara dos pontos de vista dos consumidores para propor soluções mais alinhadas com as suas expectativas.

É observando a maneira como o seu público interage com determinado produto ou serviço que as empresas tomam consciência e aprendem a interpretar comportamentos específicos sob uma perspectiva mais resolutiva. A seguir, você vai ver algumas das principais vantagens do UX.

Maior conversão

Como mencionado, o User Experience engloba cada etapa da jornada de compra do consumidor. Então, quando o trabalho é bem desenvolvido, os potenciais compradores já experimentaram interações positivas.

As chances, então, de eles continuarem com a sua marca até o estágio final — que é de fato a aquisição de produtos ou serviços —, são muito maiores. Converter leads em vendas é bem mais fácil quando o cliente é instruído e se sente seguro em relação à sua escolha antes mesmo do momento de decisão. Sem deixar de mencionar o custo mais baixo para manter o engajamento.

Aumento da credibilidade

Outro aspecto importante sobre manter uma conexão direta com os clientes é a garantia de melhor consistência entre as necessidades e a solução. Quando se atinge esse ponto de equilíbrio, a confiança dos usuários aumenta. Desse modo, a longevidade de um produto é melhorada.

Um dos primeiros passos para maximizar a qualidade dos relacionamentos com os usuários é justamente ganhar credibilidade. O processo de transmitir confiança é longo e, mesmo quando os resultados são atingidos, é preciso implementar ações para que ela continue expandindo e atendendo às novas tendências.

Economia de recursos

O suporte adequado de User Experience também é uma importante medida para que as organizações mantenham seu planejamento financeiro e consigam, inclusive, eliminar gargalos que atrapalham a obtenção de maior lucratividade.

Mas, para entender como exatamente esse resultado pode ser alcançado, precisamos examinar de perto vários estágios da estratégia. Um bom design de UX, por exemplo, é o resultado de:

  • pesquisa abrangente do usuário;
  • design da arquitetura da informação;
  • wireframing;
  • prototipagem;
  • teste do usuário;
  • implementação final.

Como esse conceito é o de um trabalho minucioso para atender de verdade aos anseios do usuário, além de evitar o desperdício de tempo e recursos com algo que não vai gerar satisfação, sua implementação reduz os riscos de retrabalho ou encalhamento de produtos nas prateleiras.

Aumento das vendas

As oportunidades de negócio para produtos ou serviços são estimuladas por uma série de fatores — publicidade, concorrência, variações no mercado, entre outros. Logo, o segredo para o sucesso é investir em estratégias orgânicas e escaláveis, a exemplo da satisfação dos usuários.

Se a empresa trabalha com estímulos artificiais, há uma grande probabilidade de que os seus efeitos não se prolonguem por muito tempo. Afinal, consumidores desengajados exigem o mesmo processo de conquista a cada nova campanha, e isso custa muito caro.

Nesse sentido, a abordagem mais promissora e vantajosa para os cofres de uma empresa é garantir a fidelização. Assim, é possível conquistar o crescimento de vendas de um produto com mais clareza e eficiência.

Como o número reduzido de etapas interfere nas receitas?

A jornada do comprador é dividida em diferentes estágios, que representam tipos de interações com a marca até que o seu objetivo finalmente seja atingido: a finalização do pedido, o download de aplicações web e a venda de um produto ou serviço.

Mas como isso pode influenciar no aumento de receitas? Quanto mais etapas forem necessárias para que os usuários alcancem seus objetivos, menos motivados estarão para cumpri-los. Essas fases, via de regra, incluem o registro obrigatório, o preenchimento de dados pessoais em um formulário, o fornecimento de informações de pagamento, entre outros itens valorizados pela empresa.

Agora, imagine um cliente que realiza a compra de variados produtos no site “X” e, toda vez, tenha que repetir os mesmos passos, ou se os procedimentos no carrinho de compras forem muito burocráticos. Em casos assim, provavelmente a pessoa vai deixar a compra para um momento futuro e desistir do pedido.

Logo, quando temos um bom planejamento de Experiência do Usuário em ação, os profissionais responsáveis se dedicam à entrega de soluções de checkout mais eficientes para sua página, para que o cliente finalize a sua compra em poucos passos, após a escolha do item.

Aumento do valor do produto

Boas experiências geram a sensação de uma compra com excelente custo-benefício e mantêm acesa a vontade de construir uma relação contínua de consumo com determinada loja.

E é nesse momento de superação das expectativas que o valor agregado ao seu produto aumenta — o preço é composto não somente pela qualidade dos itens, mas pela soma de todos os fatores positivos, que vão além do custo monetário. Então, quanto melhor for a experiência, mais flexibilidade a empresa tem para cobrar o quanto entende que é justo pelo seu trabalho.

Quais são os pilares do User Experience?

Sendo uma área que precisa evoluir de acordo com as necessidades e expectativas dos clientes, bem como pelo fato de estar sujeita às tendências e novas tecnologias, o User Experience está em constante transformação.

Apesar disso, existem alguns princípios básicos. Eles são fundamentais para que os designers analisem vários problemas ocultos nas suas metodologias. Vamos ver, então, quais são os pilares do UX?

Contextual

A experiência do usuário existe para guiar as pessoas por toda a jornada de compra. Por isso, ela deve ser contextual — requer que as pessoas saibam exatamente onde estão. Sem um contexto, as chances de um cliente se sentir perdido ou sobrecarregado são maiores. O que reflete em uma possível desistência da aquisição.

Humano

O fato de oferecer uma interação mais humanizada é um processo importante para conquistar a confiança dos consumidores. Os usuários gostam de interações mais próximas, a exemplo do que propõe o UX writing, e fazer isso de uma forma que não pareça que eles estejam dialogando com uma máquina mostra a personalidade e a acessibilidade do empreendimento. De certa forma, as pessoas se sentem mais seguras.

Fácil

A criação de bons relacionamentos com seus usuários depende, essencialmente, da capacidade da empresa em proporcionar experiências agradáveis e fáceis. Por isso, é importante trabalhar com uma linguagem consistente e direta. Seus clientes não querem perder tempo, já que estão em busca de facilidades ao usufruir do produto ou serviço.

Simples

A simplicidade como um dos pilares do User Experience presa por interações mais limpas, sem rodeios ou descrições desnecessárias. A questão é ir direto ao ponto, e isso inclusive leva transparência para a imagem da empresa.

Qual é a diferença entre UX e UI?

Embora sejam processos complementares e seus conceitos tenham semelhança, as diferenças entre User Experience (UX) e User Interface (UI) existem. Por isso, é válido entender os pontos que separam esses dois elementos.

Podemos dizer que os designers de interface do usuário são responsáveis por trazer a identidade da marca para seus produtos e tornar a interface do usuário utilizável. Já os designers de UX trabalham para definir problemas que precisam ser resolvidos, bem como sugerir e validar melhorias que elevem a eficácia e a satisfação de uso do seu público.

Se, por um lado, a UI concentra-se nas aparências e superfícies de um produto, por outro, o UX está mais preocupado com a forma como as pessoas interagem com determinada oferta.

Com isso em mente, observe agora alguns pontos específicos da interface do usuário para entender melhor como diferenciar os dois sistemas.

Componentes informativos

Os componentes informativos são utilizados pelos designers da interface do usuário com o objetivo de aprimorar a experiência de leitura ou fornecer mais informações. São exemplos de componentes informativos:

  • barras de progresso;
  • notificações;
  • caixas de mensagens.

Os designers usam esses itens para deixar claro ao usuário que uma tarefa foi concluída, ou, quando necessário, notificá-los para que pratiquem uma ação. Enfim, é uma parte voltada para o aprimoramento da comunicação entre produtos e compradores.

Navegação

Estamos falando de uma ferramenta que permite aos usuários obter a sua localização em um site. Logo, os designers usam com frequência essa estratégia de interface do usuário para aumentar visualmente a usabilidade de uma página da web.

Para tanto, eles não precisam de recursos visuais especiais ou design exagerado — com alguns links na parte superior de uma página, é possível indicar claramente onde uma pessoa está localizada em um site.

Controles de entrada

Os controles de entrada dizem respeito a caixas de seleção, listas suspensas e alternâncias. Sua finalidade dentro da interface do usuário é oferecer para as empresas várias opções de respostas sobre o trabalho que ela está desenvolvendo, a partir de perguntas dirigidas aos usuários.

Para que obter resultados mais próximos à realidade, é preciso manter as informações solicitadas nos controles de entrada de maneira simples e objetiva. Desse modo, vai ser bem mais fácil encontrar o que realmente cada pessoa precisa.

Qual a importância da Experiência do Usuário offline?

A Experiência do Usuário fora do ambiente virtual está muito relacionada ao processo de continuidade da prestação do serviço em cada etapa da jornada de compra. O ideal é que o cliente seja envolvido por uma narrativa coerente em todos os contatos realizados com a empresa, em quaisquer dos canais que ela oferece, inclusive nas experiências offline.

Compreender a importância desse alinhamento como parte da experiência do usuário é fundamental para que haja um avanço na identificação e no aprimoramento de eventuais pontos fracos que ainda não tenham sido detectados.

É o que acontece com os recursos offline. Hoje, as pessoas utilizam a conexão com a internet para boa parte das suas atividades. Porém, a qualidade de uma conexão de rede nem sempre é tão disponível quanto a necessidade dos usuários. Ela pode ser afetada por diversos fatores, como:

  • ausência de cobertura;
  • condições climáticas;
  • interrupção do fornecimento de energia;
  • interferência das “zonas mortas”;
  • túneis;
  • limitação de acesso à rede por terceiros.

Então, o objetivo de também fornecer uma experiência que reduza os impactos da perda de conectividade é cada vez mais importante no cenário atual.

É claro que não se pode disponibilizar o mesmo tipo de atendimento de quando há conexão com uma rede, mas o fato de ter em mãos algumas funcionalidades offline contribui bastante para uma melhor UX.

E para que a experiência offline seja mais completa, também é relevante que as empresas se preocupem em educar a sua audiência, a fim de que ela realmente consiga usufruir dessa vantagem. Para tanto, trabalhe o imaginário das pessoas.

Os clientes precisam entender quais mudanças ocorrerão quando não tiverem uma conexão disponível: onde os dados são salvos, quais são as opções de configuração, que comportamentos são mais comuns, etc.

Qual é o papel do User Interface nas experiências offline?

O uso de componentes de design de UI pode ajudar bastante como linguagem informativa. E para transmitir as ideias de maneira mais eficiente, o melhor caminho é apostar na variedade dos elementos compartilhados: ícones, notificações, cores.

Isso causa muito mais impacto do que um ícone específico para contar toda a história. Portanto, esse é um ponto que também requer atenção por parte dos empreendedores.

Conheça 3 exemplos de empresas que dominam a experiência do usuário

A experiência do cliente relaciona-se diretamente com a capacidade das organizações em proporcionar a melhor vivência ou interação para os seus consumidores, ainda que seja por um pequeno detalhe no contato com a marca.

Para atingir esse objetivo, é essencial que os gestores tenham uma ampla visão das carências do mercado e das expectativas das pessoas em relação às suas marcas. E alguns empreendimentos têm trabalhado bem para corresponder a esse sentimento de satisfação dos usuários. Conheça alguns exemplos a seguir.

1. Netflix

A proposta de valor da Netflix, por si só, revolucionou a experiência do usuário, pela comodidade e facilidade no acesso a séries e filmes de qualidade, muitos deles exclusivos. Além disso, a empresa também se destaca por ter um ótimo SAC, e a sua busca constante por validar o bem-estar dos seus clientes realizando pesquisas de satisfação.

2. Uber

Outro exemplo de empresa que domina a experiência do usuário é a Uber. Além do conforto de chamar um carro por meio de poucos toques na tela do seu celular, ela utiliza elementos diferenciados para aprimorar o UX, dentre eles: preço baixo, promoções e a possibilidade de fornecimento de bebidas e lanches aos clientes.

3. iFood

Se a aquisição de diversos serviços e produtos pelo smartphone faz parte de uma melhor experiência do usuário, o pedido de alimentos por esse mesmo método também não poderia ficar de fora. Foi com essa sacada que o iFood entrou em cena em 2011.

Usando o aplicativo, as pessoas não precisam mais ligar para um restaurante e escolher um prato sem o cardápio ou buscando informações em um panfleto ou página da web — todas as informações de escolha e pagamento estão disponíveis em um único lugar. Essa transformação de processos elevou o patamar da experiência do serviço de delivery.

Como você pôde ver, uma estratégia de User Experience bem-sucedida é uma peça-chave para que todos os tipos de negócios ganhem competitividade e obtenham sucesso na conquista das suas metas. Além de experiências únicas, o consumidor moderno busca agilidade e conforto. Portanto, estar alinhado às suas expectativas não apenas fideliza a sua base de clientes, mas também garante um maior potencial para converter novos visitantes.

Gostou do artigo? Agora que já entendeu como o User Experience é importante para o sucesso do seu empreendimento, aproveite para assinar a nossa newsletter e ficar por dentro de outras tendências para se destacar ainda mais no mercado!

Marketing

Posicionamento de mercado: qual a importância e como analisar a concorrência?

Por: kamilla.pena, junho 29, 2022

O posicionamento de mercado é um velho conhecido do marketing. Mas nem por isso se trata de uma estratégia ultrapassada ou que pode ser negligenciada pelas empresas. Mais que nunca, as marcas precisam definir quem são pra ganhar espaço em um ambiente tão competitivo.

Afinal, os clientes agora buscam por identificação com os empreendimentos pra construírem uma relação de consumo. Atingir esse patamar somente é possível criando uma imagem sólida na mente dos consumidores.

Papo complexo? Não se preocupe, pois elaboramos este conteúdo que retoma o bê-á-bá do assunto. Confira!

O que é posicionamento de mercado e qual a sua importância?

Vamos começar pelo conceito, ok? Posicionamento de mercado é a capacidade de uma marca estabelecer e projetar uma identidade ou imagem diferenciada, influenciando a percepção do seu público-alvo sobre ela ou suas soluções. Quer saber qual é a importância disso? Olha só esses 3 motivos:

  • permite ao negócio se destacar da concorrência;
  • gera maior relevância;
  • aumenta o reconhecimento imediato pelos consumidores.

O que considerar pra elaborar um posicionamento de mercado de sucesso?

Já percebeu que investir em posicionamento de mercado é básico? Não dá pra ganhar espaço e se tornar uma marca campeã sem essa estratégia. Então, que tal descobrir como fazer isso? A seguir, te contamos quais fatores avaliar na hora de montar o seu!

Definir o core business

O core business nada mais é do que o propósito da marca, sua atividade principal e a razão de existir. Desse modo, defini-lo é, em primeiro lugar, um exercício de autoconhecimento. Somente a partir dele é que o negócio consegue estabelecer as estratégias, as prioridades e os caminhos pelos quais vai se desenvolver.

Isso tudo não se baseia apenas nos interesses dos proprietários: depende também da disponibilidade de recursos, oportunidades e ameaças de mercado, bem como das forças e das fraquezas que agem internamente.

Realizar uma análise SWOT — ferramenta do planejamento estratégico usada pra identificar esses elementos — logo no início do projeto é o ideal, evitando equívocos e possibilitando a aplicação dos esforços no que realmente agrega aos objetivos.

Entender o mercado

Tanto a definição de um mercado-alvo quanto a sua segmentação são uma parcela relevante do posicionamento. Disso dependem decisões como precificação, canais de atendimento, vendas e comunicação, linguagem etc.

Quanto ao primeiro e mais amplo, pesquisas que agrupam o público de acordo com suas necessidades, demandas e preferências viabilizam identificar qual nicho será beneficiado pelos produtos ou serviços da empresa. Ou seja, quem realmente pode se interessar pela solução oferecida.

Já a segunda começa por uma análise que considera demografia, localização e estilo de vida desses potenciais clientes. Tal afunilamento otimiza desde o desenvolvimento de novos itens até as estratégias de publicidade, direcionando os recursos ao que tem maior potencial de gerar resultados.

Considerar o comportamento do consumidor

Agora que se sabe quem é o público-alvo, o próximo passo é descobrir como atraí-lo e agradá-lo. Tanto criar uma identidade pro negócio quanto elaborar um funil de vendas efetivo dependem disso.

A lógica é que construir um relacionamento com o consumidor é como fazer um amigo. E ninguém faz amizade com alguém com quem não tem nada em comum, não é mesmo?

Assim, além dos aspectos práticos aplicados à segmentação, entender o comportamento do cliente de forma aprofundada é o que permite o direcionamento de ações compatíveis com seu perfil, reduzindo as objeções.

Investir em ações de marketing e branding

O marketing e o branding são os meios pelos quais a empresa vai comunicar seu posicionamento de mercado ao público-alvo. Sua identidade deve guiar todas as ações. Desde as redes sociais até o atendimento de vendas precisam estar coerentes pra reafirmar a imagem da marca.

Nesse sentido, é fundamental trabalhar a diferenciação, focando o que torna os produtos ou serviços do empreendimento uma solução única de tal maneira que esse fator seja lembrado pelo cliente na hora da decisão de compra.

Analisar a concorrência

No ambiente de negócios atual, é muito raro que uma empresa monopolize todo um nicho de mercado. Ou seja, que não tenha outros empreendimentos disputando a mesma parcela de clientes ao oferecer produtos ou serviços semelhantes.

Assim, é imprescindível saber quem são essas empresas e efetuar uma análise completa sobre o posicionamento de cada uma delas. Pra isso, descubra:

  • qual imagem projetam e como são percebidas pelos consumidores;
  • quais são as vantagens e as desvantagens de suas soluções;
  • quais estratégias usam pra se comunicar com o público.

Qual é a importância de avaliar os concorrentes pro posicionamento de mercado?

Se uma das vantagens do posicionamento de mercado é oportunizar ao negócio se destacar dos concorrentes, faz todo o sentido analisar esses empreendimentos. Pense só: há muitos atributos que funcionam como elemento de diferenciação, entre eles:

  • menor preço;
  • maior benefício;
  • inovação e design;
  • valor agregado;
  • qualidade, desempenho e durabilidade;
  • exclusividade;
  • superioridade;
  • disponibilidade e acessibilidade;
  • aplicabilidade em resposta a uma necessidade.

A comparação com a concorrência serve pra descobrir qual desses fatores é o melhor pra embasar a estratégia. Portanto, é em relação aos competidores que uma marca se torna única e, a partir disso, constrói sua imagem.

Por que investir em ações pra se diferenciar dos concorrentes?

Com a digitalização encurtando as distâncias, a disputa pelos clientes passou a ser em escala global. Caso deseje, um comprador consegue obter uma mercadoria que vem do outro lado do mundo sem sair de casa.

Nesse contexto, investir em ações pra se diferenciar dos concorrentes é uma necessidade pra ter a preferência dos consumidores. E não dá pra negar que a melhor forma de realizar isso é mostrando que sua solução apresenta mais benefícios que as demais opções disponíveis.

Assim, utilizar tal estratégia no posicionamento de mercado dá à empresa vantagem competitiva aos olhos de quem interessa: o público. Em consequência, ela será lembrada na decisão de compra.

Não dá pra negar que a diferenciação da concorrência e o posicionamento de mercado estão profundamente ligados. Considerando o papel deles pra aumentar os resultados de negócio, é fundamental investir nessa estratégia pra empresa crescer. Nossas dicas vão te ajudar!

Este conteúdo abriu seus olhos na hora de se posicionar perante o mercado? Então, compartilhe-o nas redes sociais!

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Consumidor 4.0: o que é, quais as características e como lidar com esse perfil?

Por: kamilla.pena, junho 9, 2022

Conhecer o público que você deseja alcançar é um dos principais passos para o planejamento de vendas, de atração e de fidelização dos clientes. É nesse contexto que saber o que é o consumidor 4.0 e como se comporta no mercado faz toda a diferença.

Antes de dar sequência à explicação, vale a pena fazer uma reflexão sobre como a sociedade, no geral, passou por grandes alterações nos últimos anos. Qual você acha que foi o principal fator que gerou essas mudanças?

Pode não parecer, mas saiba que isso tem tudo a ver com o consumidor 4.0 e o seu comportamento de compra. Neste post, você vai entender melhor toda essa relação. Acompanhe!

O que é o consumidor 4.0?

As interações de compra e venda acontecem há milênios, seja por meio da troca por outro produto ou com o uso da moeda, como fazemos atualmente. Essa mudança nas relações comerciais teve um grande avanço a partir de um processo que teve início na Inglaterra, por volta da metade do século XVIII.

Com o desenvolvimento de novas máquinas, a indústria pode evoluir várias etapas de produção, acelerando todo o processo. Assim, novas formas de trabalho surgiram e o estilo de vida das pessoas mudou totalmente.

Essa transformação foi chamada de Revolução Industrial. Guarde esse nome, pois ele é muito importante para entender o que é o consumidor 4.0!

Revoluções Industriais

Você não leu errado! Existem, sim, diversas Revoluções Industriais ao longo da nossa história. Isto é, processos de transformação na sociedade, nos meios de produção e nas relações comerciais, que foram proporcionados graças ao desenvolvimento de novas tecnologias.

A inovação e a revolução sempre andam lado a lado na trajetória da humanidade. Por isso, desde o século XVIII, essas adaptações ao uso da tecnologia no dia a dia industrial passaram a alcançar outros países e se tornaram um padrão nos métodos de produção.

Até o fim da Segunda Guerra Mundial, os países passaram pela Segunda Revolução Industrial. Depois de 1945, aproximadamente, o mundo precisou se reorganizar para viver um contexto mais pacífico, sem o uso de armas de fogo durante os conflitos entre nações.

Os impactos deixados pelas guerras do século XX também fizeram com que a economia, a sociedade e a indústria precisassem se adaptar. Foi assim que surgiu a Terceira Revolução Industrial, em que o desenvolvimento científico se tornou o protagonista. Não é à toa que esse foi o principal objetivo da Guerra Fria.

Já que na segunda metade do século XX foram realizadas diversas descobertas na área da ciência, a tecnologia teve várias oportunidades de ser altamente desenvolvida. Foi assim que novos dispositivos eletrônicos passaram a ser criados e os processadores foram aprimorados, tornando-se computadores mais acessíveis, até chegarmos em 2000.

Na virada do milênio ocorreu um grande boom do avanço tecnológico. E, então, entramos na Quarta Revolução Industrial, também conhecida como Indústria 4.0 e Transformação Digital. Essa época é fácil de descrever, pois estamos vivendo esse período agora mesmo.

Inovações tecnológicas, dispositivos cada vez mais acessíveis e, é claro, o amplo acesso à internet marcam essa era digital. Consequentemente, esse novo estilo de vida traz impactos no consumo das pessoas.

Consumidor 4.0

Depois de toda essa história, fica muito mais fácil entender quem é o consumidor 4.0, não é mesmo? Esse é o nome dado ao público atual, que procura e utiliza os mais variados serviços e produtos no mercado.

Depois de todas essas transformações, é nítido que o comportamento de compra do consumidor 1.0 muda bastante em comparação com o cliente atual. Nas primeiras fases da Revolução Industrial, a oferta de produtos e serviços era limitada. Afinal, não existiam tantas marcas e variedade no mercado.

Porém, com o rápido desenvolvimento tecnológico e social, as coisas não são mais assim. Agora, mesmo nas áreas com menos concorrentes, ainda existe uma boa competitividade no mercado. É isso que faz com que as pessoas atuais tenham mais acesso à diversidade de opções e diferentes formas de serviços, fatores cruciais para o comportamento de compra do consumidor 4.0.

Quais as suas principais características?

Depois de conferir um resumo da história da digitalização que aconteceu nos últimos séculos, fica muito mais fácil entender quem é consumidor 4.0, não é mesmo? Afinal, você é parte desse grupo, seja como pessoa ou como empresa.

A forma com que todos os indivíduos e organizações consomem mudou ao longo dos anos e é possível notar a partir das características a seguir!

Amplo acesso à informação

O acesso à internet possibilitou algo que nunca tinha acontecido antes: cada vez mais pessoas têm a oportunidade de ter contato com um grande volume de informações, em um curto intervalo de tempo.

Ou seja, esse amplo acesso à informação não poderia deixar de gerar consequências no mercado. Conforme as pessoas conhecem diferentes tipos de serviços e produtos, a tomada de decisão no processo de compra muda.

Afinal, o acesso à informação leva a um maior conhecimento sobre as várias possibilidades. Como consequência, o senso crítico durante as escolhas aumenta, assim como os critérios definidos para levar um produto ou fechar negócio com uma marca.

Exigência de uma abordagem personalizada

A diversidade de opções de lugares para comprar faz com que o consumidor 4.0 procure os diferenciais que vão fazer com que um determinado estabelecimento se torne a sua escolha. É claro que a personalização, que favorece a identificação de uma marca, torna-se ainda mais importante.

Sem contar que é muito mais fácil ter as expectativas superadas e as necessidades supridas quando o atendimento é feito voltado para você. Com uma abordagem personalizada, isso é uma realidade.

Desse modo, para que o consumidor 4.0 se sinta realmente satisfeito com uma marca, aumentando suas chances de escolha e fidelização, é preciso que se sinta único e se identifique com a empresa. O atendimento personalizado é um dos fatores que possibilitam isso.

Autonomia de escolha das melhores opções do mercado

Lembra que um dos diferenciais do período da Indústria 4.0 é o aumento de empresas que trabalham no mesmo nicho de atuação? Isso aumenta a variedade de opções para os consumidores atuais, o que melhora a sua autonomia de escolha.

A relação é simples: com mais alternativas de onde comprar, mais acesso à informação e um olhar mais crítico para cada uma das opções, o cliente sabe que pode consumir onde bem entender.

É essa autonomia de escolha que faz com que as empresas do mercado atual precisem lançar com frequência boas estratégias comerciais competitivas. Assim, conseguem se destacar com mais facilidade entre as demais opções disponíveis, atraindo o olhar do consumidor 4.0.

Atuação ativa na internet

Além de consumirem informação na internet, o público atual também produz ótimos conteúdos, que também influenciam no comportamento de compra dos clientes modernos.

Afinal, é cada vez mais fácil deixar a sua opinião sobre um determinado produto, serviço ou atendimento relacionado a determinada marca. Consequentemente, ver o que as outras pessoas acham de uma empresa causa impactos na escolha de um indivíduo.

Essa atuação ativa na internet também pode ser utilizada como estratégia pelos negócios que desejam se tornar autoridade no mercado e ter um maior destaque. Isso porque, quem agrada mais os clientes conquista uma melhor reputação no ambiente online.

Dessa forma, os olhares dos possíveis consumidores se voltam mais para essa empresa e, ainda, de maneira positiva. Isso é importante, principalmente, para quem atua ou deseja trabalhar com venda digital, tendo em vista que o ambiente de trabalho também é virtual.

Como lidar com o consumidor 4.0?

Ao conhecer as principais características dos clientes modernos, é possível saber melhor como lidar com eles e o que fazer para conquistar a sua preferência. Mas, ainda assim, podemos deixar algumas dicas para melhorar as técnicas de negociação e ter melhores resultados nas vendas.

Veja, a seguir, alguns passos importantes para ter uma boa atuação em meio aos consumidores 4.0!

Disponibilize diferentes canais de comunicação

Estar presente em várias plataformas aumenta as chances de que uma pessoa entre em contato com o seu negócio. É por esse motivo que investir em diferentes canais de comunicação é um dos primeiros passos para atender aos consumidores 4.0 e melhorar o relacionamento com o cliente.

Um ponto importante sobre esse público, como você viu, é a atuação ativa na internet. No entanto, sabemos que o meio digital é bastante amplo e oferece uma série de espaços de acesso.

Sendo assim, não tem como saber ao certo onde o público que você deseja atender está. Por exemplo, parte desse mesmo grupo de clientes ideais pode acessar diariamente o Facebook, enquanto outra está no Instagram, ao mesmo tempo em que outra parcela gosta mesmo é de entrar no site da empresa para falar diretamente com os atendentes.

É por isso que uma das melhores estratégias de marketing é marcar presença digital em diferentes espaços. Por esse motivo, experimente criar a sua persona. Esse é um passo crucial para saber em quais tipos de canais de comunicação investir.

Após conhecer o comportamento digital dos clientes ideias para a sua empresa, você saberá em quais redes sociais ter um perfil e produzir conteúdo, quais estímulos de atração utilizar nos sites institucionais, entre várias outras táticas para conquistar o seu público.

Dê voz aos consumidores

Quer uma forma de conquistar os clientes modernos? Deixe que eles participem dos processos de decisão da sua marca. Abrir espaço para que soltem a voz é mais uma jogada muito inteligente.

Afinal, ao ouvir a opinião dos consumidores e das pessoas que têm interesse em fechar negócio com a sua empresa entrega várias informações relevantes para melhorar o seu plano de negócios. Por exemplo, com um simples espaço para reclamações e sugestões é possível ter um feedback sobre os pontos fortes e fracos da sua marca.

Dessa maneira, é possível trabalhar em cima dessas informações para entregar justamente aquilo que o público precisa e procura em sua empresa. Como consequência, você conquista um diferencial competitivo e se destaca em comparação às outras marcas que atuam no mesmo nicho.

Para dar voz aos consumidores, deixe abertos espaços para comentários, sejam eles públicos ou privados. Elaborar pesquisas, como formulários e entrevistas, também ajuda a engajar o público e permitir que falem mais com a sua empresa.

Mais uma estratégia interessante para utilizar no seu negócio é a criação de um mapa da empatia. Dessa maneira, é possível traçar mais estratégias que mostrem ao público que a sua empresa se preocupa com o bem-estar e a preferência dos clientes.

Personalize os serviços

Lembra de mais uma característica-chave do consumidor 4.0? A personalização é um fator que influencia muito na escolha das pessoas, no geral. É por esse motivo que esse deve ser um dos maiores investimentos do seu negócio, no que diz respeito à atração e fidelização de clientes.

Sendo assim, faça uma pesquisa sobre as principais características dos seus clientes. Permita saber um pouco mais a fundo do que eles gostam, esperam e não acham interessante nos serviços.

Dessa maneira, você obtém informações relevantes para montar um plano de personalização dos serviços prestados pela sua empresa. Isso é fundamental até mesmo para os negócios que atuam com a venda de produtos.

Afinal, os serviços oferecidos por um estabelecimento não se voltam apenas para a venda. A comunicação nas redes sociais, a resolução de problemas, a proatividade para tirar dúvidas e a gestão de qualidade também são exemplos de trabalhos indispensáveis em um negócio.

Ou seja, quanto mais personalizados para o perfil dos seus clientes forem os processos internos da sua empresa, mais positivos tendem a ser os resultados das vendas e de vários outros setores. Por esse motivo, dê atenção também à personalização para impulsionar o negócio.

Como você viu, compreender o que é, como se comportam e o que fazer para lidar com o perfil do consumidor 4.0 é um passo importante para ter mais sucesso nos negócios e posicionar a sua empresa no topo do mercado. Por esse motivo, planeje aplicar essas dicas e desfrute de muito mais retornos positivos na sua empresa.

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Marketing

Agile Marketing: o que é e como adotar essa metodologia?

Por: kamilla.pena, maio 31, 2022

Não dá pra negar que crises, mudanças e transformações se tornaram uma constante na atualidade. Empreendimentos que conseguem antecipar esses cenários ou se adaptar rapidamente diante de surpresas têm ganhado mercado. Você deve estar se perguntando: como fazer isso?

As metodologias ágeis são a resposta. Elas representam a solução ideal pra um ambiente de negócios dinâmico e, por vezes, caótico que se instalou. Principalmente, oferecerem uma estrutura capaz de ser modificada e moldada ao imprevisto com velocidade.

Entre tantas formas de aplicar esse modelo de gestão de projetos, o Agile Marketing tem se destacado. Siga a leitura pra descobrir como adotar essa abordagem em sua empresa!

O que é Agile Marketing?

Esse conceito envolve a aplicação de princípios e técnicas das metodologias ágeis de gestão de projetos — divisão em ciclos curtos de trabalho, sprints, repetição de etapas etc. — à área de marketing das empresas.

Visando obter melhoria contínua, essa abordagem aumenta tanto a previsibilidade quanto a capacidade de responder rapidamente às frequentes mudanças do mercado ou do comportamento do consumidor.

O que significa ser ágil em projetos de marketing?

Entre os princípios que fundamentam o Agile Marketing, se destacam as características ligadas à função da área. Veja quais são a seguir!

Investir em entregas iterativas e incrementais

Por ser dividido em ciclos curtos de trabalho, o Agile Marketing permite à empresa otimizar os resultados com entregas iterativas e incrementais. Ou seja, por meio da repetição de etapas pro refinamento do que foi apresentado. As principais ações nesse sentido são:

Colocar o cliente em primeiro lugar

Mesmo em sua origem — o desenvolvimento de sistemas —, as metodologias ágeis sempre primaram por entregar o que o cliente precisa e deseja. No Agile Marketing, ser customer centric é ainda mais importante, considerando que as funções dessa área estão atreladas ao resultado comercial.

Pra isso, seu branding se alinha ao mercado, e a marca deixa de buscar a valorização da sua imagem ou das suas soluções. Todo o empreendimento passa a se adaptar ao que o cliente demanda, criando e melhorando produtos ou serviços.

Contar com times multifuncionais e flexíveis

Qualquer novidade impacta a cultura empresarial e o ambiente de trabalho. Ao adotar uma metodologia ágil não seria diferente. Fazê-la funcionar exige uma alteração de postura da equipe pra acomodá-la.

Considerar esse aspecto desde a contratação é importante. Assim, deve-se buscar por colaboradores flexíveis e multifuncionais, pois esse perfil lida melhor com as adaptações necessárias.

Durante a implementação também há efeitos. A composição do time costuma ser repensada tanto pra otimização da operação quanto pra integrar um profissional especializado em agile.

Ter um mindset ágil

Ainda cabe aos colaboradores do time de marketing abraçar o mindset ágil pra garantir a eficiência dessa metodologia. Afinal, o pensar dentro do agile fica mais dinâmico e focado.

A experimentação é constante, criando a necessidade de desapegar de ideias que não funcionam e de superar rapidamente as frustrações com as falhas. Já as decisões, apesar de velozes, precisam se amparar em dados, dependendo da manutenção de planejamentos, estruturas e processos.

Por que vale a pena adotar essa metodologia?

A transição pro modelo de Agile Marketing é desafiadora, pois depende de mudanças que abrangem desde ferramentas até pessoas. Apesar disso, vale a pena adotar essa metodologia diante das vantagens que apresenta. Conheça os benefícios!

Aumento da produtividade

Pensando em competitividade, tudo o que uma empresa quer nesse momento é aumentar sua produtividade, não é mesmo? As metodologias ágeis oportunizam a melhoria de performance e a antecipação dos resultados a partir de:

  • modelos e ferramentas de estruturação que organizam os fluxos de trabalho, eliminando tarefas desnecessárias ou repetitivas;
  • feedbacks frequentes pra corrigir o rumo, otimizar o orçamento e deixar de desperdiçar recursos.

Fomento à inovação

Outra forma de obter um diferencial competitivo é por meio da inovação. Porém, promovê-la nem sempre é fácil. Muitas organizações estão presas a paradigmas que até geraram sucessos no passado, só que não cabem no mercado atual.

O Agile Marketing, assim como as demais aplicações das metodologias ágeis, estão ligadas a uma cultura corporativa flexível. Nesse ambiente, os colaboradores sentem que podem testar o novo, dando o primeiro passo pra inovar.

Alta adaptabilidade à mudança

Evoluções sociais e tecnológicas ou crises nem sempre são antecipáveis. Entretanto, interferem na capacidade do negócio de ser competitivo, desenvolvendo uma defasagem em relação aos empreendimentos que previam tais cenários.

A solução pra não ser pego no contrapé novamente está na adaptabilidade. Ter essa característica na empresa proporciona rapidez de resposta em qualquer situação. As metodologias ágeis fornecem os meios pra isso. Tais como:

  • estruturação em períodos curtos de trabalho;
  • sprints frequentes;
  • mentalidade flexível.

Melhora na comunicação entre a equipe

Já percebeu que diversos problemas dentro das organizações acontecem devido a ruídos na comunicação, à ineficiência ou à falta dela? Os sprints — reuniões de alinhamento frequentes — minimizam essas situações, assegurando a transparência e o alinhamento entre os membros da equipe.

Como investir nessa metodologia?

Não importa se estamos falando de marketing para negócios locais ou globais, investir nas metodologias ágeis permite adaptar essa área ao mercado atual, cheio de imprevistos e em constante transformação. Pra isso, algumas ações são primordiais:

  • lançar mão do Lean, do Kanban ou do Scrum pra gerir as etapas;
  • dividir os projetos em partes menores, criando uma estrutura de ciclos, etapas e tarefas;
  • coletar dados;
  • definir claramente os objetivos;
  • treinar as habilidades dos colaboradores continuamente;
  • engajar toda a empresa, a começar pela alta administração;
  • reduzir a resistência a mudanças;
  • ter uma visão menos negativa em relação às falhas;
  • estar sempre aberto ao novo;
  • se manter atento às tendências;
  • acompanhar o desenvolvimento de ferramentas e tecnologias.

No final das contas, o Agile Marketing é uma das melhores aplicações pras metodologias ágeis. Características e vantagens em comum são potencializadas, oferecendo otimizações constantes aos processos dessa área. Em consequência, todo o negócio ganha.

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Negócios

Quality Assurance: conheça os benefícios e desafios para os negócios

Por: kamilla.pena, maio 21, 2022

Você sabe o que é Quality Assurance? E se dissermos que é o nome em Inglês pra “garantia de qualidade”? Agora ficou fácil de entender, não é mesmo? Esse conceito, apesar de não ser novo, está mais em voga do que nunca.

Isso porque é uma ferramenta e tanto pra garantir o diferencial competitivo nas empresas. Você não quer ficar pra trás, certo? Então, vamos contar os benefícios e os desafios disso pros negócios. Confira!

O que é Quality Assurance?

Esse conceito se refere ao conjunto de ações de alinhamento de etapas, padronização de procedimentos e checagem de critérios operacionais, criado pra garantir a qualidade dos processos de desenvolvimento de produtos ou serviços a fim de otimizar a entrega já nessa fase.

Ou seja, tem tudo a ver com acompanhar a conformidade da realização de atividades desde o início. Assim, tais elementos são o “bê-á-bá” pra um fluxo de trabalho ideal, empregados visando a:

  • identificar falhas que possam comprometer o resultado final;
  • verificar o atingimento dos requisitos preestabelecidos;
  • perceber oportunidades de melhoria de execução.

Qual é a importância pras empresas?

O Quality Assurance é primordial pra estratégia de negócios, já que é um meio de aplicar a inteligência competitiva de uma maneira capaz de encontrar e proporcionar diferenciais na realização das atividades internas. 

Em consequência, consegue gerar o aumento de qualidade tanto no produto ou serviço entregue quanto em seu processo de execução. Da mesma forma, minimiza situações em que esse tipo de qualificação falta, diminuindo os seus efeitos negativos sobre o financeiro ou a imagem da empresa.

Quais são os benefícios?

Achou pouco? Pois saiba que os benefícios do Quality Assurance são bastante impactantes. Vamos descobri-los? Veja a seguir!

Redução de custos

Não é uma grande revelação que todo negócio quer gastar menos. Mas o ajuste dos processos está cada vez mais apertado, diminuindo as oportunidades pra tanto. Com o Quality Assurance, a empresa obtém tal economia diminuindo o número de correções sobre o resultado final. Isso porque age ativamente ainda durante o desenvolvimento pra buscar falhas.

Antecipação de problemas

Prever problemas antes que aconteçam não tem nada a ver com adivinhação. O Quality Assurance permite realizar checagens e testes pra identificar essas possibilidades ainda durante o desenvolvimento. Portanto, ao adotar esses processos, o risco de entregar um produto ou serviço falho é bem menor.

Melhoria na experiência do cliente

Trabalhar na qualidade de produtos e serviços envolve, antes de tudo, considerar as expectativas quanto à experiência do cliente. Afinal, o melhor critério pra chegar lá é atender às suas necessidades e aos seus desejos, não acha? Quem foca isso ao investir em Quality Assurance tende a obter um resultado satisfatório pro seu público e todas as suas consequências positivas.

Melhora da reputação da empresa

Um cliente insatisfeito pode fazer um estrago e tanto na imagem do seu negócio. Afinal, se ele receber algo malfeito, no mínimo, deixa de comprar de você. Pior que isso é a repercussão negativa de suas reclamações.

Por outro lado, quanto melhor for a entrega, mais positiva será a percepção do consumidor sobre a empresa. Que tal ser visto como confiável ou diferenciado? Boas recomendações assim tendem a oportunizar novas negociações.

Aumento da base de consumidores

Uma boa imagem perante o mercado é um ativo pra aumentar o alcance do empreendimento, principalmente porque um cliente satisfeito se torna promotor da sua marca, atraindo mais compradores até você. A lógica aqui é que outros compradores confiam na opinião de quem já consumiu o produto ou o serviço.

Otimização dos resultados

Talvez o benefício mais óbvio do Quality Assurance seja a otimização de resultados. Por meio de constantes verificações de qualidade desde o desenvolvimento, a entrega é diferenciada e superior. Além disso, os custos são menores, uma vez que os problemas são encontrados logo no início.

Quais são os desafios?

Já deu pra perceber que o Quality Assurance vale muito a pena? No entanto, antes de correr pro abraço, é importante entender que marcar esse golaço tem lá os seus desafios. Saiba quais são eles a seguir!

Falta de ferramentas eficientes

O mercado está se modernizando a passos largos com a transformação digital e é inegável a necessidade de abraçar os seus meios pro crescimento do negócio, não é mesmo?

Diante disso, tanto empresas totalmente virtuais quanto empreendimentos tradicionais que usam a tecnologia em algum nível estão diante de um grande desafio: como monitorar a qualificação de seus processos eletrônicos sem ferramentas eficientes disponíveis?

Com a velocidade da evolução das inovações, até as soluções mais atualizadas em uso podem estar defasadas. Entretanto, esse mesmo progresso acelerado ajuda a resolver a questão. Novas aplicações pra análise e segurança de dados serão úteis pro acompanhamento do Quality Assurance.

Resistência da equipe à mudança

Adotar metodologias voltadas ao Quality Assurance quase sempre esbarra na resistência do time, seja pelo medo natural da mudança, seja devido à crença que isso burocratiza os processos. Essa situação exige um trabalho de conscientização pra que o negócio alcance os seus objetivos.

Alinhar o mindset da equipe com a importância dessas ações torna os funcionários os maiores aliados do sucesso da empresa, não só implementando as práticas, mas também aperfeiçoando-as.

Pouca mão de obra qualificada

Ter uma equipe qualificada pra colocar o Quality Assurance em prática também não é fácil. Afinal, no mercado de trabalho, há uma escassez de profissionais dessa área, o que transforma preencher tais cargos um desafio.

Diante disso, o caminho pra chegar lá passa pelo treinamento dos colaboradores. Cursos, capacitações e mentorias são as chaves pra elevar o time a outro patamar quando se fala em garantia de qualidade.

Ausência de um parceiro qualificado

Fazer parcerias ajuda a encontrar as ferramentas adequadas de monitoramento e a reduzir o impacto de uma equipe inexperiente. Nesse caso, é fundamental procurar por empresas que tenham experiência e credibilidade no mercado. E não precisamos dizer como isso pode ser difícil. Nesse caso, vale a pena pesquisar e conhecer a reputação antes de fechar qualquer negócio.

Investir em Quality Assurance é a melhor forma de ganhar espaço no mercado. Seus benefícios superam — e muito — seus desafios, uma vez que permitem que sua empresa encontre um diferencial competitivo nas tarefas rotineiras. Com as operações do seu negócio alinhadinhas, os seus resultados vão bombar.

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Negócios

6 dicas como se tornar um empreendedor individual de sucesso

Por: kamilla.pena, maio 19, 2022

Você já deve ter se perguntado, em algum momento de sua carreira, “qual a marca do empreendedor individual de sucesso?” O que talvez nunca te contaram é que é necessário muito mais do que boa intenção, coragem e força de vontade para fazer o empreendimento dar certo.

Para começo de conversa, um empreendedor de sucesso deve ter tudo planejado: dinâmica de trabalho, qual público precisa atingir, quais canais de atendimento ao cliente vai utilizar e por aí vai.

Neste texto, você vai conhecer 6 dicas preciosas de como se tornar um empreendedor individual de sucesso sem depender da sorte, apenas da sua capacidade e do seu potencial. Boa leitura!

Como se tornar um empreendedor de sucesso?

A primeira coisa para se tornar um empreendedor de sucesso é se preparar. Você pode estar se perguntando como fazer isso, e a resposta é simples: estudando! Faça cursos e busque certificações que acrescentem credibilidade ao seu empreendimento.

Dessa forma, mesmo que você seja iniciante, terá um bom arcabouço teórico para apresentar soluções e argumentações diante dos clientes. Sem contar que, independentemente do ramo de atuação, o profissional capacitado é sempre o que mais se destaca.

Tão importante quanto o preparo e a capacitação é o planejamento! É claro que uma empresa pode dar certo se tiver muita sorte e pouco planejamento, mas sejamos honestos: isso é muito difícil de acontecer, não é verdade?

É possível ter sucesso como microempreendedor sem planejamento?

Nada de improvisar. O planejamento deve conter os meios necessários para que você consiga atingir seus objetivos e, principalmente, orientar o caminho que o microempreendedor deve seguir.

Por exemplo: com a pesquisa de mercado, já terá uma boa ideia de quem é o público do segmento, seus concorrentes e por aí vai. Isso será determinante para sua estratégia comercial, posicionamento de marca e análise da viabilidade financeira do empreendimento.

A seguir, acompanhe as dicas que todo empreendedor individual de sucesso deve aprender antes de começar a construção do seu próprio negócio.

1. Atue regularmente, fuja da ilegalidade

Regularize a sua situação, evite ficar na informalidade. Além de se resguardar diante de imprevistos como depender de auxílio-doença, ter um CNPJ é obrigatório para emitir Notas Fiscais e fazer o recolhimento de imposto.

Sem contar que é muito melhor estar de acordo com as leis, não é verdade? E, ainda, hoje em dia todo mundo pede nota fiscal, imagina perder a chance de fechar um bom negócio por não poder apresentar NF?

2. Escolha um ramo de atuação legal para você trabalhar

Esse é um dos passos mais importantes para se tornar um empreendedor individual de sucesso. Recomenda-se escolher um segmento com o qual você já tenha alguma familiaridade ou que gostaria muito de trabalhar.

Também é adequado se fazer algumas perguntas: qual ramo você teria prazer em trabalhar? Em qual área de atuação você acredita que poderia oferecer um diferencial para seus clientes? Existe alguma atividade que desempenha bem e que pode se tornar um produto ou serviço? Você conhece o seu cliente?

Tudo isso serve para orientar a sua escolha ideal, mas é importante lembrar de outros fatores, como a presença dos concorrentes, para gastar esforços apenas com o que é viável.

O método Disney de produção criativa serve muito bem de exemplo para essa etapa do planejamento e se divide em 3 momentos: sonhador, realista e crítico. No primeiro, é permitido sonhar e imaginar qualquer coisa; no segundo, deve-se focar apenas no que dá para ser feito; e o terceiro é o refinamento do plano e sua execução.

3. Faça a divulgação adequada, valorize suas qualidades

Imagina se preparar, planejar, desenvolver um bom produto ou serviço e ninguém ouvir falar da sua empresa? Divulgar o que você oferece é fundamental, mas isso não pode ser feito de qualquer maneira.

As campanhas de marketing são a chave para que o empreendedor individual seja conhecido. É a hora de atrair a atenção para seu portfólio online, mostrar que entende do assunto e captar mais clientes.

Além disso, as campanhas de marketing visam resultados, como: maior alcance, posicionamento mais efetivo no mercado, se tornar autoridade no assunto etc.

4. Invista na capacitação, saia na frente dos concorrentes

Engana-se quem está apenas atrás dos certificados. Se atualizar é tão importante quanto passar credibilidade, afinal, o empreendedor individual de sucesso precisa dominar assuntos que vão além do tema que envolve seu produto ou serviço.

Por exemplo, é fundamental conhecer técnicas de negociação para lidar com clientes e fornecedores, ter bom conhecimento da língua portuguesa, em muitos casos, ser heavy user de redes sociais ou pelo menos ter alguma familiaridade com tecnologia, e por aí vai.

5. Faça parcerias, ninguém cresce sozinho

Lembra que falamos sobre outras habilidades necessárias para ser um empreendedor individual de sucesso? Nesse caso, vai precisar de trabalho social para estabelecer conexões com pessoas e empresas atuantes em um segmento parecido com o seu.

Um professor de línguas, pode fazer parcerias com escolas locais, um personal trainer com lojas de moda fit ou suplementos alimentares, a loja de autopeças com as oficinas mecânicas…

E não apenas para estabelecer relações profissionais e comerciais, mas também para aprender com quem já está no mercado há mais tempo do que você.

6. Atenção às oportunidades, não corra do trabalho

Com certeza você já deve ter perdido alguma boa oportunidade na vida, mas não é hora de olhar para o passado e, sim, começar a prestar atenção nas oportunidades de negócio que estão ao seu redor agora mesmo. A Mutant Nitro é um programa de aceleração de empresas por meio de soluções digitais que todo tipo de segmento precisa.

Se procura uma forma de turbinar suas receitas, a Mutant Nitro é uma excelente oportunidade, viu? Se inscreva para receber o treinamento e começar a gerenciar sua carreira trabalhando com ferramentas digitais para atendimento e vendas, gestão multicanal e relacionamento com o cliente.

Ter parceria com uma empresa de renome como a Mutant é uma ótima forma de alcançar seus objetivos mais rapidamente, fica a dica!

Viu que para ser um empreendedor individual de sucesso não tem muito segredo? Agora que terminou a leitura, já sabe o que fazer para se destacar e colocar a sua empresa em evidência. Preparo e planejamento são essenciais, mas também será necessário muito esforço, dedicação, parcerias e o uso das ferramentas adequadas!

É por isso que a Mutant vai te ajudar a encontrar a solução ideal, entre em contato e descubra uma infinidade de possibilidades digitais!

Negócios

Quer saber quais são os principais tipos de segmentação de mercado? Veja aqui!

Por: kamilla.pena, maio 12, 2022

Independentemente do seu modelo de negócio, você deve manter o radar ligado e configurado para acompanhar determinados aspectos. Um deles se refere à análise da mudança do comportamento do consumidor ao longo dos anos. De certa forma, esse processo está ligado aos principais tipos de segmentação de mercado, sobre o que vamos falar hoje.

Para resumir a história, as empresas que insistem em ignorar as particularidades de seus clientes, criando campanhas de marketing genéricas para todo mundo, estão longe de se tornarem referência de mercado.

Essa constatação, inclusive, vale para os próximos anos ou décadas — ou até o momento em que essas organizações estiverem de pé. Para ir na direção oposta e surfar na crista da onda, você precisa parar o que estiver fazendo e dar a devida atenção à segmentação de mercado.

Só assim começará a visualizar algumas oportunidades de negócios que, de outra forma, passariam despercebidas. Mas, afinal, sobre o que exatamente estamos falando e como segmentar seu público da maneira adequada? Confira as respostas a seguir!

O que é segmentação de mercado?

De maneira geral, a ideia por trás dessa separação do seu público em segmentos não tem a pretensão de agrupar pessoas que pensam exatamente da mesma forma. A típica complexidade da natureza humana já inviabiliza qualquer tentativa feita nesse sentido.

Na verdade, o intuito é aproximar os clientes que apresentem algumas características e interesses em comum. Assim, em vez de um único público-alvo, você passa a ter pequenos grupos abrigados por um guarda-chuva maior formado por todas as pessoas que a marca deseja conquistar.

A partir daí, não só a gestão de clientes é simplificada (principalmente com o auxílio das ferramentas de automação comercial), como os resultados se tornam muito melhores. Isso acontece porque, na prática, você chega junto e começa a falar o dialeto (às vezes, literalmente) de cada persona.

Esse é o caminho para customizar as ações de marketing, atender aos pedidos dos consumidores e superar suas expectativas. Conforme sua empresa se destaca, ela obtém ótimas avaliações e, consequentemente, eleva seu nível de sua reputação no mercado.

Com uma segmentação de clientes bem idealizada e gerenciada, seu negócio fortalece a imagem e fica mais atraente aos olhos de diferentes stakeholders. Além de os próprios clientes, fornecedores e investidores também ficam propensos a participar de todo esse sucesso.

Em outras palavras, segmentar seu público também é essencial para firmar aquelas parcerias vitais para acelerar o crescimento das vendas. Você não vai querer ficar para trás, vai?

Quais são os principais tipos?

Agora que você já sabe por que segmentar é preciso, resta ficar por dentro das diferentes segmentações disponíveis. De acordo com a estratégia defendida, o foco do seu negócio tende a pender para um ou outro tipo. Porém, nada o impede de se basear nos 4 tipos de segmentação. Veja a seguir!

Segmentação demográfica

Nesse modelo, o objetivo é identificar quais são os traços característicos da população que estão presentes nas pessoas que já interagem ou manifestam algum interesse pela sua marca.

Não à toa, principalmente de alguns anos para cá, o estudo cuidadoso das estatísticas demográficas tem sido o centro das atenções de inúmeras organizações ao redor do planeta.

Em uma época pautada pelo crescente reconhecimento e pela valorização da diversidade racial, étnica e de gênero, por exemplo, as empresas precisam compreender os aspectos que regem toda essa multiplicidade, como:

  • raça;
  • identidade de gênero;
  • orientação sexual;
  • etnia;
  • faixa etária;
  • estado civil;
  • profissão;
  • renda;
  • religião.

Assim como acontece com as demais vertentes apresentadas abaixo, o match dos clientes com duas ou mais dessas características não significa, necessariamente, que eles têm o mesmo estilo de consumo.

Contudo, o grau de compatibilidade amplia as chances de identificar determinado padrão. Para refinar os resultados, basta efetuar o cruzamento com alguns dados obtidos nos demais tipos de segmentação.

Segmentação geográfica

Aqui, todo cuidado para não cair no estereótipo regional é pouco. Por outro lado, também é inegável que algumas regiões exibam aspectos próprios do local. O dialeto, que mencionamos, é um ótimo exemplo.

Nesse sentido, a utilização de determinadas expressões linguísticas pode estreitar os laços entre o público local e sua marca. Ao se identificarem, as pessoas ficam mais propensas a, pelo menos, pararem para prestar atenção. Claro que o uso do recurso requer doses generosas de criatividade e bom senso. Além das peculiaridades da língua, outros fatores desse modelo de segmentação são:

  • país;
  • estado;
  • cidade;
  • clima predominante;
  • área;
  • densidade populacional;
  • costumes regionais.

Segmentação comportamental

Como o próprio nome diz, trata-se da avaliação dos comportamentos manifestados por clientes da base ou por potenciais clientes. A partir das análises, é possível estimar o nível de:

  • lealdade à marca;
  • engajamento;
  • consciência;
  • utilização;
  • padrões de compra.

Um ponto que merece atenção quanto a essa segmentação é que ela considera somente as ações efetuadas pelo seu público. Há quem seja mais ou menos sensível ao preço, por exemplo. Já outras pessoas não abrem mão de algumas preferências, mesmo que tenham maior valor agregado.

No caso, não se trata de avaliar a renda (pertencente ao conjunto de elementos demográficos), mas o comportamento de consumo. Existem consumidores que são extremamente leais a alguns produtos independentemente do preço.

Segmentação psicográfica

Neste grupo, estão contidos alguns fatores não tangíveis, como:

  • estilo de vida;
  • hábitos;
  • personalidade;
  • hobbies;
  • status social;
  • valores;
  • opiniões.

Para explorar esses traços a favor do seu negócio, é necessário um trabalho de pesquisa mais aprofundado. De qualquer forma, esse estudo é imprescindível para chegar ao perfil de cliente ideal, por exemplo.

Como fazer uma boa segmentação de mercado?

Chegou o grande momento de conferir como usar essas diferentes segmentações para conquistar o público desejado em todas as suas nuances. Eis algumas dicas:

  • não abrace o mundo — a segmentação existe para ajudar, não para atrapalhar. Em poucas palavras, evite o excesso e priorize a melhor homogeneidade possível (o que realmente importa);
  • considere a viabilidade — vamos combinar que não adianta descobrir um público perfeito que mora em uma região distante da sua loja e que, por enquanto, você não consegue atender adequadamente;
  • conheça as pessoas — analise as interações das redes sociais da empresa e as respostas a pesquisas de satisfação e similares. Interprete estatísticas de vendas e outros dados atrelados ao consumo, como o tempo de navegação na página da loja.

Depois desse verdadeiro tour pelos tipos de segmentação de mercado, esperamos que você tenha tido algum insight bacana para aplicar no seu negócio. No mais, lembre-se de que ter disposição para descobrir um pouco mais sobre seus clientes a cada dia faz total diferença na velocidade do desenvolvimento da sua empresa.

Antes de ir, aproveite para compartilhar este conteúdo valioso nas suas redes sociais!

Customer Experience

Autoatendimento e canais digitais: melhore a experiência do cliente

Por: Mutant, maio 5, 2022

Já percebeu como a tecnologia está moldando o relacionamento das empresas com os consumidores? Agora, oferecer meios de comunicação ágeis, resolutivos e fáceis de usar, entre eles os canais digitais de autoatendimento, se tornou uma necessidade.

Pro seu negócio não ficar pra trás, vamos te contar como lançar mão deles a fim de melhorar a experiência do cliente. Bora conferir?

O que é experiência do cliente?

Experiência do cliente são as percepções do consumidor em relação às interações dele com a empresa em todas as etapas do funil de vendas. Fazem parte disso os pontos de contato de marketing, atendimento ou comercial usados pra atrair, engajar, educar, fechar negócio e até realizar o suporte.

Por que investir em experiência do cliente?

Não há como vender sem interagir com o comprador, não é mesmo? Então, investir na experiência do cliente é dar atenção pra aperfeiçoar algo que já acontece e tem influência nos resultados do negócio. Percebeu a oportunidade?

A qualificação desses processos ligados ao desenvolvimento de um relacionamento com público é uma estratégia comercial que gera muitas vantagens, como:

  • compreensão dos aspectos que influenciam a decisão de compra;
  • otimização do investimento em marketing;
  • melhoria da imagem da empresa;
  • criação de uma marca sólida;
  • diferenciação pra se destacar da concorrência.

Qual é a importância do autoatendimento pra experiência do cliente?

Com a transformação digital a todo o vapor, os canais de autoatendimento têm ganhado a preferência dos consumidores por diversos motivos. Veja os principais!

Aumentam a disponibilidade do negócio

No corre do dia a dia, poder entrar em contato com uma empresa pra resolver problemas, tirar dúvidas, comprar um produto ou contratar um serviço a qualquer hora é uma necessidade de muitos clientes. O autoatendimento permite ao negócio estar disponível pra esse público 24X7 sem a necessidade de uma equipe em horário estendido. Ou seja, sem custos de horas ou turnos extras.

Oferece autonomia ao cliente

Há clientes que preferem o autoatendimento pela sua autonomia. Alguns consideram mais ágil e cômodo. Outros preferem tomar suas decisões de consumo sem a influência de vendedores ou consultores. Todavia, essa é uma vantagem na visão deles podendo ser explorada pra elevar as vendas.

Reduz o esforço do consumidor

Muitas vezes o contato com um atendente humano fica preso a um processo que exige que o cliente informe dados antes de fazer uma pergunta. Apesar de importante pra segurança de operações complexas, todo esse esforço não vale a pena por uma simples dúvida. Boa parte dos consumidores desiste da compra por isso. Nesse cenário, o autoatendimento é uma opção prática e descomplicada.

Quais são os canais digitais de autoatendimento mais usados?

A maioria dos canais digitais funcionam em associação às tecnologias — Inteligência Artificial (IA), Deep e Machine Learning, Bots, automatização de fluxos —, pra oferecer o autoatendimento. Os mais usados são:

  • FAQ: consiste em uma lista de perguntas e respostas frequentes na qual o usuário procura o que quer saber;
  • aplicativos e e-commerces: são plataformas em que o cliente seleciona o produto ou serviço que deseja e realiza a operação, seguindo os passos pré-programados no sistema, sem depender de um operador;
  • Chatbot: esses robôs conversacionais usam IA pra interagir imitando atendentes humanos e podem ser integrados ao site, aplicativos de mensagens ou redes sociais;
  • Unidades de Resposta Audível (URA): essa solução é capaz de reconhecer comandos de voz e responder à demanda.

Como escolher os canais digitais de autoatendimento ideais pra melhorar a experiência do cliente?

A escolha dos meios de autoatendimento adequados pro seu negócio melhorar a experiência do cliente começa por entender quem é seu público. Pense em quais são as preferências, problemas, desejos, em como ele consome e por aí vai, pra identificar seu perfil, criando uma persona como referência.

Além disso, é preciso ter clareza sobre a identidade da sua marca. A partir da análise de sua empresa, estruture o tipo de comunicação necessária pro potencial consumidor perceber o valor do seu produto ou serviço, seus diferenciais e vantagens.

Outro ponto a ser observado é a concorrência. Veja os meios nos quais ela está investindo e como eles estão atingindo o seu empreendimento. Por fim, conheça cada canal, o perfil de quem consome conteúdo nele e das corporações que o utilizam.

Com todas essas informações, o próximo passo é desenvolver um planejamento. Defina nele desde em quais canais você deve atuar até o tipo de publicação, se você realmente quiser otimizar o relacionamento com sua audiência.

Como otimizar a experiência do cliente nos canais digitais de autoatendimento?

Uma experiência do cliente satisfatória depende de muito mais que a escolha dos canais digitais ideais. Conheça outros aspectos a trabalhar pra isso!

Mapeie a jornada do cliente

Ter a persona definida viabiliza mapear sua jornada de compra e conhecer os pontos de contato preferidos em cada etapa. Assim, eles são direcionados pra atender aos objetivos do topo, meio ou fundo do funil de vendas.

Por exemplo, se o FAQ é mais usado na consideração, suas perguntas devem ser voltadas às vantagens, características e diferenciais do produto ou serviço. Por outro lado, quando é utilizado no fechamento, deve ser orientado pra dúvidas sobre formas de pagamento, entrega etc.

Crie um fluxo de comunicação integrado

Um fluxo integrado de comunicação disponibiliza a continuidade da jornada de compra, alternando de um canal pra outro até chegar no fechamento sem o cliente ter que fazer um esforço pra realizar essa mudança. Por isso, investir em uma solução de Omnichannel aprimora a experiência de consumo digital.

Personalize com baseada em dados

O papel dos dados na gestão vai muito além de criar um relatório pra acompanhar métricas e tomar decisões. Eles podem ser aplicados na personalização das comunicações e das ofertas. Esses direcionamentos tendem a aumentar a conversão e fortalecer a relação com o cliente.

Qual é o papel da tecnologia na experiência do cliente?

A tecnologia vem sendo aplicada por diversos modelos de negócios com o objetivo de aperfeiçoar a experiência do cliente. Seu papel varia de acordo com a etapa no funil de vendas e o objetivo para o qual é usada.

Nesse sentido, a Mutant tem soluções de ponta pra encaixar conforme as necessidades de cada empresa. Tais como:

  • Mutant 360 — voltado pra automação de campanhas e disparos de marketing;
  • WhatsApp API — meio de integração entre o aplicativo de mensagens e a plataforma de e-commerce, conta bots pro autoatendimento;
  • Mutant Cloud — plataforma capaz de unificar os múltiplos canais digitais de atendimento.

De qualquer forma, as inovações são aliadas pra criar, gerir e melhorar o relacionamento com o público, oferecendo tanto as vias de contato como agilidade e maior capacidade de comunicação.

Investir em canais digitais de autoatendimento é muito vantajoso, principalmente pra elevar a qualidade da experiência do cliente. Trabalhando esses meios de comunicação bem, os resultados tendem a crescer na mesma medida que a satisfação do consumidor.

Conte com a Mutant pra isso. Entre em contato conosco pra descobrir mais!

Customer Experience

Padronização do atendimento sem ficar quadrado: aceita o desafio?

Por: Mutant, abril 28, 2022

Fala a verdade: lidar com pessoas é algo um tanto complicado, não? No dia a dia, a impressão que fica é que seremos engolidos pelas centenas ou milhares de mensagens (e ligações, claro) que não param de chegar. Bom, fato é que a forma como você atende seu público interfere no relacionamento e nos resultados do seu negócio. Então, o que fazer? Queremos dizer que uma das primeiras coisas é investir na padronização do atendimento.

E, com isso, não estamos sugerindo que você deixe o atendimento da sua empresa quadrado e engessado — o que, aliás, só pioraria o cenário. A ideia é outra: fazer com que os atendentes falem a mesma língua, usem o mesmo tom, transmitam a mesma paciência etc.

Em resumo: a padronização do atendimento serve para garantir que a cultura da empresa chegue a qualquer pessoa que tenha contato com a marca. Os times de atendimento precisam entender a relevância e abraçar essa ideia.

O processo não é tão fácil, mas estamos aqui para dar algumas dicas valiosas. Bateu aquela curiosidade? Vem com a gente descobrir como começar a encantar seus clientes de verdade!

Como funciona a padronização do atendimento na prática?

Padronizar nada mais é do que adotar um guia de procedimentos a serem seguidos por todos. Imagine se, em uma indústria, os funcionários de um determinado setor decidem executar suas tarefas do seu jeito, sem seguir as orientações pré-determinadas.

Certamente, a produção seria afetada, além da conduta aumentar o risco de acidentes de trabalho, algo crucial no chão de fábrica. No atendimento ao cliente, a falta de padronização também provoca estragos que não devem ser negligenciados.

Ao definir uma maneira específica de recepcionar sua persona, escutar o que ela tem a dizer e encontrar a solução adequada, você está padronizando o atendimento. Percebeu que a personalização também faz parte do processo, certo?

Aí é que está o pulo do gato! A padronização está mais ligada ao conjunto de características que moldam a interação com o cliente. Exemplo: a maneira como cada atendente dá as boas-vindas.

Por telefone, isso é verificável pelo timbre de voz. Por mensagem de texto, é possível recorrer a alguns artifícios, como emojis — ou não, pois você pode causar um efeito parecido pelo formato do próprio texto mesmo. Claro que, pra chegar lá, são necessários pesquisa, técnica, treinamento e experiência.

Já a customização — igualmente indispensável — está mais atrelada à busca de soluções apropriadas. Afinal, cada caso é um caso. Se é verdade que boa parte das perguntas encontram as mesmas respostas, também é fácil constatar que frases prontas tendem a ser insuficientes.

Longe de ser necessariamente uma novidade, tudo o que alguém quer, quando contata sua empresa, é resolver um problema do modo mais rápido e efetivo possível.

Muitas vezes, não é isso o que acontece. Pelo contrário: não são poucas as vezes em que nos deparamos com atendentes despreparados, incapazes de responder a qualquer detalhe que fuja do script. Quem já precisou de algum atendimento alguma vez na vida sabe bem sobre o que estamos falando.

Por sinal, esse é um dos desafios da combinação entre o que há de melhor no atendimento automatizado e no atendimento humanizado. Não à toa, existem equipes dedicadas justamente à aprimoração dos chat bots.

À medida que o machine learning se desenvolve, a qualidade da interação proporcionada pelos robôs dá saltos impressionantes. Além do atendimento inteligente, vale a pena combinar a automação com outras soluções que agilizam o atendimento, como o Mutant Whats.

Quais são os motivos para investir em padronização do atendimento?

De nada adianta estudar e praticar os modelos de negócios ideais pro seu negócio, se a qualidade do atendimento deixa a desejar. E, sim, o sucesso tem um pé dentro da padronização e nós podemos provar! Olha só!

Customer experience de verdade

Se você quer causar um efeito positivo e inesquecível nos seus clientes, precisa se preocupar com a qualidade do atendimento desde o primeiro segundo de interação. Tudo é uma questão de planejamento, assim como acontece no momento de criar ou rever a estratégia comercial do negócio.

Nenhum cliente gosta da experiência de ter de retornar um contato e se deparar com uma resposta totalmente diferente do que recebeu horas ou dias atrás. Para que o customer experience realmente funcione, é essencial que haja uma um suporte com uma base sólida, mas simultaneamente flexível.

Tranquilidade para quem atende

As pessoas que ficam na linha de frente também agradecem. Com a padronização do atendimento, elas se sentem amparadas porque sabem exatamente o que precisam fazer.

E isso vale, inclusive, para as ocasiões bagunçadas pela força do imprevisto. Quanto mais planos alternativos, voltados para as mais variadas situações, estiverem disponíveis, mais fluido e tranquilo tende a ser o atendimento.

Monitoramento do desempenho

Padronizar também facilita o trabalho de acompanhar o desempenho dos times de atendimento. Com a tática previamente definida, basta criar um relatório e analisar métricas específicas, a fim de constatar eventuais falhas quanto ao que foi combinado com as equipes.

Como padronizar o atendimento em diversos canais de comunicação?

Com as dicas apresentadas a seguir, nós indicamos o caminho. Cabe a você adaptá-las à realidade do seu negócio e começar a praticar um atendimento inteligente, beleza?

Saiba com quem está falando

Esse detalhe faz toda a diferença no resultado final, hein! Você precisa, o mais rapidamente possível, determinar se vai utilizar uma linguagem mais formal ou informal. Não precisa ser 8 ou 80, mas é determinante assumir um posicionamento quanto ao tema.

Adote o método SCOT

SCOT é um acrônimo do inglês que, em português, significa prestar um atendimento que seja:

  • seguro — faça com que o cliente sinta segurança via fala ou escrita;
  • claro — evite que ele saia com mais dúvidas do que quando entrou;
  • objetivo — responda de forma rápida e concisa, ou seja, sem dar voltas;
  • transparente — seja sincero quanto ao que, de fato, pode ser feito. Inventar soluções mágicas apenas pra agradar o cliente está longe de ser uma prática aceitável. No fim das contas, isso só prejudica a imagem da empresa.

Selecione as pessoas a dedo

Por fim, reserve um tempinho para avaliar ou recrutar gente apta a montar times de atendimento perfeitamente alinhados com a cultura da sua marca. As pessoas selecionadas precisam se identificar com os valores e o propósito da empresa e praticá-los todos os dias.

A questão é que isso deve ser espontâneo, uma vez que forçar a barra é uma péssima ideia. Algumas habilidades podem ser desenvolvidas ou aprimoradas via treinamentos. Já outras, nem sempre. Por essas e outras, a área de recrutamento e seleção deve ficar ligada nas metodologias que ajudam a encontrar e a reter talentos para todas as posições da empresa.

Agora, você já sabe porque se importar com a padronização do atendimento e como colocá-la em prática. Pra fechar, tenha em mente que os processos mencionados exigem controle e revisões regulares. Afinal, sempre há algo que pode ser melhorado.

Por falar nisso, que tal conferir outras dicas imperdíveis de como melhorar a qualidade do atendimento da sua empresa, hein? Tá fácil: é só assinar nossa newsletter!

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