Negócios

Mindset de inovação. Ou o caminho do sucesso do seu negócio

Por: Mutant, setembro 24, 2020

Sucesso. Palavra repetida e batida no mercado. Palavra que todo mundo busca, todo mundo quer. E que você bem sabe que não pode ser só o sonho, mas também o objetivo de um bom líder.

Sobre isso, vamos te dar um conselho: esse resultado só vem quando o mindset de inovação está no DNA do negócio. Em bom português, estamos falando da mentalidade inovadora. Ela depende de dois fatores:

  • capacidade de simular cenários futuros com precisão
  • disposição para o risco de inovar

Quer dizer então que a tarefa de casa é a de investigar o contexto e levantar dados precisos. Quem age assim tem o coração dos clientes nas mãos. Reconhece que a tecnologia preditiva de cenários e tendências é a base, entende que precisa correr atrás e ter coragem de criar algo e, como não poderia deixar de ser, sabe que tudo isso junto é o que leva ao sucesso. #simplesassim

O que complica mesmo é esta questão matadora: como escalar o mindset de inovação como cultura organizacional? Pra enfrentar o desafio, você precisa dos melhores recursos. É por isso que chegou até aqui e vai dar os primeiros passos com a gente.

Saúde, pra que te quero?

Tenha em mente que negócio saudável passa por inovação. E saúde é sinônimo de que mesmo? Você sabe, my friend, estamos falando mais uma vez de SUCESSO.

Só que gerenciar ideias inovadoras não é uma tarefa simples. As variáveis do sucesso de um projeto são muitas. Pensa com a gente: um engenheiro talentoso pode desenvolver sistemas incríveis, que impressionem os colegas pela engenhosidade. Isso não significa que o novo produto vai ser uma inovação genial. Quando muito, pode ser apenas admirável, caso os consumidores não fiquem enstusiasmados com ela.

É aí que um modelo de gestão estratégico tem poder. É o caminho pra:

  • executar boas práticas
  • usar metodologias eficientes
  • gerenciar o portfólio de projetos com qualidade
  • evitar erros definitivos

E sobre este útilmo item, evitar erros definitivos, defendemos que eles fazem parte do aprendizado. Errar é mesmo inevitável quando tentamos algo novo. Só que isso não pode fazer da empresa um navio naufragado — o espaço pra boiar na superfície e consertar as velas tem que fazer parte.

Ou seja, a busca é por solução. Quanto maior for a necessidade das pessoas por resolver coisas, maior será a importância da inovação pra resolver problemas da sociedade. Algo que ficou claro como o sol durante esses difíceis tempos de pandemia de Covid-19.

Não quer dizer que não vimos os oportunistas de plantão aparecerem, infelizmente. Mas não demorou muito pra aparecer um tanto de mobilização de pessoas, organizações e empresas lutando pra proteger a humanidade — algo que, mais que nunca, seria impossível sem um mindset de inovação

De grandes pesquisas sobre vacinas até soluções simples — já viu por aí as maçanetas de plástico adaptadas às portas de geladeiras de supermercados, que permitem usar os braços no lugar das mãos? —, várias disrupções apareceram nos últimos tempos. Não dá pra pensar mais em saúde, de pessoas e empresas, sem inovar.

Em situações ditas “normais”, dentro do “previsto”, inovação já faz diferença. Mas quando o movimento não dá chance de parada, somente ela é que ajuda a aproveitar oportunidades com consistência. As soluções dos tempos como esses vêm pra revirar as estruturas e são difíceis de imitar. É que elas vão além de só melhorar qualidade e eficiência. Criam novos paradigmas.

Recado tá dado. Agora, falta aplicar

Olhar visionário é o que uma mentalidade inovadora precisa. Uma visão futura grandiosa de um propósito que inspire pra construir uma realidade melhor. É isso que resolve problemas. Pra completar, as ferramentas e metodologias aplicadas à gestão da inovação têm de fazer da visão um todo concreto. Do contrário, não saímos da divagação.

A inovação só acontece de verdade quando recursos ajudam a entender melhor os problemas, ainda mais no caso de soluções em grande escala. O suporte técnico é o que cimenta as estruturas e faz o sucesso ser real.

Olha só o tanto de coisas que você pode usar:

  • Análise SWOT: ajuda a encontrar fraquezas, forças, oportunidades e ameaças
  • 5 forças de Porter: ótima pra posicionar a empresa diante da concorrência, definindo estratégias e avançando na maturidade
  • Funil de inovação: monitora o desenvolvimento de projetos inovadores
  • Modelos de scoring: levanta informações sobre o potencial de projetos
  • Q-Sort: classifica projetos de acordo com critérios estabelecidos
  • Análise preditiva: possibilta análises baseadas em Big Data e uso de inteligência artificial
  • BI: usada no acompanhamento pontual e detalhado de fatores-chave
  • Metodologias de comportamento do consumidor: podem incluir diferentes formatos de pesquisa e análise de Big Data
  • Metodologias ágeis: favorecem resultados rápidos e precisos

Possibilidades não faltam! Outro detalhe fundamental da prática do mindset de inovação é a disposição das lideranças na gestão de novos projetos. Nem venha com esse papo de resolver tudo criando uma equipe ou comissão de inovação.

A liderança tem que mostrar a cara e dar o exemplo. Se os líderes não compram a ideia, faltam recursos e motivação. Mesmo um colaborador visionário pode se sentir desmotivado se suas iniciativas inovadoras forem boicotadas.

Construir uma mentalidade inovadora como cultura organizacional passa por ser estrategicamente humano: enxergar as pessoas e suas propostas e abrir os caminhos pra que o trabalho brilhe.

#followme

Não, não é hashtag do Instagram, não (mas a gente aceita seu follow, viu?). O que a gente quer agora é te mostrar os passos do mindset da inovação. Aconte que, na realidade de transformação digital que tomou as nossas vidas, empresa nenhuma pode deixar de acompanhar tendências de negócio e processos de adesão de técnicas, recursos e metodologias.

Sabendo disso, salve aí a checklist de pontos que você tem de garantir pra que sua empresa inove, seja no setor tradicional, seja no berço das startups (inovação na veia não se faz só com nome, mas com prática, ok):

# manutenção do investimento em tecnologia: com a velocidade de mudança atual, qualquer operação pode ficar obsoleta em dois toques

# pesquisa de novas tendências: as oportunidades de inovar precisam estar latentes e têm prazo de validade

# monitoramento do hábito de consumo: é sempre o cliente quem consolida a inovação. Lembre-se de que, se a solução não for aceita por ele, não passa de uma invenção

# gestão de dados: a tecnologia está aí pra te ajudar! Não há nenhuma necessidade ou vantagem em tentar adivinhar o que pode ser verificado

# aplicação de benchmarking: a concorrência também pode ter boas ideias e, mais do que imitá-las, você pode dar um step ahead e melhorá-las

# revisão do modelo de negócios: inovar é encontrar novas formas de entregar um valor superior, o que passa diretamente por revolucionar a forma de se colocar no mercado

Pra finalizar, a dica é dar toda a atenção que o mapeamento de processos merece na gestão inovadora. Tenha na manga uma proposta concreta, viável, com boa aceitação no mercado e um desenvolvimento dinâmico e ágil. E recrute um time capacitado e estimulado pra dar conta. 

Ao mesmo tempo, as lideranças devem estar com todo o gás pra negociar de novas maneiras, mesmo quando os custos são altos. Pense que o resultado é solucionar em longo prazo. O foco é num resultado superior, duradouro e de sucesso, né? Ninguém disse que ia ser mole!

Talvez o ganho direto não venha no projeto X nem no Y ou no Z. É que o mindset de inovação circula por vários projetos ou conjuntos deles. Nunca é uma coisa solitária. Logo, as preferências do seu negócio, mesmo espalhadas, devem ter como centro quem mais sabe de satisfação na experiência: o cliente, sem dúvidas!

Animado pra que a energia inovadora também leve seu negócio ao sucesso? Então, o que tá esperando pra assinar nossa newsletter e aprender ainda mais com os melhores?

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